ATPS Economia

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ECONOMIA

LUIZ GUILHERME NEGRINI – RA: 9978023992

LENIR VENZON – RA: 7504564161

MARIA ESTELA SANTOS PEREIRA – RA: 7565610676

MARIANA DA SILVA PEREIRA – RA: 9978020637

TÂNIA SUMIE TAKAKI – RA: 7980684815

PINDAMONHANGABA/SP

2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ETAPA 1: MERCADO DE CACHAÇA

LUIZ GUILHERME NEGRINI – RA: 9978023992

LENIR VENZON – RA: 7504564161

MARIA ESTELA SANTOS PEREIRA – RA: 7565610676

MARIANA DA SILVA PEREIRA – RA: 9978020637

TÂNIA SUMIE TAKAKI – RA: 7980684815

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Economia”, sob orientação do professor-tutor a distância Ma. Renata M. G. Dalpiaz.

PINDAMONHANGABA/SP

2013

SUMÁRIO

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬------------------------------------------------------------------------------------------------------

Introdução----------------------------------------------------------------------------------------- 03

Mercado da Cachaça ---------------------------------------------------------------------------- 04

Considerações Finais ---------------------------------------------------------------------------- 06

Referências --------------------------------------------------------------------------------------- 07

INTRODUÇÃO

Fizemos uma pesquisa livre sobre o ramo de negócios. Para isso, utilizamos jornais, revistas, sites diversos dentre outras fontes.

Nossa Equipe fez uma análise econômica regional sobre o mercado da cachaça. Esta análise derivou-se de sucessivas pesquisas sobre demanda e oferta, custo de produção, indicadores regionais, políticas monetárias e fiscais do Governo Federal e influência de economias internacionais.

MERCADO DA CACHAÇA

A cachaça já foi considerada uma bebida consumida por pobres no passado, algo inferior. Contudo, atualmente, ela possui status de destilado apreciado por todos, independente de classe social, tendo a chance de uma aguardente de cana de alta qualidade ter valores tão altos ou superiores aos de bebidas tradicionalmente caras como um vinho, por exemplo.

O interesse pela bebida aumenta a cada dia, especialmente aquela de alambique, bem típica de uma cachaçaria. Sendo assim, o mercado se encontra em expansão, aberto a comerciantes que querem ter sucesso com um produto típico brasileiro.

A bebida é amplamente consumida no mercado interno, especialmente nas classes C e D, e em menor quantidade nas classes A e B. Segundo levantamento realizado pela consultora

Nielsen, citado por Carvalho e Fernandes (1997), a cachaça, depois da cerveja, é a bebida alcoólica mais consumida no país.

A cachaça é produzida em todos os Estados brasileiros, mesmo naqueles onde o cultivo da cana-de-açúcar não é favorável. Os maiores produtores de cachaça são: São Paulo (45%), Pernambuco (12%), Ceará (11%), Rio de Janeiro (8%), Minas Gerais (8%), Goiás (8%), Paraná (4%), Paraíba (2%) e Bahia (2%), sendo os três primeiros responsáveis por quase toda produção de cachaça industrial, conforme demonstrado abaixo.

Fig.1. Distribuição da produção de cachaça por Estado.

Fonte: Martinelli et al. (2000).

A produção de cachaça artesanal ou de alambique está concentrada nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo, sendo que os estados mineiro e fluminense contribuem com quase 50% de toda a produção de cachaça de alambique do Brasil.

O preço do produto e a forma de comercialização também são diferentes. A cachaça industrial é vendida em torno R$0,70 o litro na destilaria e é comercializada em larga escala, tanto no mercado interno quanto no externo. A pinga artesanal