ANALIZE DO FILME

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

NOME: SÁVIA GRAZIELLY REZENDE GONÇALVES

 RESENHA CRITICA DO FILME:

Uma Prova de Amor

         Afligi-nos, as quais são capazes de revirar todos os valores morais, éticos e jurídicos válidos na sociedade contemporânea. O filme conta a biografia de Anna, sendo esta a narradora-personagem da história, uma criança que foi ‘projetada’ com uma finalidade específica: salvar a vida de sua irmã Kate que padece deum tipo de leucemia rara. Orientados pelo médico, os pais de Kate, Sara e Bryan, decidem realizar um procedimento de fertilização in vitro a fim de que a criança gerada (Anna) possa ser doadora de sua filha doente. Desde recém-nascida, Anna passa por procedimentos clínicos e intervenções cirúrgicas, quais sejam, doação de sangue do cordão umbilical, doação de medula óssea e células tronco, afim de ajudar a irmã. No entanto, tais procedimentos ainda se tornam ineficazes e, devido às complicações renais, cogita-se então a doação de um rim para salvar a vida de Kate. Os pais de Sara e Bryan têm por certo que o transplante será realizado, vislumbrando, assim, uma possível cura para a filha mais velha. No entanto, a irmã doadora, contando já com 11 anos, decide não doar o seu rim, pois não aguenta mais submeter-se a tantos procedimentos, e para tanto contrata um advogado para defendê-la dos seus próprios pais!

De forma brilhante e determinada, combinada com Kate, Anna reivindica sua emancipação médica, isto é, requerer o direito de dispor do próprio corpo sem ter que passar por um transplante renal que não deseja; reivindica a sua autonomia diante do seu próprio corpo, na medida em que, repudia quaisquer intervenções contrárias a sua vontade. Para tanto, esta constitui advogado e leva adiante esta ação judicial na qual os seus pais configuram-se em réus do processo.

.        Com decorrer das Cenas nos deparamos com uma mãe super protetora ao qual vive em função de uma filha doente e que para seu bem estar não pensa e nem escuta outras pessoas. Esquecendo ate mesmo de seus outros filhos e os sobrecarregando de um compromisso de bem estar com sua irmã.

Bem até onde se deve envolver-se com a doença da mesma e esquecendo ate de valorizar o que de melhor cada um de seus filhos tem de especial.

Um misto de o que é ético e o que remete a justiça.

Tanto fez essa mãe que a foi vencida mais ficou o ensinamento que cada ser tem seus direitos de aceitar-se viver, permitir-se errar, viver as sombras com medo ou enfrentar a vida de frente cabe a cada um esse livre arbítrio. Que sim devemos viver para a família mais também para si mesma o conjunto de bem estar com o meio e consigo e a paz de espirito que nos trás a satisfação ou a tal da Felicidade tão procurada sendo uma receita de um dos caminhos.