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Por:   •  18/11/2013  •  533 Palavras (3 Páginas)  •  2.133 Visualizações

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TRABALHO EM GRUPO – TG

Aluno(s):

ROBERTO ERD - RA: 1319186

MARIA IZABEL DA SILVA FIRMINO - RA: 1320850

POLO

Colíder/MT

2013

Trabalho em Grupo (TG)

Curso: Letras Português

Bimestre: 1º

Turma: 2013

Professora: Ana Lúcia Machado da Silva

O texto pode ser analisado pela disposição dos elementos gráficos, desenhos, cores etc. no espaço em que está veiculado. Analise a peça publicitária abaixo, relacionando a imagem com a frase: “Think small”.

Segundo Dionísio, no gênero propaganda, o discurso do autor (enunciador) está articulado ao enunciatário por meio das escolhas para a composição do texto, que são de caráter ideológico. Tanto elementos verbais, quanto não-verbais, são escolhidos a partir do contexto sociocultural dos interlocutores.

Quando se produz um determinado texto publicitário, o estilo, a composição, tem um público alvo que quer atingir.

A campanha “Think Small” é um marco que mudou o jeito de pensar e fazer propaganda. Percebemos que para causar impacto, mudar paradigmas é preciso apenas pensar diferente, valorizar os pontos positivos.

A ilustração do anúncio era um modelo do Fusca numa proporção pequena, num fundo branco, pois o carro era considerado pequeno para o padrão de consumo americano. O texto ressaltava as vantagens de se ter um carro pequeno, econômico e que cabia no bolso.

Os layouts e as mensagens eram extremamente simples. Ao invés de elogiar suas qualidades, simplesmente dizia: Think Small. Entender o que acontecia na economia e política da época deixa tudo ainda mais interessante.

Perceber a sutileza e o nível da ironia (inteligente e provocativa) empregada na frase é inspirador.

Pegava muito mal nos Estados Unidos de 1959 não pensar grande. Esse foi apenas um dos motivos que tornaram o anúncio “Think Small” (“Pense Pequeno”), da agência Doyle Dane Bernbach, do publicitário Bill Bernbach, tão revolucionário. Provocativo, ele queria em pleno período Pós-Segunda Guerra o Fusca, um carro de origem alemã, que definitivamente não estava no gosto dos norte-americanos por seu tamanho.

O primeiro ponto foi que o Fusca não era atraente em design, nem tecnologicamente falando, aos olhos americanos. Além do mais era uma ideia totalmente contrária à realidade norte-americana da época, o povo estava acostumado aos carros grandes, imponentes, representativos da vida de grande parte da população.

Além de corajosa e de ser a primeira campanha

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