A Bioética E Suas Interdisciplinaridades
Tese: A Bioética E Suas Interdisciplinaridades. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: elainy.lemes • 14/10/2014 • Tese • 704 Palavras (3 Páginas) • 159 Visualizações
1) Relacione e analise os princípios (conceito, ideias) gerais estabelecidos pela Bioética moderna.
A concepção da bioética tem o objetivo claro de auxiliar nas questões fundamentais dos próprios seres humanos com a vida (das ciências da vida e atenção a saúde), na resolução de decorrências frente aos conflitos provocados das relações psicossociais (na medida em que somos seres em relação), pelos avanços da tecnologia (como lidar eticamente com os recursos da natureza, o meio ambiente e com experimentos científicos; como dispensamos nosso lixo, os lugares aonde o fazem, entre outros), na preocupação com o seu futuro e com a qualidade de vida de modo holístico.
Portanto, a bioética é o estudo sistemático das relações do homem com a vida, conciliando a medicina com os interesses éticos (traz a reflexão sobre a utilização do conhecimento na prática) e, simultaneamente humanísticos, com aspectos do ponto de vista ético direcionados pelo respeito a qualquer forma de vida, que nos permitirá pensar certos conceitos examinada à luz dos valores por escolhas boas ou más, na reflexão em nossas atitudes diárias, de modo correto e conexo, honesto e justo.
Geralmente, a bioética se relaciona a fatos de casos polêmicos em valores pré-estabelecidos socialmente como o abortamento, a eutanásia, clonagem, reprodução assistida, o uso de células tronco, os transgênicos, terapias gênicas, transplantes, fertilização in vitro, alocação de recursos em saúde e uma sequência de outras situações traçado à rotina biotecnológica.
A bioética tem o conceito de um saber específico para além da medicina e biologia, como em outras ciências nas áreas de filosofia, direito, sociologia, teologia, ciências humanas dentre outras, que assessoram para um questionamento ético e moral.
Portanto, a bioética está fundamentada na teoria ética prática normativa, e servem para orientar a tomada de decisão frente aos problemas éticos e para ordenar as alegações nas discussões de casos, e oferecer um melhor acesso de forma a atender as diferenças com mais equidade; estabelecendo como princípios gerais (sem caráter absoluto): o respeito da autonomia, a beneficência, a não maleficência e a justiça.
• O princípio da autonomia: nenhum sujeito é totalmente autônomo, ou seja, só pode exercer a sua autonomia no limite de sua liberdade, com respeito aos direitos da relação da pessoa com os mundos externo e interno.
• O princípio da beneficência se refere na ponderação da ação de uma pessoa em não fazer mal como dever moral, com o máximo de benefícios e o mínimo de prejuízo e riscos em provento do próximo, respeitando também com o que o próximo considera bom para si mesmo.
• O princípio da não maleficência se insere na beneficência onde ambos têm que considerar o paciente em sua totalidade; mas se a ação beneficente for provocar um dano maior do que a não intervenção, antes de realizá-la o médico deve considerar e reavaliar a sua conduta.
• O princípio da justiça diz respeito à equidade dos benefícios a todas as pessoas, considerando as diferenças inerentes a cada indivíduo, na busca do chamado juridicamente, como aquilo que pertence às pessoas ou aquilo que é devido a elas considerado comum.
A realidade da compreensão bioética no cotidiano é a análise
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