A Linguagem Juridica De Ihering
Trabalho Universitário: A Linguagem Juridica De Ihering. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nywanb • 7/10/2014 • 273 Palavras (2 Páginas) • 516 Visualizações
IV- Figuras de pensamento
Alegoria- É uma descrição ou narrativa que enuncia realidades conhecidas, concretas, para comunicar, metaforicamente, uma verdade abstrata.
Ex: O sangue dos mártires não corre em vão pg 66
Ironia- É dizer o contrário do que se quer dar a entender. Sua matéria é a antífrase. Seu objetivo é o sarcasmo. Ela pode ser marcada pelo tom de voz, por exclamação. Depende muito de contextualização.
Ex:
Graça- Em retórica, é a ironia que vem a calhar, a réplica arguta, que é a mais eficaz.
Ex:
Antítese- É a oposição filosófica de teses, ora a oposição retórica, que sobressai graças à repetição.
V – Figuras de enunciação
Apóstrofe- consiste em dirigir-se a algo ou alguém diferente do auditorio real, para persuadir este mais facilmente.
Preterição- Consiste em dizer que não vai se falar de alguma coisa, para melhor falar dela, ou enquanto se vai falando dela. É o sacrificio imaginario de um argumento.
Epanortose- É uma intromissão do codigo oral na lingua escrita. Que consiste em retificar o que se acaba de dizer, usando-se uma expressão de retificação como aliás, ou melhor.
Contrafisão- É uma espécie de frase optativa que sugere contrário do que se diz.
Epítrope ou permissão- É uma figura de indignação que finge aceitar um ato odioso de alguem para sugerir que esse alguem seria capaz de cometê-lo.
VI – Figuras de argumento
Prolepse- Antecipa o argumento real ou ficticio do adversario para voltá-lo contra ele.
Pergunta retórica- Apresenta o argumento em forma de interrogação.
Cleuasmo- Consiste no desgabo que o orador faz de si mesmo, para angariar confiança e simpatia do auditório.
Apodioxe – É a recusa argumentada de argumentar, quer em nome da superioridade do orador, quer em nome da inferioridade do auditório.
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