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ANATOMIA SISTÊMICA E PATOLOGIA: HANSENIACA

Por:   •  4/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.083 Palavras (13 Páginas)  •  373 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP

CURSO TÉCNICO EM MASSOTERAPIA

AUTORES:

ANDERSON DAVID DO PRADO SILVA - RA: 6001141069-8

ANDREZZA DOS SANTOS OLIVEIRA - RA: 6001141070-2

CRISELLEN LIMA DA ROCHA – RA: 6001141071-1

DENIS DE OLIVEIRA – RA: 6001140156-0

ELIENE LIMA RODRIGUES – RA: 6001141072-1

FRANCISCA LILIANE ARAUJO CARVALHO - RA: 6001141072-8

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR:

ANATOMIA SISTÊMICA E PATOLOGIA

HANSENIACA

SÃO PAULO

CAMPUS TATUAPÉ / MATUTINO

2014

UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP

CURSO TÉCNICO EM MASSOTERAPIA

AUTORES:

ANDERSON DAVID DO PRADO SILVA - RA: 6001141069-8

ANDREZZA DOS SANTOS OLIVEIRA - RA: 6001141070-2

CRISELLEN LIMA DA ROCHA – RA: 6001141071-1

DENIS DE OLIVEIRA – RA: 6001140156-0

ELIENE LIMA RODRIGUES – RA: 6001141072-1

FRANCISCA LILIANE ARAUJO CARVALHO - RA: 6001141072-8

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR:

ANATOMIA SISTÊMICA E PATOLOGIA

HANSENIACA

DESTINO:  

Trabalho apresentado no Curso Técnico em Massoterapia, para o Projeto Integrado Multidisciplinar I

ORIENTADOR:

THALITA

RICARDO

SÃO PAULO

CAMPUS TATUAPÉ / MATUTINO

2014

Sumário:

Item 1: Introdução..................................................................................................................... 05

Item 1.1: Sistema Tegumentar.................................................................................................. 06

Item 1.2: Patologia.................................................................................................................... 08

Item 1.3: Sistema Tegumentar x Patologia............................................................................... 11

Item 2: Objetivo......................................................................................................................... 12

Item 3: Métodos........................................................................................................................ 13

Item 4: Considerações Finais................................................................................................... 14

Referências Bibliográficas........................................................................................................ 13

Introdução:

Revisão bibliográfica da Hanseníase no Brasil

A lepra pode ser encontrada em relatos do Antigo Testamento, de acordo com Bezerra1 , e em pesquisas que sugerem indícios da doença no Egito e na Índia no século VII a.C.. Ainda de acordo com Bezerra  a lepra podia ser classificada como lepra verdadeira  e lepra falsa, sendo verdadeira a causada pelo Mycobacterium leprae e a falsa outras doenças dermatológicas como a sífilis e dermatofitoses.  Há portanto dificuldades em realizar o diagnóstico precoce e correto evitando as seqüelas motoras da doença.

O Mycobacterium leprae foi descrito pelo norueguês Amauer Hansen em 1873 como um parasita intracelular com preferência pela célula de Schwan e pele, apresentando portanto lesões na pele e possíveis seqüelas que restringem os movimentos principalmente de membros superiores.

De acordo com Orsini3, após levantamento bibliográfico, vários estudos referem que o M. leprae nem sempre consegue desenvolver a doença no hospedeiro, pois a resposta imunológica pode se apresentar eficiente frente ao bacilo. Todavia deve-se considerar a relação entre bacilo (agente), meio ambiente e hospedeiro, de forma que, quando doente o indivíduo pode desencadear diversas formas da doença.

Ainda de acordo com Orsini a resposta individual é determinante para as formas clínicas da doença que podem evoluir em um só local e não se apresentar contagiosa quando o hospedeiro possui resposta imunológica competente, caso contrário observa-se o desenvolvimento da doença de forma difusa  e contagiosa.

No Brasil as classificações2 utilizadas são de Ridley e Jopling  e de Madri  onde são ponderados dois pólos opostos a forma Virchowiana e a Tuberculóide, assim como instáveis o Indeterminado e o Dimorfo.

A hanseníase tuberculóide é uma das formas clínicas, da classificação de Madri2 , considerada como forma estável  da doença após a evolução natural da mesma. Nessa forma observam-se poucas lesões delimitadas, mas com alterações muito destrutivas para os nervos. Essa classificação pode ser dividida em variáveis como a infantil e a neural.

Tornando, portanto a hanseníase tuberculóide  um tipo de hanseníase mais grave, pois essa doença  pode manifestar-se mais precocemente em crianças e  também na forma mais grave  a neural  pura2  onde ocorre espessamento do tronco nervoso,  produzindo todavia incapacidades e deficiências físicas.

O controle e redução dessa doença têm grande importância para reduzir a perda das incapacidades que levam a redução das atividades laboriais e na qualidade de vida do indivíduo.

Sistema Tegumentar  

A pele e formada por dois tecidos distintos, firmemente unidos entre eles mesmo .A epiderme seria o tecido mais externo. E a derme é a mais interno.

A epiderme e formado por várias camadas (estratos) de células achatadas. A camada de células mais interna, denominada epitélio germinativo, é constituída por células que se multiplicam continuamente; dessa maneira, as novas células geradas empurram as mais velhas para cima, em direção à superfície do corpo. À medida que envelhecem, as células epidérmicas tornam-se achatadas, e passam a fabricar e a acumular dentro de si uma proteína resistente e impermeável, que é a queratina ,às  células mais superficiais, ao se tornarem repletas de queratina, morrem e passam a constituir um revestimento resistente.

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