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4º Semestre

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Por:   •  1/12/2014  •  1.396 Palavras (6 Páginas)  •  406 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR - INDIVIDUAL

2.1.

A inflação é um conceito econômico que representa o aumento persistente e generalizado do preço de uma cesta de produtos em um país ou região durante um período definido de tempo. Se, por exemplo, uma cesta de produtos custa R$ 100 reais em julho e passa a ser vendida por R$ 150 reais em agosto, verifica-se uma inflação de 50% no mês. Ela também representa a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação a elevação dos preços de bens e serviços. Quando a inflação está em um nível muito baixo, ocorre a estabilização dos preços, e assim, o valor dos produtos não aumenta.

A inflação já foi o grande drama da economia brasileira, mas sempre merece grande atenção e acompanhamento do governo e sociedade. A partir dos anos 1980, vários planos fracassaram na tentativa de impedir o seu crescimento. Mas, desde 1994, com a implantação do Plano Real, ela está relativamente sob controle. A inflação brasileira em 2008 foi de 5,9 % (IPCA).

CAUSAS

Inflação Monetária

- Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;

Inflação de Demanda

- Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;

Inflação de Custos

- Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.

INDICADORES

No Brasil, existem vários índices que medem a inflação e são referenciais. Os principais são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE).

O IPC, por exemplo, considera o consumo de famílias com renda até 33 salários mínimos que vivem no Rio de Janeiro e em São Paulo. O IGP-M é calculado a partir de outros índices. O IPCA, de maior abrangência, pesquisa famílias com renda de até 40 salários mínimos em pelo menos 10 grandes capitais brasileiras. Já o ICV, calculado pelo DIEESE, considera apenas os preços de alimentação, transporte, saúde e habitação, praticados na cidade de São Paulo. Brasília - Novas projeções do Banco Central divulgadas nesta segunda-feira, 29, no Relatório Trimestral de Inflação, mostram que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechará o ano de 2014 em 6,3%, bem acima do centro da meta de inflação de 4,5% definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

A nova estimativa apresenta um ligeiro recuo em relação à projeção de 6,4% que constava no relatório de inflação divulgado em junho. A projeção leva em conta o cenário de referência traçado pelo BC para a definição da política monetária,

No último ano do governo Lula, em 2010, o IPCA foi de 5,91%. A inflação no ano passado subiu também 5,91%, ante 5,84% em 2012. No primeiro ano do governo Dilma, em 2011, o IPCA fechou no teto da meta, em 6,50%.

PIB

O Banco Central também mostrou mais pessimismo em relação ao crescimento do Brasil neste ano. Novas previsões do BC mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) do País deve fechar com uma expansão de 0,7% após quatro anos do governo Dilma Rousseff. No relatório de junho, o BC projetava um expansão de 1,6% de alta do PIB este ano.

A projeção caiu para menos da metade. A projeção do BC é menos otimista do que a do Ministério da Fazenda, que estima uma alta do PIB de 0,9% em 2014, no relatório de avaliação de despesas e receitas do Orçamento.

No primeiro ano do seu governo, em 2011, a presidente conseguiu um crescimento de 2,7% e, no segundo, de apenas 0,9%. No ano passado, a economia teve uma alta de 2,3%.

O BC também projetou um crescimento de 1,2% até o segundo trimestre de 2015. A pesquisa Focus, que coleta previsões dos analistas do mercado financeiro, projeta um crescimento de 0,29% neste ano e de 1,01% em 2015.

Segundo a exame atualmente a inflação tem sido o assunto mais visto nas mídias, como por exemplo o aumento do petróleo tem sido um dos comentários mais polêmicos nos últimos dias, pois dessa forma tudo o que se relaciona vem sofrendo os mesmo ajustes, (aluguel, alimentação).

Por tanto estamos vendo diariamente como a mídia tem nos orientado a como economizar com gastos desnecessários. Devemos nos policiar e vê se realmente esses gastos nos ajudaram de alguma forma ou se devemos parar e economizar. Pois um dos fatures que tem nos prejudicado bastante e o tal do IMPOSTO, no brasil é onde se encontra taxas de juros abusivas.

2.2. Juros Simples e Compostos

Primeiramente, pensamos o que é juros: Juros é um atributo de uma aplicação financeira, ou seja, referimos a uma quantia em dinheiro que deve ser paga por um devedor (o que pede emprestado), pela utilização de dinheiro de um credor (aquele que empresta).

Existem dois tipos de juros:

Os Juros Simples - São acréscimos que são somados ao capital

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