A Importância Da Liderança

A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA

O texto aborda a importância a liderança nas organizações ressaltando as características e o comportamento de um líder eficaz. A liderança vem de épocas distantes desde os primórdios já se estudava como alguém conseguia chegara a uma posição de destaque na condução dos demais.

Mas foi a partir do pós- guerra e seus efeitos no mundo todo o homem percebeu se diante de um desafio de descobrir, formar ou forjar lideres visto que alguns autores destacam que a liderança já nasce com as pessoas enquanto outros falam que a liderança pode ser trabalhada.

O texto aborda ainda que o valor de um líder faça sentir praticamente em todas as direções dentro de uma organização e não somente pelo grupo de colaboradores, alem de preocupar se com o futuro da empresa e contrata gente capaz de supri-lo caso necessário. Não se busca mais simples obediência é necessário um envolvimento caso queira ser um diferencial positivo em relação às demais organizações.

Compreender a situação inédita vigente mais clara torna- se e fase da competividade entre as organizações. Aquelas que possuírem agentes de mudanças vão e destacar sendo mais eficazes e com maior probabilidade de ser vitoriosas

Portanto, a liderança é necessária em todos os tipos de organização humana, principalmente nas empresas. O Líder precisa conhecer e motivar os indivíduos e fazer uso das ferramentas de gestão de pessoas que podem auxiliar na tomada de decisões em relação ao aproveitamento e valorização dos talentos que integram as equipes de trabalho.O aprendizado continuo que direciona o líder para o aprendizado organizacional, ou seja, é preciso que ele devolva a capacidade de promover educação e desenvolvimento com serviço de alta qualidade e dar abertura para a transmissão de informação, tanto no ambiente interno, quanto no externo, de maneira a permitir a participação dos colaboradores na tomada de decisões, atuando como educador, negociador, incentivador e coordenador.

LÍDERES NECESSÁRIOS

Segundo Conner, as forças das mudanças começam a intimidar administradores e empregados. E com os surgimentos de algumas conseqüências surge a necessidade de implantar importantes iniciativas nos ambientes empresariais. O artigo apresenta uma porcentagem por Tjosvold, a qual indica que metade dos gerentes considera ter falhado como líderes. Devido a esse fator, justifica agora o total cuidado que as organizações deverão tomar com relação à seleção e preparação dos líderes que sejam realmente eficazes.

Diante desta situação fica evidente a necessidade de uma nova filosofia de gestão empresarial, na qual sejam flexibilizadas as regras anteriores e os objetivos organizacionais sejam compartilhados. Destaca-se ainda a importância de um ambiente de bem-estar, facilitando o trabalho em equipe e a oportunidade de desenvolvimento pessoal. Neste novo contexto permite a iniciativa individual e a integração entre os membros do grupo coexista de maneira produtiva. Há um desafio nas empresas em promover um processo de adaptação a qual não é simples.

A falta de liderança, segundo Bennis e Nanus, irá implicar na ausência de visão, numa sociedade sem sonhos, resultará ainda na desintegração da sociedade por falta de propósito e coesão.

O artigo relata que em levantamentos dos mais diversos apontam que diferentes pessoas, conceituam-se a liderança eficaz de maneiras diferentes.

Com essa velocidade das mudanças no ambiente organizacional, sente-se um ritmo mais rápido. E saber dirigir o potencial humano pode ser considerado uma condição verdadeiramente indispensável para implementação das próprias mudanças. Mudar implica o envolvimento espontâneo de pessoas e isso depende de líderes eficazes.

Sendo a liderança um processo de influenciação, a credibilidade do líder somente se solidificará a partir da competência que ele possa ter em dominar recursos e transmitir aos seguidores estratégias que viabilizem uma luta bem-sucedida diante do caráter imprevisível, típico de mudanças.

Em suma parece existir uma real necessidade do líder em ser capaz de lidar adequadamente com fortes emoções e grandes frustrações que surgem quando o ambiente de trabalho se torna instável.

O líder tem um papel fundamental dentro das empresas. Não só nas organizações, mas na nossa vida em geral, temos que ter alguém que nós estimulemos para que possamos realizar algo. Por exemplo, na nossa casa, sempre tem aquele que toma a frente dos negócios que coloca ordem nas coisas, fazendo com que toda família alcance suas metas e seus sonhos. E isso só acontece se tiver um bom líder para direcionar as pessoas a escolher o melhor caminho para atingir seus objetivos. Assim são as empresas, a liderança sendo eficazes, os colaboradores se sente motivados, fazem as tarefas com satisfação. O líder tem que ter iniciativa e saber agir na hora certa vendo as necessidades de cada um dando suporte e orientando no que for preciso. Ele nem sempre vai agradar todo mundo, porque cada um é de um jeito. Em um ambiente onde tem que controlar, ele tem que ter visão do que é melhor para a empresa, promovendo mudanças, mas de uma forma que o colaborador não se sinta atacado. Depois de terem alcançados objetivos esperado, vai ter a credibilidade do grupo. Enfim o líder para ser eficaz tem que fazer a diferença, fazer com que as pessoas o admirem e tenha ele como um exemplo a ser seguido.

Segundo Norman e Lawler, Toda uma constelação de características organizacionais integração vertical controle administrativo, estabilidade e lealdade nos sentidos, entre organização e o empregado. Para eles a organização burocrática tradicional acabou o emprego vitalício não existia mais, substituída pela empregabilidade com a mudança e inovação e outras configurações organizacionais. Dando lugar á era da Liderança. Com essa nova fase as pessoas precisa estar pronta para migrarem de um projeto para outro, não tendo mais tempo para corrigir os erros.

Segundo Locke, são realmente Líderes devam conduzir de alguma forma sua organização em nova direção que os líderes instituir a mudança pelo simples amor a ela. Entre a década de 60 e 70 pós- guerra o campo da liderança eram em geral ainda pouco preciosos. Durante 10 anos,