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ATIVIDADE PRÁTICA DE SUPERVISÃO ECONOMIA

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Por:   •  23/3/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.449 Palavras (6 Páginas)  •  382 Visualizações

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Faculdade Anhanguera Educacional

São José dos Campos

Administração de Empresas

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ECONOMIA

Atividades Práticas Supervisionadas apresentada à Faculdade Anhanguera de São José dos Campos, como parte dos requisitos para disciplina de Economia.

Orientador: Professor (a) Ariane Amorim.

São José dos Campos – SP

Novembro / 2013.

ÍNDICE

1. ETAPA 1 -........................................................................................................... 03

1.1. – PET SHOP. 03

1.2. – IMPOSTOS. 04

1.3. – COMPORTAMENTO. 05

1.4. – SITES PESQUISADOS. 06

2. ETAPA 2 -........................................................................................................... 07

2.1. – ANÁLISE INDIVIDUAL VÍDEO “SEBRAE” E ARTIGO “SAIBA MAIS” - OZIAS NASCIMENTO AYRES.. 07

2.2. – ANÁLISE INDIVIDUAL VÍDEO “SEBRAE” E ARTIGO “SAIBA MAIS” – RENATA SACRAMENTO MORAES. 07

2.3. – ANÁLISE INDIVIDUAL VÍDEO “SEBRAE” E ARTIGO “SAIBA MAIS” – MARCELO RODRIGUES DOS SANTOS. 09

2.4. – CUSTOS – PET SHOP. 10

2.5. – IMOBILIZADO 10

2.6. – ATIVO CIRCULANTE 10

3. ETAPA 3 -........................................................................................................... 11

3.1. – PIB – REGIÃO METROLITANA VALE DO PARAIBA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ, JAMBEIRO E SANTA BRANCA.

11

4. ETAPA 4 -........................................................................................................... 29

4.1. – SETOR EXTERNO - INFLAÇÃO. 29

ETAPA 1

1.1 - PET SHOP.

O crescimento deste mercado tem exigido dos empreendedores inovação, somando ideias e oferecendo serviços cada vez mais atrativos aos clientes. O crescimento acelerado do mercado mundial de produtos pet, tem movimentado cerca de US$ 73 bilhões por ano. O mercado pet brasileiro faturou R$ 14,2 bilhões em 2012, segundo números divulgados hoje (28/2) pela Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). Isso mantém o país em segundo lugar no mercado mundial, junto com o Japão, representando, cada um, 8%. Os Estados Unidos estão na liderança, com uma participação de 30%.

A maior fonte de receita desse mercado no Brasil está na venda de alimentos, que representa 68,5%. Em seguida, fica o setor de serviços, com 16,2%. Os serviços registraram o maior crescimento em relação a 2011, com 17,29%. Todos os setores, desconsiderando os criadouros de animais, geraram 224.570 empregos diretos. No Brasil, há cerca de 30 a 40 mil pets shops e a venda de alimentos ainda é impulsionada pelas classes C e D. O mercado de luxo impulsiona a parte de serviços e acessórios, exigindo alternativas de maior qualidade e complexidade.

O crescimento do mercado pet é de aproximadamente 23% ao ano, como exemplo no Faro Fino a demanda pelos serviços aumentou em 25%. De acordo com a Gerente do estabelecimento a loja oferece: penteados que custam até R$ 45,00, hidratações que variam de R$ 10,00 a R$ 25,00, e tosas que saem de R$ 40,00 a R$ 75,00, além de escovações de dente e lixações de unha. Outro forte crescimento no mercado brasileiro foi o das exportações, que tiveram alta de 11,7% em relação a 2011.

De acordo com os dados da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos para Animais de estimação (ANFALPET), o Brasil tem estrutura e capacitação para ser o 2º maior exportador desses artigos do segmento com US$ 4 bilhões ao ano. Já as importações tiveram uma queda de aproximadamente 60% no mesmo período. “Os alimentos ainda respondem por boa parte das exportações, principalmente os snacks, com alto valor agregado”, afirma José Edson Galvão de França, presidente-executivo da Abinpet.

Em número de animais de estimação, o Brasil fica em quarto lugar no mundo, com 37,1 milhões de cães, 26,5 milhões de peixes, 21,3 milhões de gatos, 19,1 milhões de aves e 2,7 milhões de outros animais. O número de felinos apresentou o maior crescimento, de 8,1%.

1.2 – IMPOSTOS.

A Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais) promove ações de desoneração tributária para setor pet em todo o Brasil, porém, a carga tributária ainda é o maior entrave para o crescimento do mercado pet. “Como o animal de estimação ainda é visto como um gasto supérfluo, a carga tributária é muito discrepante em relação a outras áreas da produção agropecuária”, diz França. O Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), por exemplo, não é aplicado a produtos pecuários e alimento humano básico. Em alimentos para animais de estimação, porém, ele chega a 10%. Segundo pesquisas da associação, a carga tributária total aplicada aos produtos pet é de 49,9%. Na Europa ela fica em 18,5% e nos Estados Unidos é de 7%. Os Pet shops inovam com produtos diferenciados como o simples e prático kit para cachorro que é vendido no mercado e vem com uma bandeja e dois recipientes de encaixe, um para água, outro para ração. Os empresários Vanessa e Emerson dos Santos lançaram o produto no final de 2012. “Os comedouros são encaixados na bandeja. Se o cachorro derruba no chão a comida, não entra em contato com o chão, não contamina e é fácil de limpar. Tem uma praticidade para você poder carregar de um lado pro outro e pra poder limpar”, disse a empresária. Os empresários produzem tudo na fábrica do empresário Giancarlo Dechelli. Na máquina, o plástico é colocado na máquina injetora, é derretido

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