ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Dissertações: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kelebarboza • 18/5/2014 • 2.171 Palavras (9 Páginas) • 159 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
CONCLUSÃO..............................................................................................................8
REFERÊNCIAS............................................................................................................9
1 INTRODUÇÃO
Devido mudanças significativas nas ultimas décadas provocadas pela globalização do mercado e internacionalizações das empresas onde concorrentes de vários países passam a disputar o mesmo mercado, observa-se uma alteração na postura das empresas para competir e sobreviver nesse mercado, utilizando as mais diversas formas de redução de custos. O objetivo deste é enfatizar a importância do fluxo de caixa na gestão empresarial, mostrando antecipadamente as necessidades ou sobras de caixas, o que permite a busca de soluções para cobrir o déficit de caixa ou a melhor forma de aplicar o excesso de caixa. Entretanto, na medida em que uma das alternativas de investimento é selecionada, talvez os benefícios das demais sejam perdidos. Neste caso a melhor escolha é aquela que maximiza a satisfação do agente econômico. É neste contexto que se insere o estudo do custo de oportunidade. Através de relatórios que o sistema de orçamentos controlarem os resultados e desempenhos dos diversos departamentos e gerencias e, principalmente, os resultados financeiros, de forma a adequar a organização ao mercado em que atua. Uma técnica de analise de investimento muito comum que é conhecido como pay back descontado, onde ajuda a empresa numa metodologia onde contem riscos elevados. Irei identificar as diferenças entre impostos, contribuições e taxas, onde são tributos cobrados por entes públicos como o município, o estado ou a união. O poder tributário tinha a assembleia Nacional Constituinte, que era soberana. Ela, realmente, tudo podia, inclusive em matéria tributária. A partir do momento, porém, em que foi promulgada a Constituição Federal, o poder tributário retornou ao povo detentor da soberania. O que passou a existir, em seu lugar, foi às competências tributárias, que a mesma Constituição Federal repartiu entre a União, os Estados-membros, os municípios e o Distrito Federal. O Mercado de Capitais que é regulamentado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). E finalizar com os principais controles financeiros do Centro Oeste.
2 DESENVOLVIMENTO
Após preparar o fluxo de caixa com todas as informações coletadas, verifiquei que a empresa em alguns meses ficou positiva e outros negativos. Exemplo disso foi no mês de fevereiro, não teve como saldar as dívidas, pois o caixa ficou negativo em R$ 5.000,00 (cinco mil reais), e a solução para pagar as despesas foi fazer um empréstimo. A empresa possui um crédito aprovado com custo de 5,0% a.m. antecipados.
AB = N x (1 – i)
5.000,00 = N x (1 – 0,05)
5.000,00 N x 0,95
N = 5.000,00 / 0,95
N = 5.263,16
Fazendo este empréstimo, foi possível pagar o restante das despesas a juros de R$ 263,16 (duzentos e sessenta e três reais e dezesseis centavos) pelo valor contratado. Caso a empresa tivesse feito um controle de fluxo de caixa, talvez não estivesse no vermelho. Todas as operações, sejam elas de uma empresa ou de uma pessoa física, devem possuir um controle. Estes controles são elaborados a parir de relatórios internos que subsidiam os administradores na tomada de decisão. É através deles que são identificados os pontos fortes e fracos existentes na empresa, bem como as decisões que envolvem investimentos e financiamentos. Com o fluxo de caixa o administrador poderá planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para um determinado período. Esse controle é útil tanto quando a empresa está crescendo e aumentando suas atividades quanto no momento em que apresenta prejuízo, tornando mais fácil a visualização de problemas que estão levando a esse prejuízo. O planejamento de caixa não é uma atividade fácil, pois lida com grande dose de incerteza. O administrador financeiro deve estar preparado para rever seus planos, caso algum problema econômico-financeiro imprevisto venha a perturbá-lo.
Outra opção seria utilizar o custo de oportunidade para auxiliar nas decisões, nos investimentos, na descontinuidade de uma linha de produtos, na utilização ou aluguel do espaço, ao comprar ou produzir, na definição do preço de venda, todos os tipos de decisões que envolvem consumo de recursos. O custo de oportunidade representa o valor sacrificado pela empresa em termos de renumeração, ou seja, tomar a decisão de aplicar seus recursos em determinada alternativa ao invés de aplicar em outra, capaz de proporcionar maior benefício. Existem várias alternativas para se tiver uma análise adequada como, entender o custo de oportunidade com relação a outro investimento de igual valor ou tomar como base, investimentos com risco zero, como a caderneta de poupança e títulos do Governo Federal. Vou citar um exemplo para entender melhor o custo de oportunidade. A empresa Meta Soluções produz 10 cadeiras por mês e o mercado absorve totalmente esta produção. Diante de uma oportunidade de negócios, esta empresa resolve iniciar uma produção de um novo produto: mesas. Porém, ao alocar recursos para tal, descobre que terá de deixar de produzir 2 cadeiras para alimentar a demanda de 2 mesas. O custo de oportunidade está no valor perdido da venda de 2 cadeiras que deixaram de ser fabricadas.
Uma alternativa viável para a empresa não ficar no vermelho novamente é adotar o método de fazer orçamentos. Toda empresa precisa controlar seus custos e incrementar suas receias, para isso é que são estabelecidos os orçamentos, que devem cobrir todas as áreas da empresa. Nos dias atuais é muito importante e necessário ter um controle de custos e projeção das vendas, pois através deles se pode detectar desde pequenos desperdícios até grandes desvios. Esta é uma atividade ligada diretamente à diretoria executiva da empresa. Os orçamentos geralmente são elaborados com base em períodos anteriores, projetando esse comportamento para períodos futuros, fazendo enquadramento de receitas e custos, de forma a aperfeiçoar os resultados. Com essa metodologia, as decisões para os próximos períodos
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