A Ética na Biblioteconomia
Por: Caroline Mattos • 25/6/2017 • Artigo • 391 Palavras (2 Páginas) • 191 Visualizações
O texto Como fundamentar a ética hoje? reforça dois pontos norteadores da ética mais consagrados até hoje: a razão e a religião, porém acrescenta a importância de se procurar desenvolver o pensamento para que a sociedade possa estar apta para enfrentar a realidade globalizada.
Globalizada em um sentido um pouco negativo, pois no estado em que se encontra está explicitamente desgastada em suas relações sociais pela crise de valores em escala mundial, agravada pelo sentimento de competição alavancado em momentos de crise econômica. O autor aponta que a sociedade possa ter sofrido com mais mudanças nos últimos 50 anos do que desde a Idade da Pedra, e talvez isso tenha corroborado para a sociedade deixar um pouco de lado os seus valores e regras básicas de convivência concentrando-se muito mais em suas próprias necessidades como indivíduo ou ainda, a sociedade possa ter crescido tão rapidamente em contingente populacional que desorientou-se na correta compreensão dos limites do direito e dos deveres de cada indivíduo.
Além da razão e da religião, como já foi dito, a afetividade ganha espaço no discurso por apresentar seu poderoso fundamento, a inteligência emocional. É a partir daí que o foco é direcionado ao entendimento de que se, e some se o indivíduo possuir um claro reconhecimento e boa capacidade de avaliar seus próprios sentimentos e os dos outros (infere-se a empatia) ao seu redor, poderá ele, saber como lidar com eles e em determinadas situações.
É colocado também que o mito da razão e paixão para apoiar-se sobre a dialética dramática entre os dois para defender uma ética humanitária que apontam por si, também a ternura e o vigor como junção necessária à reunião de todos os indivíduos da família humana conduzindo, então ao cooperativismo, manutenção da vida e a cultura de paz.
COMENTÁRIO:
Acredito que é com muito esforço que conseguiremos fundamenta um ética no seu cerne humanitário. Hoje o individualismo e a frieza na comunidade são avassaladores, agravado ainda com a pouca importância dada ao conteúdo e a discussões em salas de aula. Eu por exemplo, na minha formação acadêmica só pude ter o privilégio na Universidade e acho que isso deveria ter sido trabalho pelo menos, desde o ensino médio.
A formação do pensamento e das ideias é muito negligenciado na educação e com pouco sucesso, em algumas vezes, é evidenciado uma tentativa de recuperá-los na fase adulta do indivíduo.
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