A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA PROFISSIONALIZAÇÃO DE JOVENS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL
Trabalho Escolar: A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA PROFISSIONALIZAÇÃO DE JOVENS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: wixsoncty • 2/9/2014 • 1.268 Palavras (6 Páginas) • 561 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SEVIÇO SOCIAL
MARIA APARECIDA RIBEIRO DE SOUZA
A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA PROFISSIONALIZAÇÃO DE JOVENS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL
Palmas/TO
2014/1
MARIA APARECIDA RIBEIRO DE SOUZA
A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA PROFISSIONALIZAÇÃO DE JOVENS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL
Trabalho interdisciplinar apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Estatística e Indicadores Sociais; Processo de Trabalho e Serviço Social;Oficina de Formação-tecnologia da informação. Professor (s): Amanda Boz; Clarice Kernkamp;Rodrigo Zambon.
Palmas TO
2014
1. INTRODUÇÃO
Ser jovem na sociedade contemporânea não é fácil, uma vez que a pobreza, o desemprego, a falta de perspectivas de um futuro melhor são alguns desafios enfrentados no seu cotidiano. E, diferente do que se reproduz no senso comum, os jovens não devem ser encarados como um problema, mas, sobretudo, como possibilidades de mudanças. Para tanto, as políticas públicas adotadas no mundo e, especificamente, no Brasil necessitam mudar a visão constituída sobre a juventude. Os jovens precisam ter oportunidades de participar ativamente da sociedade.
Contata-se que a relação dos jovens com a sociedade pós-moderna apresenta sérios desajustes, prevalecendo os estereótipos destes como incapazes e rebeldes e, muitas vezes, irresponsáveis. Porém, se de um lado, eles aparecem como seres problemáticos que transitam entre a infância e a vida adulta; por outro, transformaram-se num “objeto de desejo” da indústria cultural.
Diante dos apelos consumistas, os jovens são facilmente atraídos para participarem de situação que os colocam em condições de vulnerabilidade, como o tráfico, a exploração sexual e a dependência ás drogas, ficando exposto ás situações conflitantes e desintegradoras da personalidade e, também, às mais elevadas taxas de mortalidade por causas externas.
Vê-se, portanto, a importância de organismos sociais lançarem aos jovens um olhar diferenciado, ouvindo-se e dando-lhes a oportunidade de atuarem como sujeito nas diversas instancia da sociedade. Uma vez que eles que eles compõem uma significativa parcela da população, representam não apenas o futuro, mas o presente de um país e são responsáveis por pressionar a economia para a criação de novos postos de trabalho.
Considera-se, ainda, importante ressaltar que, recentemente, a Organização dos Estados Ibero-americana (OIE) divulgou, em Brasília, o “Mapa da Violência 2006- Os jovens do Brasil” o qual deixa o Brasil ocupando a terceira posição entre os países com as mais altas taxas de assassinatos de jovens no mundo. A taxa de homicídios de jovens brasileiros, entre 1994 e 2004, cresceu a um ritmo maior do que a dos assassinatos entre a população total. Um dado alarmante é que mais de vinte por cento da população jovem não estuda e nem trabalha. Isso significa que esses jovens ficam mais suscetíveis a estar nas ruas, à exposição a situações de exploração sexual, ao uso do álcool e outras drogas e a transgressão às normas.
Esses dados evidenciam que os problemas sociais expõem a juventude a situações de vulnerabilidade. Entretanto a vulnerabilidade sob vários aspectos: desigualdades sociais, problemas estruturais e falta de oportunidades. Por isso, a necessidade de ações que reforcem ou ajudem a construir políticas públicas relacionadas à juventude, compreendendo esses jovens como sujeitos de direitos e atores em seu processo de desenvolvimento. Nesse sentido, é importante considerar que pensar a juventude como uma simples fase de transição e ajustamento à idade adulta é um dos obstáculos à elaboração de políticas públicas voltadas para esse segmento.
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Este trabalho discute a importância e necessidade da articulação de redes sociais eficazes e capazes de proteger jovens em situação de vulnerabilidade social.
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
Ressaltar a importância de organismos sociais lançarem aos jovens um olhar diferenciado dando a oportunidade de atuarem como sujeito nas diversas instâncias da sociedade.
3.2 ESPECÍFICOS
• Buscar parcerias com entidades levando em conta as necessidades e demandas dos jovens e principalmente do mercado de trabalho;
• Apresentar propostas, características, objetivos que contribuem para a inserção do jovem no mercado de trabalho;
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