AD Socilculturais
Monografias: AD Socilculturais. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: luanacurt • 26/2/2014 • 1.088 Palavras (5 Páginas) • 214 Visualizações
1.
Lamentável que nos dias atuais nos deparamos com notícias como esta em que pessoas brasileiras ou não, são oprimidas a viverem em condições humanas degradantes, análoga a situação de escravidão, logo o Brasil que teve sua história manchada pela aterrorizante faze do escravagismo, período este que poucas ou quase ninguém se orgulha neste país.
Sabido é que este problema social não acontece somente na badalada marca ZARA, já passamos por isso em vários setores Primários da cadeia produtiva, como na Indústria Metalúrgica que utilizam deste expediente na produção de carvão vegetal. Na Agro Industria tem contribuídos com vários casos alarmantes de pessoas trabalhando nas fazendas de soja dos estados do Pará e Mato Grosso, e nas fazendas de cana de açúcar no interior de São Paulo. Ainda encontramos relatos de trabalhos análogos ao escravo na construção civil, onde a Construtora OAS usou deste expediente para a construção de Aeroporto de Guarulhos – SP. Dados estes denunciados pela Agencia de Notícias Repórter Brasil. Fatos acima expostos condizem claramente com as teorias de Marx, e deixam claramente exposto o conflito de classes, donde a Classe Burguesa (dominante) se utiliza da Classe do Proletariado fornecedora de mão de obra, que em todos os casos acima relatados extrapolam a razão humana, prevendo e pensando somente no lucro que esta situação ofereça, nem que para isto degradem a dignidade humana.
Karl Marx contemporâneo pensador do Século XIX, viveu na pele a consolidação do sistema Capitalista que oprimia o proletariado pela ganância do lucro fácil e rápido. Defendeu a teoria do Socialismo e do Capitalismo como forma de contraponto a esse sistema. A chamada dialética Marxista onde Marx reformula o conceito da dialética em Hegel, voltando-o para a Sociedade, as lutas de classes vinculadas a uma determinada organização Social. Conforme exposto no site Terra na coluna Info Escola.
Penso que se possível fosse, seria muito interessante um debate sobre o assunto com o Filósofo Karl Heinrich Marx (nascido em 15-05-1818 e falecido em 14-03-1883), pois hoje o Capitalismo está mais que consolidado no mundo e as experiências Socialistas ou Comunistas, estão à beira do colapso (vide Cuba), ou foram extintas como a antiga URSS (União das Republicas Socialistas Soviéticas), ou ainda no caso mais emblemático a antiga DDR, que na unificação das Alemanhas se encontrava em total desgaste e com atraso em relação em relação à Alemanha Ocidental calculada em 50 anos. Acho que teríamos debates acalorados com contraposições históricas sendo citados por ambos os lados, pois a única nação Socialista que tem crescimento econômico é a China só que em contra partida paga um salário que não chega a 70 dólares mensais, o que não deixa de ser uma forma de escravidão.
2.
A saga pela qual passa o Sr. Julian Assange poderia ser facilmente resumida pela máxima popular que diz: “O seu direito vai até aonde começa o direito do próximo”. Os EUA e a Inglaterra se julgam no direito de extradita ló para que ele possa responder pelos “supostos” crimes que ele tenha cometido contra suas nações. Para que isto possa acontecer querem usar outro País, no caso a Suécia.
Pois bem, a Declaração dos Direitos Humanos é bem clara em seu Artigo XI, quando disserta sobre a presumidade da inocência do réu assegurando-o ampla garantia de defesa. Consta que a única acusação imposta ao Assange seria um suposto crime sexual na Suécia, até hoje sem comprovação pericial e muito menos submetida a um julgamento justo e imparcial.
A meu ver fica clara a perseguição imposta a esse Sr. por esses dois Países, o que da o direito a ele usar o Artigo XIV da mesma Declaração onde lhe é assegurado o direito a Asilo. Por outro lado, este mesmo Artigo faculta a negatividade do ato para crimes comuns no caso de Ele culpado fosse pelos crimes sexuais ao qual é acusado na Suécia, o Equador teria que recusar o pedido de Asilo, fato esse que sequer
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