AS Finalidades E O Que é Praticado Na Escola
Trabalho Escolar: AS Finalidades E O Que é Praticado Na Escola. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: PollyMi • 7/11/2014 • 1.685 Palavras (7 Páginas) • 381 Visualizações
Reflexão e ação- caderno III - Tópico 3
Leia atentamente o quadro abaixo FINALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
– Propiciar o desenvolvimento físico, intelectual, social e emocional do educando, tendo em vista a construção de sua autonomia intelectual e moral;
– Possibilitar o desenvolvimento das capacidades de comunicação, por meio das diferentes linguagens e das formas de expressão individual e grupal;
– Incentivar o gosto pela aprendizagem, pela investigação, pelo conhecimento, pelo novo;
– Exercitar o pensamento crítico, por meio do aprimoramento do raciocínio lógico, da criatividade, e da superação de desafios;
– Estimular o desenvolvimento psicomotor, as habilidades física, motora e as diferentes destrezas;
– Propiciar o domínio de conhecimentos científicos básicos, nas diferentes áreas, tais como: Matemática, Língua Portuguesa, História, Geografia, Biologia, Física, Química, Sociologia, Filosofia, Educação Artística e Educação Física;
– Favorecer a sociabilização, isto é, a produção da identidade e da diferenciação cultural, mediante a localização de si próprio como sujeito, da participação efetiva na sociedade e da localização espaço-temporal e sociocultural.
FONTE: SILVA, M. R. et al. Planejamento e trabalho coletivo. Coletânea Gestão da Escola Pública. Curitiba: UFPR, 2005.
Que relações você estabelece entre essas “finalidades” e o que é praticado nas escolas, considerando sua experiência como aluno e como professor?
Refletir: essas finalidades não são “disciplinares”, mas emergem da contribuição que cada disciplina, cada área, cada experiência vivida dentro e fora da escola oferece no processo formativo ao longo da vida. Em vista dessa consideração, escreva um texto no qual você evidencie as contribuições do que você ensina para o desenvolvimento da autonomia intelectual e moral de seus alunos.
R: Com relação às “finalidades” e o que é praticado nas escolas sabemos que a LDB proporcionou uma concepção de educação, ao buscar transformar a escola em um espaço de atividades social. Promovendo um ajustamento com os professores e alunos, onde o aluno possa conseguir facilitar aquisição de seus conhecimentos e torna o professor é um mediador para a obtenção de novos conhecimentos.
Muitas das finalidades na constituição, a respeito da educação, até agora não foram consolidadas. A consolidação do processo de implantação do sistema educacional brasileiro foi tortuosa com retrocessos e discordâncias filosóficas. Mas melhorias foram implantadas no que concerne à educação. A sociedade tem percebido e se empenhado para fazer da educação a arma contra a miséria, a pobreza e a ignorância. Sabemos que os retrocessos, atrasos, disputas políticos sociais, são os principais empecilhos para o desenvolvimento do país.
Cabe aos profissionais da educação em sua práxis reverter esse quadro, procurar estar atualizado por meio de formação continuada entre outros, troca de experiências, revisão e reorganização do currículo, das metodologias, estratégias, plano de trabalho docente em fim de toda prática pedagógica. Não esquecendo que os Governos Federal, Estadual e Municipal devem cumprir com suas obrigações no que se refere à educação.
R: Contribuições para o desenvolvimento da autonomia intelectual e moral de seus alunos.
Primeiro devemos pensar na relação entre professores e alunos, essa interação é um aspecto fundamental para alcançar os objetivos do processo de ensino (transmissão, assimilação dos conhecimentos, etc.).
Devemos levar em conta o aspecto cognoscitivo que é o processo que transcorre no ato de ensinar e no ato de aprender, tendo em vista a transmissão e assimilação de conhecimentos e para isso é preciso levar em conta os recurso da linguagem como falar com simplicidade sobre temas complexos, ter um bom plano de aula, com objetivos claros, explicar aos alunos o que se espera.
Quanto aos aspectos, sócio emocionais estes estão ligados aos vínculos afetivos entre professor e alunos e as normas. O professor precisar combinar seriedade e respeito e direcionar a aprendizagem e orientação da autonomia dos alunos.
Tendo claro, esses aspectos o professor tem a função de ser mediador, articulador crítico e criativo do processo pedagógico, instiga o aluno a “aprender a aprender”. Orienta os alunos para expressarem de maneira fundamentada, exercitando o questionamento e a formulação própria. Assim instiga a autonomia, a tomada de decisões, a reflexão, a decisão e a construção do conhecimento.
Algumas estratégias podem facilitar a autonomia dos alunos como: incentivar a pesquisa; envolvimento em trabalhos em grupo bem sistematizado e com responsabilidades definidas; em seminários ou discussões coletivas buscar resultados consensuais; utilizar as tecnologias no contexto escolar; valorizar elaboração própria de textos e suas apresentações; aliar procedimentos teóricos às vivencias práticas.
Reflexão e ação – caderno III - Tópico 4
1. Faça a leitura da proposta curricular da sua escola e do componente curricular em que você atua presente nessa proposta.
2. Organize uma roda de diálogo com os jovens alunos da escola e com seus colegas professores; sobre o currículo da escola; sobre o currículo vivido por estes alunos; sobre o sentido do conhecimento escolar, das experiências vividas mediadas por esse conhecimento e sobre a necessidade de outros conhecimentos e abordagens; conduza de modo a fazer emergir propostas, sugestões de outros encaminhamentos para o currículo, para as disciplinas e para outros arranjos curriculares, considerando as dimensões do trabalho, da ciência, da cultura e da tecnologia.
a) Currículo da escola:
Na escola é o lugar onde, por meio do currículo (que é a seleção de conteúdos e experiências de aprendizagem) e de uma prática pedagógica que os alunos recebem e assimilam cultura elaborada, compreendendo e reelaborando seu cotidiano.
Nosso currículo segue as Diretrizes Curriculares da Educação Básica da Secretaria de Educação do Paraná de 2008; Caderno de Expectativas de Aprendizagem – Departamento de Educação Básica de 2012; Lei de Diretrizes e Bases de 1996 e Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Por meio desses documentos demos corpo ao Currículo da Escola para cumprir suas finalidades e seus
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