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ATPS LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

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Por:   •  27/2/2014  •  3.311 Palavras (14 Páginas)  •  674 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PEDAGOGIA

2º Semestre

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

LEIDEANE FERNANDA RAPOSO PAZ RA 438732

PATRICIA REGINA GONÇALVES TELLES RA 438773

SILVANA RIBEIRO FERNANDES RA 438790

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Língua Brasileira de Sinais”, sob orientação da Profa. Ma. Kate M. Oliveira Kumada e Profa. Regina Aparecida Ragazzi (Tutora Presencial).

ARAÇOIABA DA SERRA

18 DE NOVEMBRO DE 2013

SUMÁRIO

Introdução.............................................................................................................................. 2

A temática da surdez em seu aspecto médico, cultural e social e a Cultura Surda......................................................................................................................................

3

Apresentando informações.................................................................................................... 5

Lista de atividades................................................................................................................. 8

Lista de materiais necessários............................................................................................... 10

Conclusão.............................................................................................................................. 11

Referências Bibliográficas e Eletrônicas............................................................................... 12

INTRODUÇÃO

Este trabalho procura analisar criticamente a relação entre a surdez, à linguagem e cultura na prática docente. Atualmente o Brasil depara-se com um novo paradigma: o da inclusão social dos portadores de necessidades especiais na busca de uma escola para todos, sem separações de sexo, raça, classe social para uma abordagem de educação inclusiva que esta aberta para acolher as diferenças. Isso significa atentar para as mudanças e diferenças, dessa forma a inclusão torna-se um direito adquirido no cenário brasileiro. Atualmente ouvimos falar muito sobre a surdez, mas antigamente não eram muito discutidos esses assuntos, os Gregos acreditavam que as pessoas surdas eram como animais, pois não tinham como se comunicar e com isso eles ficavam fora dos ensinamentos, e sendo assim não adquiriam conhecimento. Hoje em dia mudou completamente o pensamento das pessoas, pois existem vários meios de inclusão na sociedade e no meio educacional existem cursos da língua de libras para pessoas que tem o interesse de se aprofundar neste ensinamento. Mas mesmo assim as pessoas com a essa deficiência se sentem rejeitadas pela sociedade. A aceitação das pessoas portadoras desta deficiência esta ficando cada vez mais fácil, pois tanto os familiares quanto a sociedade estão se adaptando mais rapidamente por meio dos métodos que se tem alcançado através de novas pesquisas, facilitando assim a vida dos deficientes auditivos havendo uma grande evolução.

“Ensinar não é transferir conhecimento, más criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”. (Paulo Freire)

A temática da surdez em seu aspecto médico, cultural e social e a Cultura Surda

Atualmente ouvimos falar muito sobre a surdez, mas antigamente não era muito discutido esses assuntos, os Gregos acreditavam que as pessoas surdas eram como animais pois não tinham como se comunicar e com isso eles ficavam fora dos ensinamentos, e sendo assim não adquiriam conhecimento.

Até mesmo em comércios e em igrejas eles não tinham valor moral pois não tinham como se comunicar com nenhuma pessoa da sociedade, e não havia um meio de reverter esta situação. Segundo Moura (2000, p. 16) “(...) na antiguidade, consideravam que os surdos não eram seres humanos competentes. Isto decorria do pressuposto de que o pensamento não podia se desenvolver sem a linguagem e que esta não se desenvolvia sem a fala”.

Antigamente não existam tecnologias na medicina para poder atender as pessoas portadoras desta deficiência, mas com o avanço das pesquisas na medicina ficou mais fácil diagnosticar as pessoas portadoras com esta deficiência. Ela pode ser diagnosticada mesmo no comecinho e pode ser tratada prevenindo que ocorra um avanço na doença.

Hoje em dia mudou completamente o pensamento das pessoas, pois existem vários meios de inclusão na sociedade e no meio educacional existem cursos da língua de libras para pessoas que tem o interesse de se aprofundar neste ensinamento. Mas mesmo assim as pessoas com a essa deficiência se sentem rejeitadas pela sociedade.

Mas fora a linguagem de sinais as pessoas portadoras da deficiência auditiva tem outro método de se comunicarem que e por meio da leitura labial que fica mais fácil de se comunicarem com as pessoas e de serem entendidas também.

Mas como diz no artigo: Cultura dos Surdos - Deficiência auditiva “Surdez é mais do que uma condição médica”. Para os indivíduos que são surdos, a surdez não é apenas ter "ouvidos doentes". Eles pertencem a uma comunidade, uma cultura.

Neste sentido, a surdez é única entre os tipos de deficiência. O sentido da cultura é mais forte entre aqueles que a linguagem gestual é o seu idioma principal. É este vínculo linguístico, talvez mais do que outros fatores, que liga os membros desta comunidade. Em muitos aspectos, o caráter social da cultura surda

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