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A Educação Inclusiva Na Pratica

Artigo: A Educação Inclusiva Na Pratica. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/10/2014  •  1.106 Palavras (5 Páginas)  •  263 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

A escola é o meio pelo qual o aluno passa de um simples individuo para um cidadão atuante dentro da sociedade. Isso deve ser feito a todos os alunos, tenham esses limitações ou não proporcionando assim melhor qualidade de vida, processo imprescindível aos alunos com necessidades especiais, para os quais a escola é o mais eficiente meio de se introduzidos na sociedade.

As limitações são diversas podem ser de ordem intelectual e social ou de adaptação ao meio, como motoras, auditivas, baixa visão, dentre outras. Para esses alunos a escola é mais que um lugar onde se adquiri conhecimento. Ela deve ser verdadeiramente a inclusão desses ao meio de convívio com outros alunos e mais tarde a sociedade em geral.

Um bom exemplo a ser citado são as salas de Atendimento Educacional Especializado(AEE), sendo essas um ponto de apoio aos alunos com necessidades especiais oferecem suporte pedagógico. Contando com material didático especializado, entre brinquedos didáticos adaptados as limitações de cada aluno e computadores com acesso a internet e por meio desses programas e jogos que estimulam os alunos de maneira natural e lúdica. Isso proporciona melhor aproveitamento em relação à adaptação das limitações as propostas curriculares da escola, que por sua vez é o grande passo para a inclusão.

Dentro da escola também podem ser observadas varias dificuldades tais como a dificuldade em se encontrar profissionais adequados como, por exemplo, intérprete de libras, profissional de suma importância ao aprendizado do surdo, visto que esse fala outra língua e inclui-lo ao universo ouvinte só será plenamente possível se houver o intermédio desse. Outra dificuldade a ser citada e a limitação que envolve o suporte pedagógico que, embora em algumas escolas estejam disponível esses recursos ainda não são acessíveis a todas, mas esse ideal de uma escola inclusiva deve ser buscado cada dia mais.

2 DESENVOLVIMENTO

O livro “dificuldades de aprendizagem moderadas, graves e profundas” explicita quais são os níveis de dificuldades que podem ser encontradas nos alunos no contexto escolas de uma maneira que possa situar essa situação na realidade educacional, bem como em relação a politica e à legislação vigente. Apresentando sugestões e estratégias para o melhor aproveitamento do ambiente escolar no projeto da inclusão. O livro nos mostra sugestões da incluir. Sugestões estas que foram observadas na pratica ao visitar as salas do AEE.

Ainda que o foco do presente livro seja as dificuldades de aprendizagem causadas por fatores cognitivos e de dificuldade de aprendizagem e impossível desprezar os fatores de deficiências físicas, pois, há casos em que essas estão intrinsecamente ligadas como podemos observar no fragmento abaixo:

O requerimento de programas específicos para favorecer o progresso na cognição e aprendizagem também pode aplicar-se, “em certa extensão, a alunos com deficiências físicas e sensoriais e àqueles nos espectro autista” (DfES, capitulo 7, seção 58). “Algumas crianças com dificuldades de cognição e aprendizagem podem ter dificuldades sensoriais, físicas e comportamentais que compõem suas necessidades” (DfES, capitulo 7, seção 58). (FARRELL, 2008 p. 10)

E ainda as dificuldades motoras não estejam diretamente ligadas as dificuldades cognitivas não podem ser desprezados, pois são fatores que causam dificuldades no processo de aprendizagem, que precisam ser levados em consideração de maneira séria e consciente.

Em diversos pontos da obra é citado e importância de se utilizar recursos áudio visuais para driblar os vários estágios de dificuldade no aprendizado e construir o conhecimento, como pode ser verificado no trecho a seguir que foi retirado do capitulo II que trata das dificuldades moderadas de aprendizagem:

O entendimento e o uso do ensino multissensorial é um desenvolvimento de uso de recursos concretos e visuais que o professor pode utilizar, e seu objetivo é auxiliar o desenvolvimento de conceitos de uma maneira semelhante, empregando outros sentidos. Essas abordagens também são utilizadas para auxiliar a memória, ao construir experiências de modos sensoriais diversos. (FARRELL, 2008 p 30)

No entanto em casos como o do surdo só os recursos da sala do AEE não são suficientes visto que dentro da sala de aula o professor e ele, em geral, não falam a mesma língua, para tanto é necessário que haja

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