TG PLANO DE AULA
Artigo: TG PLANO DE AULA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Erika77 • 27/3/2015 • 940 Palavras (4 Páginas) • 581 Visualizações
A presente atividade tem como objeto o que segue:
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA – EF II
Tema da aula: Leitura
Disciplina: Língua Portuguesa
Nível de Ensino: ( X ) Ensino Fundamental II - 6º ano
1. Conteúdo
Leitura e sua importância em nossas vidas
2. Objetivos
Como principal objetivo o despertamento do aluno para aquisição de novos conhecimentos através da leitura;
Promover o desenvolvimento do vocabulário, favorecendo a estabilização de formas ortográficas;
Possibilitar o acesso aos diversos tipos de leitura na escola, buscando efetivar enquanto processo a leitura e a escrita.
Estimular o desejo de novas leituras;
Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação; produções orais, escritas e em outras linguagens.
3. Recurso
Projetor com citações de Grandes Teóricos
4. Estratégias
a) Oferecer aos alunos, gêneros de leitura variados: poesia, poemas, charges, crônicas, contos, literatura infanto-juvenil, histórias em quadrinhos, gibis, artigos informativos, revistas, jornais, etc e/ou dirigir a aula de leitura a um tema específico.
b) Desenvolvimento da aula
O que dizem os teóricos: Desde os nossos primeiros contatos com o mundo, percebemos o calor e o aconchego de um berço diferentemente das mesmas sensações provocadas pelos braços carinhosos que nos enlaçam. A luz excessiva nos irrita, enquanto a penumbra tranquiliza (...) Começamos assim a compreender, a dar sentido ao que e a quem nos cerca. Esses também são os primeiros passos para aprender a ler. (MARTINS, 2006, p. 11);
“A leitura, conforme vem sendo encaminhada na escola, não cumpre suas mais fundamentais funções”. Para a professora, a escola não consegue trabalhar a leitura nem no sentido de oferecer prazer ao aluno. Geralmente atividades de leitura são elaboradas para preencher brechas nas aulas de Língua Portuguesa, para atribuição de nota, ou simplesmente por uma questão de imposição ou “modismo” (acreditar numa nova pedagogia de ensino de língua) sem qualquer embasamento teórico e organização para a prática da leitura. (VIEIRA, 1989);
Ensinar a ler é uma tarefa de todo professor, não sendo exclusividade do de Língua Portuguesa, quase sempre responsabilizado pela dificuldade do aluno de interpretar questões de outras disciplinas. O desconhecimento do que seja leitura e dos processos sócio-cognitivos nela envolvidos leva as pessoas a construírem um conceito limitado desta ação de linguagem. (PAOLINELLI; COSTA, 2009);
A leitura é pensada num processo total de percepção e interpretação dos sinais gráficos e das relações de sentido que os mesmos guardam entre si. Ler não é, então apenas decodificar palavras, mas converte-se num processo compreensivo que deve chegar às ideias centrais , às inferências, a descoberta dos pormenores, às conclusões. (SILVA, 2000. P.23);
Há uma interação do leitor com o texto, e este por não ser um sistema fechado e definido, é permeado de vazios, que são preenchidos e atualizados pelo leitor de acordo com o momento, as circunstâncias e suas experiências, ou seja, com aquilo que elas chamam de horizontes. “O que determina o valor de uma obra literária é justamente a capacidade de alterar ou expandir o horizonte de expectativas do leitor”. (AGUIAR; BORDINI, 1988, p.82);
O conhecimento atualmente disponível a respeito do processo de leitura indica que não se deve ensinar a ler por meio de práticas centradas na decodificação. Ao contrário, é preciso oferecer aos alunos inúmeras oportunidades de aprenderem a ler usando aos procedimentos que os bons leitores utilizam. É preciso que antecipem que façam inferências a partir do contexto ou do conhecimento prévio que possuem que verifiquem sua suposição tanto em relação á escrita, propriamente, quanto ao significado. É disso que se está falando quando se diz que é preciso aprender a ler,
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