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APLICAÇÕES COSMÉTICAS DO ZINCO

Por:   •  9/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.163 Palavras (9 Páginas)  •  132 Visualizações

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APLICAÇÃO COSMETICA DO ZINCO

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GOIÂNIA

2014

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APLICAÇÕES COSMETICAS DO ZINCO

                                                                           

     

                                                     Julliene das Graças Silva Costa RA: C179027

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GOIÂNIA                                                                                                             2014

  1. INTRODUÇÃO

O zinco é um elemento químico pertencente ao grupo 2b da tabela periódica, de símbolo Zn, número atômico 30 com massa atômico 65,4. Á temperatura ambiente, o zinco encontra-se no estado sólido que é de natureza quebradiça. Está situado no grupo 12 (2B) da classificação Periódica dos Elementos. Ele é o 23º elemento mais abundante na crosta terrestre e pode ser obtido com facilidade.

Ele está presente em diferentes minerais, como nas formas de sulfeto, de silicato, de oxido e de carbonato. O zinco natural é uma mistura de cinco isótopos estáveis Zn65, Zn66, os mais abundantes, Zn67, Zn68 e Zn70.

O zinco intervém no metabolismo de proteínas e ácidos nucleicos, estimula as atividades enzimáticos, colabora no bom funcionamento do sistema imunológico, é necessário para cicatrização dos ferimentos, intervém nas percepções do sabor e olfato e na síntese do DNA.

. O zinco e encontrado em diversos alimentos e algumas das principais fontes desse mineral são: carnes bovinas, fígado, peixes, aves, leite e derivados, ostras, camarão, mariscos, legumes, tubérculos, cereais, grãos integrais, favas, nozes e feijão. Sais minerais como zinco e vitaminas funcionam como co-fatores do metabolismo no organismo. O zinco e um elemento fundamental quando consumido pequenas quantidades, pois em maiores se torna prejudicial.

A deficiência de zinco pode produzir retardamento no crescimento, hipogonadismo, anemia suave, apatia, acuidade diminuída do paladar, acrodermatite enteropática, imunodeficiências, alopecia ou perda de cabelo, diarreias, impotência sexual e imaturidade sexual nos adolescentes, cansaço e depressão, lesões oculares e de pele, inclusive acne, unhas quebradiças, amnésia, perda de apetite, perda de peso, aumento no tempo de cicatrização de ferimentos e anomalias no sentido do olfato.

O oxido de zinco e usado na indústria cosmética  em uma ampla gama de de produtos, como maquiagem, protetores solares devido á grande capacidade de proteger contra raios UV-A.

  1. DESENVOLVIMENTO

O zinco é um metal, ás vezes classificado como metal de transição ainda que estritamente não seja, apresenta semelhanças com magnésio e o berílio além dos metais do seu grupo.

É um metal de coloração que varia de branca cristalina até branca azulada que arde no ar com chama verde azulada. O ar seco não ataca, porém, na presença de umidade, forma uma capa superficial de óxido ou carbonato básico que isola o metal e o protege da corrosão.

Praticamente o único estado de oxidação que apresenta é 2+. Reage com ácidos não oxidantes passando para o estado de oxidação 2+ e liberando hidrogênio, e pode dissolver-se em bases de ácido acético. Após o desenvolvimento da técnica de flotação, do sulfeto de zinco se desprezou a calamina como fonte principal de obtenção do zinco. O método de flotação, atualmente, é empregado para a obtenção de vários metais.

Para ser inalterável no contato com ar, o zinco é empregado como projeto de aço contra a corrosão atmosférica. O maior consumo deste metal ocorre na galvanização de tubos, arames, cantoneiras e chapas. Em países frios, as chapas zincadas são usadas para cobrir as casas, na forma de telhas corrugadas.

O zinco é ainda usado na fabricação de pilhas, graças a sua reação muito lenta com os ácidos, e no fabrico de ligas (latão, bronze e zamak). Entre outros compostos de zinco, destacam-se óxido de zinco (ZnO), usado na vulcanização da borracha, e o sulfeto de zinco (ZnS), que, por ser luminescente, é empregado em mostradores de relógios e em lâmpadas fluorescentes.

  1. PAPEL BIOLÓGICO

O zinco é conhecido há muito tempo como essencial para os

microorganismos, mas a compreensão da deficiência humana é relativamente recente. A atuação nutricional do zinco foi comprovada pela primeira vez, em 1869, por Raulin um discípulo de Pasteur, que mostrou o papel essencial deste elemento para o crescimento do cogumelo Aspergilus niger. Nas décadas de 30 e 40, diversos estudos evidenciaram a importância do zinco no estado clínico-nutricional de animais. A maioria das pesquisas mostrou que ratos, camundongos e porcos com deficiência de zinco apresentavam retardo no crescimento, alopecia, anorexia e lesões de pele. Porém, somente a partir de 1960 começou a ser descrita a ocorrência de síndromes relacionadas ao zinco em humanos. O estudo realizado por Prasad et al. (1969) verificou que o atraso no crescimento e o hipogonadismo de adolescentes iranianos e egípcios eram revestidos após suplementação com zinco.A partir dessa observação, diversos estudos passaram a verificar melhora na recuperação do crescimento em crianças desnutridas suplementadas com zinco.

        O zinco é um elemento essencial para o corpo humano: intervém no metabolismo de proteínas e ácidos nucleicos, estimula a atividade de mais de 300 enzimas, colabora no bom funcionamento do sistema imunológico, é necessário para a cicatrização dos ferimentos, nas percepções do sabor e olfato e na síntese de DNA. O metal é encontrado na insulina, nas proteínas dedos de zinco em diversas enzimas como a superóxido dismutante.

  1. Fontes

O zinco é distribuído por todo reino vegetal e animal em abundancia em segundo lugar em relação ao ferro. O zinco e encontrado em diversos alimentos e algumas das principais fontes desse mineral são: carnes bovinas, fígado, peixes, aves, leite e derivados, ostras, camarão, mariscos, legumes, tubérculos, cereais, grãos integrais, favas, nozes e feijão. Sais minerais como zinco e vitaminas funcionam como co-fatores do metabolismo no organismo. Sem eles as reações metabólicas ficaram tão lentas que não seriam efetivas. Os sais minerais desempenham funções vitais em nosso corpo como manter o equilíbrio de fluidos, controlar a contração muscular, carregar oxigênio para a musculatura e regular o metabolismo energético.

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