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Por:   •  27/9/2014  •  1.405 Palavras (6 Páginas)  •  1.155 Visualizações

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

TRABALHO EM GRUPO – TG II

Aluno:

ROBERTO ERD - RA: 1319186

Polo Colíder/MT

Junho/2014

Trabalho em Grupo (TG)

Curso: Letras: Português

Bimestre: 3º

Turma: 2013

Professora: Ana Lúcia Machado da Silva

Questão discursiva: Indique uma ação leitora que demonstra o papel ativo e não passivo do leitor.

O objetivo deste trabalho é fazer o(a) aluno(a) refletir em relação às estratégias de leitura que ele(a) emprega para ler e interpretar um determinado gênero textual.

Primeiramente, é importante escolher um texto a ser lido e analisado, que poderá ser um texto publicitário, um poema, a letra de uma canção popular, entre outros.

Selecionado o texto, o próximo passo será definir as estratégias de leitura uma a uma, empregadas para se ler e compreender o sentido do texto. O que envolverá atividades de préleitura, leitura e pós‐leitura.

Isto significa que o(a) aluno(a) precisa pensar em como seria sua ação pedagógica em sala de aula voltada ao ensino de leitura, fazendo com que os(as) alunos(as) percebam como se lê um texto, desde o entendimento do título, dos tópicos frasais, a relação do texto lido com a leitura de textos anteriores e, finalmente, como a leitura da palavra e do texto ampliam a visão de mundo.

O trabalho poderá ser feito com base no que foi aprendido de disciplinas cursadas durante o semestre ou de semestres anteriores, dando uma visão prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

REVISTA NATIONAL GEGRAFICH - EDIÇÃO 171/JUNHO DE 2014

Futebol na Amazônia: jogo dos elementos

A bola de seringa, a praia de lama, a trave de pau, a água dos rios e das marés. É a natureza que decide quando e como a bola irá rolar no peculiar futebol praticado na Amazônia.

por Ronaldo Ribeiro

Maurício de Paiva

Futebol na beira de rio. Área do estuário do Amazonas, Amapá. Comunidade Macedônia, Arqueipélago do Bailique

A comunidade de São João do Jaburu oculta-se no labirinto de ilhas, rios, igarapés e furos que caracteriza a geografia da foz do rio Amazonas, entre a costa do Amapá e a da ilha de Marajó. Na escola do povoado, que fica em uma reserva de desenvolvimento sustentável no município paraense de Gurupá, tradições extrativistas são passadas adiante em questões ligadas ao trabalho, à alimentação e mesmo ao lazer. Vez por outra, mestres artesãos extraem látex das seringueiras e ensinam as crianças a produzir a sua própria bola de futebol.

O primeiro passo é montar uma pequena cabana de folhas de palmeira. Dentro dela, o leite das árvores é derramado sobre um molde circular de argila espetado em um graveto, parte de um processo de defumação que conta com a ajuda de um rústico aparelho chamado “buião”. A fumaça ajuda a endurecer as camadas do brinquedo, que depois será exposto ao relento madrugada afora para secar. No dia seguinte, no rio, o graveto é retirado para que a água possa penetrar no buraco e dissolver o molde de barro. A pelota revela-se então uma peça solta de borracha artesanal, que será enchida por sopro, feito uma bexiga, até o tamanho desejado. Uma última película de seringa veda o furo e deixa a bola pronta para ser usada – na lama do mangue, na água do rio, em campinhos de traves de pau, nas passarelas suspensas das palafitas.

Esse conhecimento empírico, levado ao extremo da experiência lúdica, não é fortuito. O futebol tem raízes próprias na floresta, um legado da formação do moderno homem amazônico, de sua capacidade de absorver novidades vindas de fora sem abdicar da tradição necessária para sobreviver no ambiente rude. O caboclo, ou ribeirinho, é filho da mestiçagem de nativos de sangue indígena com os nordestinos que vieram trabalhar nos seringais mais de 100 anos atrás. “Com o fim do ciclo da borracha, esses imigrantes, misturados aos descendentes dos índios que ocupam há milênios a região, permaneceram nas beiras de rios e lagos”, observa o arqueólogo Eduardo Góes Neves, da Universidade de São Paulo. Entre suas identidades na floresta, eles “são guardiões de sítios arqueológicos, pescadores, seringueiros, coletores, navegadores. E jogadores”.

Nada mais coerente. A borracha da Amazônia, afinal, mudou definitivamente a história do futebol. A partir do fim do século 19, o novo produto converteu-se, entre tantas utilidades nas emergentes sociedades industriais, na câmera inflável que, revestida de couro, configurou o modelo clássico de bola que permitiu a evolução do mais popular e acessível dos esportes.

“Saber ler é saber o que o texto diz e o que ele não diz, mas o constitui significativamente.” (Orlandi, 2001).

Algumas estratégias de Leitura

O professor como mediador e facilitador no processo ensino-aprendizagem deve

promover algumas estratégias de leitura como, por exemplo, ativar o conhecimento prévio do aluno por meio de determinadas perguntas que tenham relação com o que vai

ser lido, levar o aluno a distinguir o essencial do que é pouco relevante, esquematizando uma hierarquização, para construir

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