ATPS Ensino Fundamental
Trabalho Universitário: ATPS Ensino Fundamental. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: andreiabrasill • 26/11/2012 • 4.532 Palavras (19 Páginas) • 2.116 Visualizações
SUMARIO
1- ETAPA......................................................................................................04
1.1 - Introdução.
1.2 - As atribuições do MEC
2 – ETAPA...................................................................................................08
2.4 - Vantagens e desvantagens dão Sistema da Educação
3- ETAPA.....................................................................................................12
3.3 - Perguntas:
3.4 - Organização Auxiliar da Escola.
4 – ETAPA.....................................................................................................15
4. 2 - Atribuições do Órgão Do Ensino Fundamental:
4.3 - Órgãos da união do MEC
5 – ETAPA.....................................................................................................19
5.1 - Mapas Conceituais:
6 - Considerações Finais............................................................................20
7 - Referências.............................................................................................22
1 - Etapa
1.1 - INTRODUÇÃO
A elaboração deste trabalho visa entender melhor a estrutura e funcionamento da educação no ensino fundamental de nove anos. A atuação do magistério e da sociedade civil na aprendizagem do aluno. A confecção de um mapa conceitual observando as atribuições do MEC em todo território brasileiro. Neste sentido, mais especificamente o sistema organizacional do MEC, observando se há vantagens e desvantagens no Ensino fundamental de nove anos, e fazendo uma breve reflexão do universo de uma criança, com base em vários autores e teorias, tais como de Henri Wallom, Jean Piaget e Lev Vygotsky, que estudaram o processo de ensino-aprendizagem em todas as fases de desenvolvimento da criança, como sujeito participativo neste processo.
Texto e nominativo do Sistema de Ensino Brasileiro:
1. Transformação
2. Concretas
3. Práticas Pedagógicas
4. Decodificação
5. Educação Infantil
6. Educação Fundamental
7. Processo Produtivo
8. Sistema Educacional
9. Escola (base)
10. Contexto (político, social e econômico)
11. Tecnologia
12. Profissional
13. Agente de educação (não repassador de conhecimento)
14. Superação
15. Participação
1.2 - AS ATRIBUIÇOES DO MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
O Ministério da Educação (MEC) foi criado em 1930, logo após a chegada de Getúlio Vargas ao poder. Com o nome de Ministério da Educação e Saúde Pública, a instituição desenvolvia atividades pertinentes a vários ministérios como saúde, esporte, educação e meio ambiente. Até então, os assuntos ligados à educação eram tratados pelo Departamento Nacional do Ensino, ligado ao Ministério da Justiça.
O sistema educacional brasileiro era centralizado e o modelo era seguido por todos os estados e municípios. Com a aprovação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), em 1961, os órgãos estaduais e municipais ganharam mais autonomia, diminuindo a centralização do MEC.
Uma nova reforma na educação brasileira foi implantada em 1996. Trata-se da mais recente LDB, que trouxe diversas mudanças às leis anteriores, com a inclusão da educação infantil (creches e pré-escola). A formação adequada dos profissionais da educação básica também foi priorizada com um capítulo específico para tratar do assunto.
A Secretaria de Educação Básica zela pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. A educação básica é o caminho para assegurar a todos os brasileiros a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. São dois os principais documentos norteadores da educação básica: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o Plano Nacional de Educação (PNE), Lei nº 10.172/2001, regidos, naturalmente, pela Constituição da República Federativa do Brasil.
Estrutura organizacional:
A cada três anos, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) distribui exemplares para alunos das escolas públicas de todo o país. Os segmentos contemplados pelo programa se alternam a cada ano. Mas em todos os casos, cabe aos diretores e aos coordenadores pedagógicos orientar os professores na seleção dos títulos com base no cardápio oferecido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelo programa. Mas essa é apenas a primeira parte das atribuições dos gestores ao longo do processo. Receber os exemplares, distribuir para as turmas, orientar famílias e alunos sobre a conservação e incentivar a devolução dos livros ao fim do ano letivo são tarefas fundamentais para garantir o direito constitucional de todos os estudantes brasileiros. Uma parte crucial do processo é entrar em contato com outras escolas para ceder os livros que sobram e adquirir os que faltam. "Às vezes, o gestor acha que um dois ou três livros sobrando não fazem diferença, mas a cota enviada pelo FNDE é justa. Esses exemplares podem significar uma criança sem livro em outra escola", alerta Sônia
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