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Variação Linguística

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Por:   •  18/9/2014  •  668 Palavras (3 Páginas)  •  447 Visualizações

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Notas: 1

Em nosso livro-texto, encontramos a afirmação que Pasquale Cipro Neto expressou em uma entrevista, de que “no cômputo geral, o carioca é o que se expressa melhor sob a ótica da norma culta” (apud Bagno, p. 65). A respeito dessa afirmação, podemos concluir que:

Escolher uma resposta.

a. Não se relaciona a nenhum mito linguístico, pois Pasquale apenas diz que o carioca, de forma geral, se expressa melhor que os outros brasileiros.

b. É uma constatação verdadeira, baseada no fato de que os cariocas pronunciam o “s” em final de sílaba como os portugueses, portanto, corretamente.

c. Embora negue o mito linguístico número 5, reforça seu argumento de base, pois afirma que há um estado em que se fala o português melhor que nos outros.

d. Contribui positivamente, pois desconstrói o mito linguístico número 5, de que o lugar no Brasil onde melhor se fala o português é o Maranhão.

e. Não tem relação com o mito linguístico número 5, uma vez que não menciona o Maranhão, e sim o Rio De Janeiro, quando fala dos “cariocas”.

Question 2

Notas: 1

O mito linguístico número 6 afirma que “o certo é falar assim porque se escreve assim”. Trata-se de um mito, porque:

Escolher uma resposta.

a. A fala deveria seguir as regras da escrita, mas é um mito achar que podemos controlar a língua falada.

b. A escrita é mais correta que a fala e, por isso, nunca será possível igualar as duas modalidades.

c. A escrita é muito superior à fala, pois a escrita segue as regras da gramática, já a fala é livre e espontânea.

d. A fala não precisa de regras, porque o importante é se comunicar. Já na escrita, as regras são rígidas.

e. A escrita é uma tentativa de representação da fala, ela não é a fala, que segue regras, em parte, diferentes.

Question 3

Notas: 1

Com relação à representação ortográfica, Marcos Bagno alerta que nem sempre as palavras seguem uma lógica coerente, pois seguem motivações etimológicas e políticas, além das motivações linguísticas. Os seguintes pares de palavras exemplificam essa incoerência ortográfica, com exceção de:

Escolher uma resposta.

a. Estranho – extraordinário

b. Erva – herbívoro

c. Coração - cordial

d. Órfão – declaram

e. Ver – vir

Question 4

Notas: 1

O mito linguístico número 7 diz que “é preciso saber gramática para falar e escrever bem”. Este mito é prejudicial ao ensino porque:

Escolher uma resposta.

a. Transforma as aulas de língua materna em um momento chato e monótono, em vez de divertido.

b. Os professores em geral não sabem gramática, então ensinam conceitos errados a seus alunos.

c. Não há nenhuma evidência de que saber gramática amplie as competências linguísticas.

d. Para falar bem não basta saber gramática, é preciso treinamento fonoaudiológico também.

e. Os alunos se sentem desanimados para aprender, com tantas regras para decorar.

Question 5

Notas: 1

Marcos Bagno compara a gramática normativa com um “igapó”, uma grande poça d’água às margens de um rio depois da cheia. Como se explica a metáfora utilizada pelo autor?

Escolher uma resposta.

a. A gramática normativa é como um lago, que concentra sabedoria e organização.

b. A língua é fluida como a água, então a gramática é um igapó, um lago.

c. A gramática normativa é uma poça estagnada, e a língua viva é o rio caudaloso.

d. A língua, representada pela gramática normativa, é o igapó que se renova a cada cheia.

e. A gramática normativa é como um rio de corredeiras e não há regras que possam controlá-la.

Question 6

Notas: 1

O mito linguístico número 8 afirma que “o domínio da norma padrão é instrumento de ascensão social”. O autor defende que essa informação é falsa porque:

Escolher uma resposta.

a. Apenas proporcionar o domínio da língua padrão não é eficaz, é preciso também fornecer às pessoas regras básicas de etiqueta.

b. Apenas transformar as pessoas em “com-língua-padrão” não é suficiente para tornar o Brasil uma sociedade justa.

c. A ascensão social depende de a pessoa dominar a língua padrão e, além disso, ser, no mínimo, bilíngue.

d. A ascensão social não é conseguida pelo domínio da língua padrão, e sim pelo esforço dos verdadeiros vencedores.

e. Além de ter acesso à norma padrão, é preciso dar oportunidade às pessoas de estudarem em uma faculdade pública.

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