2 ETAPA - ESTRUTA E ANÁLISE DAS DEMON.
Dissertações: 2 ETAPA - ESTRUTA E ANÁLISE DAS DEMON.. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: jojojojojo2014 • 22/7/2014 • 730 Palavras (3 Páginas) • 272 Visualizações
ESTRUTURA DE CAPITAL 2009
Participação de capital de terceiros =
2009 = 58,4%
2010= 60,96%
AnáliseEsses índices mostram que, em 2009, o capital de terceiros representou 58,4 do total de recursos investidos na empresa; em 2010, esse percentual aumentou para 60,96% do total dos recursos, aumentando seu endividamento no capital de terceiros.
Composição do endividamento =
2009= 45,06%
2010= 60,90%
AnáliseEstes índices demonstram que, dos valores de capitais de terceiros que a empresa havia tomado em 2009, a dívida a curto prazo representava 41,06%; no ano de 2010, esse percentual subiu para 60,90, mostrando que houve uma maior concentração da dívida a curto prazo.
Imobilização do Patrimônio Líquido=
2009 = 50,44%
2010 = 54,11%
AnáliseEsses índices demonstram que, em 2009, a empresa havia investido 50,44% do P.L no Investimento, Imobilizado e Intangível, deixando quase a metade de seus recursos investido no Circulante; já no ano de 2010, esse percentual aumentou para 54,11%%, mostrando um grau maior de endividamento dos seus imobilizados, diminuindo o recurso para giro no circulante.
ÍNDICES DE DEPENDÊNCIA BANCÁRIA
Participação de Capital de Terceiros
2009
PCT=1351521/2609022 x100=51,80
2010
PCT=1138659/2278480 x100=49,97
Participação de Capital de Terceiros
AnáliseEsses índices mostram que, em 2009, o capital de terceiros representou 51,80% do total de recursos investidos na empresa; em 2010, esse percentual caiu para 49, 97,42% melhorando percentual do total dos recursos.
Composição do Endividamento
2009
942236/1138659 x100=82,75
2010
1351521/746848 x100=55,26
Composição do Endividamento
AnáliseEstes índices demonstram que, dos valores de capitais de terceiros que a empresa havia tomado em 2009, a dívida a curto prazo representava 82,75%; no ano de 2010, esse percentual caiu para 55,26%%, mostrando que houve uma diminuição da dívida a curto prazo.
Imobilização do Patrimônio Líquido
2009
IPL=1062502/1139821 x100=93,22
2010
IPL=1209949/1257501 x100=96,22
AnáliseEsses índices demonstram que, em 2009, a empresa havia investido 93,22% do P.L no Investimento, Imobilizado e Intangível, deixando 6,78% investido no Circulante; já no ano de 2010, esse percentual aumentou para 96,22%, diminuindo o investimento no circulante para 3,78% pouco mais da metade do circulante do ano anterior.
Imobilização dos Recursos Não-Recorrentes
2009
1062502/1336244 x100=79,51
2010
1209949/1862174 x100=64,98
AnáliseAnalisando estes índices demonstra que a empresas, em 2009, utilizou 79,51% dos recursos não correntes no financiamento do Investimento, Imobilizado e Intangível, esse percentual caiu para 64,98% em 2010, demonstrando que a empresa optou por direcionar menos desses recursos para o Investimento, Imobilizado e Intangível e uma maior parcela para o Ativo Circulante.
Índice de Liquidez
Ano 2009
Liquidez geral
(1.716.362+ 1.024.856)/(1.235.350+ 366046)=R$ 1,71
Ano 2010
Liquidez geral
(1.869.897+ 1.351.974)/(1.196.459 +767.910) =R$ 1,64
AnáliseEm 2009, a empresa possuía, para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 1,71 de recursos disponíveis para pagamento a curto e longo prazo; já em 2010, a empresa diminui sua liquidez geral, tendo, para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 1,64 de recursos disponíveis.
Ano
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