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2 Semestre Administração

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Por:   •  28/10/2013  •  2.015 Palavras (9 Páginas)  •  551 Visualizações

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Trabalho apresentado ao Curso Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Contabilidade geral. Matemática financeira. Comportamento organizacional. Estatística. Teoria econômica. Metodologia ciêntifica.

Prof. REGIS GARCIA

VÂNIA SILVA

REGINA MELASSISE

HELENARA R.SAMPAIO

MONICA SILVA

MARCELO VIEGAS

RODRIGO TRIGUEIRO

O estudo deste trabalho patou-se em analisar, á estistística introduzida nas mais diversas áreas da ciência, voltada para á área da administração. E a questão da valorização do capital humano, investimentos e capacitação para um crescimento da mesma.

Á estatística é uma ciência que se dedica a coleta e interpretação de dados, preocupa-se com os métodos de recolha, oganização, resumo, apresentação e interpretação dos dados. Algumas das suas práticas incluem, o planejamento, a sumarização e a interpretação de observações. Ela utiliza-se das teorias probabilisticas para explicar a frequência de ocorrência e eventos, tanto em estudos, observacionais quanto em experimento modelar a aleatoriedade e a incerteza de forma a estimar ou possibilitar previsão de fenômenos futuros coforme o caso. O que tem sido de suma importância para empresarios, que por meio de probabilidades tem previstos, resultados futuros, se serão positivos ou negativos ou seja tem como mudar o cenário de seus planejamentos.

Segundo Rao (1999), a estatística é uma ciência que estuda e pesquisa sobre: o levantamento de dados com a máxima quantidade de informação possível para um dado custo; o processamento de dados para a quantificação da quantidade de incerteza existente na resposta para um determinado problema; a tomada de decisões sob condições de incerteza, sob o menor risco possível. Finalmente, a estatística tem sido utilizada na pesquisa científica, para a otimização de recursos econômicos, para o aumento da qualidade e produtividade, na otimização em análise de decisões, em questões judiciais, previsões e em muitas outras áreas.

A estatística não é uma caixa-preta, nem bola de cristal, nem mágica. Tampouco é um conjunto de técnicas úteis para algumas áreas isoladas ou restritas da ciência. Por exemplo, ao contrário do que alguns imaginam, a estatística não é um ramo da matemática onde se investigam os processos de obtenção, organização e análise de dados sobre uma determinada população. A mesma também não se limita a um conjunto de elementos numéricos relativos a um fato social, nem a números, tabelas e gráficos usados para o resumo, a organização e apresentação dos dados de uma pesquisa, embora este seja um aspecto da estatística que pode ser facilmente percebido no cotidiano (basta abrir os jornais e revistas para ver o "bombardeio" de estatísticas). Ela é uma ciência multidisciplinar: um mesmo programa de computador que permite a análise estatística de dados de um físico poderia também ser usado por um economista, agrônomo, químico, geólogo, matemático, biólogo, sociólogo psicólogo e cientista politico. Mesmo que as interpretações dessas análises sejam diferentes por causa das diferenças entre as áreas do conhecimento, os conceitos empregados, as limitações das técnicas e as conseqüências dessas interpretações são essencialmente as mesmas. A estatística serve praticamente a todas as áreas do conhecimento, possibilitando a evolução destas, principalmente a partir da possibilidade de comprovações numéricas por ela viabilizada.

O uso da estatística na atualidade tem contribuído de forma significativa para o processo de tomada de decisão, pois grande parte do que se faz é baseado em métodos quantitativos, sendo a estatística uma dessas áreas. Na era da informação e do conhecimento, a estatística utiliza a matemática para dar apoio aos profissionais da iniciativa privada, do governo e pesquisadores. O grande volume de informações produzido pelo mundo moderno precisa ser analisado de forma consistente e fidedigna. Esse suporte ocorre por meio da estatística. Onde houver incerteza, essa ferramenta pode ser usada. Assim, todas as áreas do conhecimento humano a requerem como técnica de análise de dados. Desta forma, a estatística consiste no planejamento, coleta, consistência, tabulação, análise e interpretação de dados de pesquisas envolvendo censos ou levantamentos por amostragem. Este artigo tem por objetivo trazer uma abordagem sobre o surgimento e o papel adquirido pela estatística durante o século XX até os dias atuais, mostrando o seu uso e aplicabilidade pelo setor empresarial e governamental, visando à tomada de decisão correta, em face das incertezas. Outro objetivo deste artigo é discutir a importância da estatística para a iniciativa privada que com essa ciência melhora o desempenho da empresa no sentido de reduzir custos e maximizar os lucros. Da mesma forma, no âmbito do poder público, o governo, através de levantamentos estatísticos, consegue estabelecer um retrato da realidade socioeconômica, permitindo assim uma maior eficiência na aplicação dos recursos públicos voltados para o bem estar e melhoria das condições de vida da população.

A estatística na era do conhecimento por exemplo mostra que ,o capital humano é reconhecido no foco das atenções dos dirigentes organizacionais, principalmente no que se refere a capacitação dos indivíduos, uma vez que as organizações precisam desses indivíduos para se manterem ativas no mercado. Sveiby (1998:9) enfatiza que "as pessoas são os únicos e verdadeiros agentes na empresa. Todos os ativos e estruturas – quer tangíveis ou intangíveis – são resultados das ações humanas. Todos dependem das pessoas, em última instância, para continuar a existir".

Um dos grandes desafios dos dirigentes organizacionais na era do conhecimento está sendo o de desenvolver e expandir os ativos de suas organizações. Contudo não se questiona demasiadamente os ativos tangíveis, como aqueles destacados no passado, como máquinas, equipamentos e mobiliários, os quais encontravam relevância no balanço patrimonial da empresa; os ativos intangíveis (competência do funcionário, estrutura interna e estruturas externas), e em particular, a capacidade dos indivíduos de agir em diversas situações – a competência de seus colaboradores - assumiram um importante papel como integrantes da estratégia das organizações baseadas em conhecimento. E o que deve ser feito para vencer esse desafio de identificar os melhores colaboradores?

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