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2. Vítima: Nome Que Se dá à Pessoa Que Sofreu O Acidente Socorrista: Individuo Que Auuxilia A vítima De Modo A Impedir O Agravamento Das Suas Lesões E, Se Possível, Fazê-las Melhorar. O Socorrista não Cura Ninguém, não Dispensa Nunca Um médico

Artigos Científicos: 2. Vítima: Nome Que Se dá à Pessoa Que Sofreu O Acidente Socorrista: Individuo Que Auuxilia A vítima De Modo A Impedir O Agravamento Das Suas Lesões E, Se Possível, Fazê-las Melhorar. O Socorrista não Cura Ninguém, não Dispensa Nunca Um médico . Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/4/2014  •  731 Palavras (3 Páginas)  •  531 Visualizações

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2. Vítima: Nome que se dá à pessoa que sofreu o acidente Socorrista: Individuo que auuxilia a vítima de modo a impedir o agravamento das suas lesões e, se possível, fazê-las melhorar. O socorrista não cura ninguém, não dispensa nunca um médico ou enfermeiro, é um bom colaborador deles. Curiosos: Pessoas que sofrem influência indireta do evento. Participam passivamente. Podem ser bastante úteis em tarefas simples. (sinalizando o transito(isolando a área do acidente) e acionando o serviço de emergência)

3. O atendimento imediato prestado a uma pessoa vitimada por algum acidente, visando, principalmente, o não agravamento de seu estado. Os primeiros socorros não substituem o atendimento médico. Consistem apenas em um suporte básico à vida, até a chegada do socorro profissional (caso seja necessário), entretanto a sua correta execução pode significar a diferença entre a vida ou a morte.

4.  

5. Tenha conhecimento do que faz e inspire confiança - ao abordar a vítima, fale sempre com segurança, observando seu estado de consciência. E não faça nada mais do que o rigorosamente o essencial para controlar a situação até a chegada do socorro qualificado. Se a vítima estiver consciente, perguntar seguidamente: NOME, DIA, ENDEREÇO , TELEFONE de Referencia. Caso comece a trocar idéias ou não se lembrar, observar e removê-la o mais rápido possível para socorro especializado. Caso a vítima tenha sede, não oferecer líquidos para beber, apenas molhar a boca com gaze/pano úmido.

6. Em alguns instantes o socorrista deve observar a situação e começar a decidir com calma, mas rapidamente, o melhor a fazer.

7. Ter espírito de liderança, Ser educado, ter bom senso, compreensão, tolerância e paciência; Saber planejar e executar suas ações; Saber delegar funções; Saber promover e improvisar com segurança; Ter iniciativas e atitudes firmes; Ter, acima de tudo, o espírito de solidariedade humana, o “Amor ao Próximo”; Criatividade; Reconhecer suas limitações.

8. Coloque dispositivos de advertência (triângulo, pisca –alerta, folhagens, tochas pelo menos 50 metros antes do local. • Peça a outras pessoas para parar e ajudar; • À noite, use roupas claras ou tenha sempre a mão um pedaço de tecido claro;

9. • Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:

10. A avaliação da vítima pode ser dividida em primária e secundária. É através dela que vamos identificar as condições da vítima e poder eliminar ou minimizar os fatores causadores de risco de vida.

11. • Respiração e manutenção da coluna vertebral • Circulação • Avaliação neurológica

12. • Estado de choque • Fraturas • Objetos encravados • Deslocamento de articulação

13. Mantendo a respiração Mantendo a circulação Cessando hemorragias Impedindo o agravamento da lesão Prevenindo o estado de choque

14.  

15. Batidas e atropelamentos Escorregões em pisos molhados Quedas provocadas por desequilibrio, chão molhado

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