Atps Organização E Metodologia Do Ensino Fundamental
Artigos Científicos: Atps Organização E Metodologia Do Ensino Fundamental. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: alinemoraes2 • 31/5/2014 • 1.538 Palavras (7 Páginas) • 538 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
ANDRÉIA DE ALMEIDA RA: 5730168655
ALINE FRANCO DE MORAES RA: 6317194336
RUBENS SOUZA COSTA RA: 4997014828
SOLANGE GOMES BORGES RA: 5302948086
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Organização e Metodologia do Ensino Fundamental”, sob orientação da professora-tutora a distância Ludmilla Cristina Sauhi.
SANTO ANDRÉ
2014
Introdução
O ensino Fundamental com duração de nove anos foi introduzido no contexto educacional brasileiro, em termos de legislação educacional, em dois momentos relativamente próximos, porém distintos. Inicialmente, por meio da Lei nº 11.114, de 16 de Maio de 2005, modificando o art. 6º da Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional – LDB), determinado que fosse diminuída de sete para seis anos a idade mínima da criança para o ingresso no ensino fundamental e mantendo o dever dos pais ou responsáveis de efetuar a matricula das crianças dessa idade. Nove meses depois foi sancionada a Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006, determinando que o ensino Fundamental no Brasil passasse a ter duração de nove anos (BRANDÃO, p.17).
O ensino encontra-se numa situação de elevada pressão em relação aos avanços tecnológicos que, por um lado, lhes garantem melhores condições didáticas e pedagógicas, e de outro que ocasiona mudanças ambientais e tecnológicas até mesmo em relação a diminuição de professores por causa dessa tecnologia. Assim, no atual contexto tecnológico em que o mundo se volta completamente para um sistema dominado pela era tecnológica, é necessário despertar-se para um modelo educacional que acompanhe este sistema. Para isso, as escolas e professores devem atender a um apelo de ampla abrangência mundial, onde é indispensável o conhecimento teórico e prático desse processo global.
Com tudo cabe ao professor o papel de estar engajado no processo, consciente não só das reais capacidades da tecnologia, do seu potencial e de suas limitações para que, possa escolher qual é o melhor emprego a ser explorado num determinado conteúdo, contribuindo para a melhoria do processo ensino-aprendizagem por meio de uma renovação da prática pedagógica do professor e da transformação do aluno em sujeito ativo na construção do seu conhecimento, levando-os através da apropriação desta nova linguagem, a inserirem-se na atualidade. Os alunos que não se enquadram na realidade das transformações tecnológicas e científicas, apresentam dificuldades em entender o mundo a sua volta, pois, cada vez mais cedo os meios de comunicação são colocados a serviço da educação e da vida.
Com isso, iremos abordar nesta atividade as principais características do Sistema de Ensino Brasileiro, além disso, analisar as vantagens e desvantagens do ensino fundamental de nove anos, como se são e um exemplo de organização auxiliar da escola e detalhar as relevâncias encontradas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional com relação ao curso de formação profissional.
Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e o Ensino Fundamental no Brasil.
As novas tecnologias trazem uma grande vantagem à educação, que é a capacidade de envolver os alunos com mais facilidade nas atividades escolares. Ela ajuda também em outras habilidades como, ortografia, atenção, coordenação motora, percepção, aquisição de novos saberes, compartilhamento de ideias, interação social, entre outros. O grande desafio dos educadores do presente e futuro é usar a seu favor esse fabuloso instrumento. Trabalhando em seus alunos a construção de uma nova era, sem deixar que se percam informações importantes do passado. Por outro lado, parece evidente a atração dos recursos tecnológicos sobre crianças e jovens. Nesse aspecto, não se pode negar a relevância desses recursos. Para alguns professores, a ampliação de opções de material pedagógico também é bem-vinda. O desafio está em identificar os possíveis limites para a utilização de alta tecnologia na educação e o conteúdo mais apropriado para a formação escolar nesse contexto
Como educadores engajados em um processo de transformação social, necessita-se que nós profissionais confiemos na educação, e mesmo não tendo uma visão ingênua, acreditando que essa sozinha possa transformar a sociedade em que está inserida, e confiemos que sem ela nenhuma transformação profunda se realizará. Vivemos um momento de profundas transformações tecnológicas, nessa perspectiva entende-se que o povo de posse desse saber mais elaborado poderá vir a ter condições de se proteger contra a exploração das classes dominadoras se organizando para a construção de uma sociedade melhor, menos excludente, e realmente democrática. Não se pode esperar que tal organização surja espontaneamente, mas sim por meio da educação e dos avanços da tecnologia juntos o profissional da educação assume o papel sobre tudo político com essa classe.
O Brasil sempre foi um país de grande desigualdade social e está abrangeu todos os campos, inclusive a educação, visto como as oportunidades de estudo eram apenas para quem tinha um alto poder aquisitivo. A partir da criação do Ministério da Educação (MEC), órgão do governo federal do Brasil fundado pelo presidente Getúlio Vargas no ano de 1930 com a finalidade de administrar a educação escolar, a educação extraescolar, a saúde pública e assistência médico-social, aos poucos o sistema de ensino foi se aprimorando e com o tempo esse Ministério passou a cuidar somente da política nacional da educação. Com a criação do MEC alguns projetos foram elaborados com o objetivo de sanar algumas deficiências, promovendo políticas que proporcionam igualdade de oportunidades e inclusão social para todos.
Para melhorar a educação
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