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ATPS ECONOMIA

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Por:   •  10/11/2013  •  1.612 Palavras (7 Páginas)  •  245 Visualizações

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Indíce estatísticos e geográficos da Região Sul

Rio Grande do Sul:

Capital : Porto Alegre

População estimada: 2013: 11.164.050

População 2010: 10.693.929

Área (km²): 281.730,223

Densidade demográfica (hab/km²): 37,96

Número de Municípios: 497

PIB: 199,5 bilhões BRL PIB per capita: 27.514

Nível de Emprego:

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, o setor da construção civil do país registrou crescimento de 0,15% no saldo líquido das contratações formais em julho de 2013, o que corresponde em termos absolutos 4.899 novas vagas no mês. No Rio Grande do Sul, o nível de emprego no setor em julho apresentou decréscimo de 0,03% em relação ao estoque do mês de junho, com a redução de 48 postos de trabalho. Na Região Metropolitana de Porto Alegre, o nível de emprego do setor igualmente apresentou decréscimo no número de postos de trabalho da ordem de 0,58% em julho, com a extinção de 343 vagas. Já no município de Porto Alegre, a redução foi de 343 novos postos de trabalho, uma queda de 0,08% em relação a julho de 2013.

Economia:

Tendo 8,8% do PIB nacional, a economia do Rio Grande do Sul é baseada na agricultura (soja, trigo, arroz e milho), na pecuária e na indústria (de couro e calçados, alimentícia, têxtil, madeireira, metalúrgica e química). Há que ressaltar o surgimento de pólos tecnológicos importantes no Estado na década de 1990 e no início do século XXI, nas áreas petroquímica e de tecnologia da informação.

A industrialização do Rio Grande do Sul está elevando sua participação no produto interno bruto (PIB) brasileiro, trazendo investimento, mão-de-obra e infra-estrutura para o Estado. Atualmente, o Rio Grande do Sul está em quarto lugar na lista de estados mais ricos do Brasil.

Com uma população de quase 11 milhões de habitantes, o Rio Grande do Sul é a quarta maior economia nacional, pelo tamanho do seu produto interno bruto, que chega a 8,8% do PIB nacional, superado apenas por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, respectivamente.

Clima:

Dois tipos climáticos caracterizam o Rio Grande do Sul: o clima subtropical úmido e o clima oceânico.

O clima subtropical úmido possui chuvas bem distribuídas durante o ano e verões quentes (Cfa na escala de Köppen), ocorrendo na maior parte do estado. Registra temperaturas médias anuais de entre 18 °C e 20 °C. O clima clima oceânico (Cfb) também apresenta chuvas bem distribuídas durante o ano, mas os verões são amenos. Ocorre nas porções mais elevadas do território sul-rio-grandense, isto é, na porção mais alta do planalto basáltico, e no Planalto Dissecado de Sudeste, registrando temperaturas médias anuais entre 13 °C e 17 °C.

Quanto ao regime pluviométrico, a zona mais chuvosa do estado é a Serra Gaúcha, com precipitações ao redor de 1.900 mm, enquanto que a parte onde menos chove no estado é o extremo sul, com pluviosidade média anual em torno de 1.100 mm no município de Santa Vitória do Palmar.

Dos ventos que sopram no estado, dois têm denominações locais: o pampeiro, vento tépido, procedente dos pampas argentinos; e o minuano, vento frio e seco, originário dos contrafortes da cordilheira dos Andes.

A temperatura mínima registrada no estado foi de -9,8 °C no município de Bom Jesus, em 1º de agosto de 1955, enquanto a temperatura máxima registrada foi de 42,6 °C em Jaguarão, no sul do estado, em 1943. Municípios como Uruguaiana, Lajeado e Campo Bom destacam-se em recordes de temperaturas altas no verão, registrando valores que, por vezes, chegam aos 40 °C. O estado está ainda sujeito, no outono e no inverno, ao fenômeno do veranico, que consiste de uma sucessão de dias com temperaturas anormalmente elevadas para a estação.

Santa Catarina:

Itens Total Participação em relação ao Brasil Participação em relação à Região Sul

Área Total Km2 95.285 1,12% 16,91%

População – mil – 2010 6.053 3,28% 22,82%

Densidade – pop/km2 - 2010 63,53 - -

PIB – R$ milhões – 2010 152.482 4,04% 24,50%

PIB – per capita – R$ - 2010 25.191 - -

Exportação – US$ milhões - 2011 9.051,05 3,59% 19,73%

Importação – US$ - milhões - 2011 14.856,9 6,57% 30,14%

Evolução do PIB do Brasil e de Santa Catarina – 2002-2010

Fonte: IBGE – Contas Regionais

Nível de Emprego:

A pesquisa mensal realizada pelo Ministério do Trabalho mostra que o número de contratações no primeiro semestre manteve a média do ano passado em SC. Foram criados 57,5 mil empregos no período diante de 57,8 em 2011 _ queda de 0,7%.

O resultado é muito melhor do que o brasileiro, onde o a quantidade de vagas abertas caiu 25,9% na mesma comparação. No Estado, a indústria liderou a geração de empregos, assumindo o lugar que em 2011 era do comércio. No primeiro semestre deste ano, o setor industrial criou 22,3% mais postos de trabalho enquanto o comércio encolheu 81,3%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

De acordo com a Federação das Indústrias de SC (Fiesc), 48% das contratações realizadas no Estado foram feitas pelo setor, o segundo resultado mais positivo, atrás apenas de São Paulo. O diretor de Relações Institucionais da Fiesc, Henry Quaresma, considera que a manutenção do nível de emprego foi causada, principalmente, pelos incentivos do governo federal. O principal é a redução do IPI, benefício que se estende a linha branca, setor que mais abriu vagas em SC.

Economia:

A economia de Santa Catarina é diversificada e equilibrada, pois das diversas atividades produtivas desenvolvidas na região, nenhuma contribui com mais de 20% para o PIB do estado. Santa Catarina é o quinto estado mais rico do Brasil.

As principais atividades

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