AMEAÇA DE INFLUÊNCIA
Relatório de pesquisa: AMEAÇA DE INFLUÊNCIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ravargas13 • 12/11/2014 • Relatório de pesquisa • 366 Palavras (2 Páginas) • 161 Visualizações
AMEAÇA DE ENTRANTES
A ameaça de entrantes retrata a força de novas empresas interessadas em atuar no mercado da indústria analisada. Novas empresas que entram para uma indústria trazem nova capacidade, o desejo de ganhar uma parcela do mercado e frequentemente recursos substanciais. Esta ameaça de entrada está ligada diretamente à relação com a barreira de entrada da indústria, isto é, em indústrias cujas barreiras de entrada são muito grandes, a energia dispensada para um novo concorrente entrar terá que ser proporcional a esta barreira, investindo recursos estratégicos para vencê-la.
AS BARREIRAS DE ENTRADA
Existem seis fontes principais de barreiras de entradas: economias de escala, diferenciação de produtos, necessidade de capital, custos de mudança, acesso aos canais de distribuição e desvantagens de custo independente de escala. Para uma Indústria nova entrar no setor cosmético, todas estas barreiras devem ser cogitadas e analisadas. Apesar de existirem nichos de atuação, desenvolver um cosmético exige um investimento que suporte a pesquisa, desenvolvimento e distribuição, logo já existe uma grande primeira barreira, necessidade de capital, para ser vencida. O custo de fabricação de um produto é muito alto, pois envolve questões regulatórias e validação, logo há uma certa exigência de se ter uma produção alta, economia de escala, para compensar investimento. Ter sempre produtos novos e viver de lançamentos e inovações, diferenciação de produto, também é um dos critérios de importância deste negócio, por isso a grande necessidade de trabalhar grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento.
PODER DE NEGOCIAÇÃO DE COMPRADORES
A posição estrutural é dividida de duas formas. A primeira é o “poder de crescimento intrínseco”: retrata o poder que os compradores podem exercer sobre a empresa, visto que esta fica dependente da venda destes produtos. No caso da venda direta, por exemplo, a pulverização de compradores e a estratégia por capilaridade retira do comprador todo este poder, visto que dificilmente pode existir uma coalizão contrária à compra de forma coletiva. A segunda forma seria propensão de solicitar diminuição de preços, o que também seria difícil ocorrer na lógica de cosmético, visto que não se trata de um produto de alto valor agregado e, no caso da venda direta, a força é pulverizada entre todos os vendedores.
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