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ATIVIDADE FISICA E DIABETES

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Por:   •  20/11/2014  •  821 Palavras (4 Páginas)  •  312 Visualizações

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ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR - ASCES

CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FISICA

DISCIPLINA BIOMECÂNICA

RESENHA SOBRE DOCUMENTÁRIO:QUANDO EU SINTO QUE JÁ SEI

ALUNO:THIAGO A. R. DE ARAÚJO

TURMA :4º PERÍODO LIC. ED. FÍSICA

PROFESSORA: YUMIE OKUYAMA

CARUARU – PE

2014

Título: Para acertar é preciso saber onde está errando.

Documentário: “Quando eu sinto que já sei”.

De: Antônio Sagrado, Raul Perez e Andersom Lima.

Despertar Filmes.

Documentário:

O documentário traz à tona uma discussão sobre o modelo utilizado para educar e a própria educação no Brasil, uma educação dos “educadores” que enxergam as crianças são como páginas em branco, nas quais os próprios, os “mestres” vão escrever, evidentemente... Como pode um responsável por educar, definir uma criança como um indivíduo que não possuem nenhum conhecimento, nenhum saber? Isso é possível em uma educação que vive de ilusões, que despreza todos os outros âmbitos que envolvem o aluno, se achando proprietária de informações valiosas, esta mesma educação que acreditada ser suficiente, ela mascara, fantasia a realidade da educação no Brasil, vangloriando-se dos altos índices de egressos nas escolas, enquanto padece de uma grande evasão escolar, neste caso, o quantitativo dos que abandonam a escola é equivalente a terça parte dos que entraram nas escolas. Ou seja, a cada nove alunos matriculados, três alunos perdem o interesse, ou será que escola deixa de ser atrativa? O problema está na relação escola aluno, a escola segue “parada” no tempo, ou melhor, no século XVIII, enquanto o aluno de hoje é o aluno do século XXI, onde os conhecimentos, as informações são infinitas, vão além das paredes da sala de aula, o mundo é sua sala de aula. E para estabelecer uma relação produtiva com este aluno, mudanças são imprescindíveis, transformações são inevitáveis. O professor não precisa ser o centro, o professor não mais é o elemento indispensável no processo educacional, muito tem se discutido, debatido, revisado, teorizado, no entanto, as transformações efetivas – as ações, não acontecem, ou seja, muitas teorias sobre um modelo ideal para educação, mas, no entanto quase nada é construído para concretizar as ideias. O modelo tradicional, apenas é enrustido, continuando a disseminar a ideia de educar o pequeno com regra, o grande com lição. Onde o professor, só ele, domina tudo e muitos, onde o currículo só visa o cognitivo, despreza outros aspectos que envolvem o aluno, como por exemplo, aspectos emocionais. Ora, o ser humano não pode ser fragmentado, estes aspectos ora desprezados, serão determinantes, ou no mínimo, influenciadores para a efetivação, ou não do aprendizado. O prazer, a alegria, serão estimulantes, enquanto a tristeza, o desprazer, a insatisfação, desmotivaram ainda mais o aluno, já não bastasse o modelo de escola fechada, centralizadora, que segue

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