ATPS QUIMICA Part 3
Pesquisas Acadêmicas: ATPS QUIMICA Part 3. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pequena3801 • 11/11/2014 • 630 Palavras (3 Páginas) • 247 Visualizações
1. Etapa 4_____________________________________________________02.
2. Cálculos estequiométricos e Reciclagem/Sustentabilidade_____________02, 03.
No processo industrial de obtenção de 40Kg de alumínio, são geradas quantas toneladas de CO2?
De acordo com um artigo publicado no site da revista alumínio:
http://www.revistaaslumínio.com .br/reciclainovacao/30/artigo25430-2.asp.
O ciclo de vida do alumínio começa na extração da bauxita, fase que não demanda
gastos volumosos de energia e não emite preocupantes níveis de CO2 (a emissão é de
52 kg por tonelada de alumínio, em território brasileiro, segundo estudos da Abal). Isso
ocorre principalmente pelo fato de a bauxita estar a cerca de 30 cm abaixo do solo, o
que facilita a sua obtenção. O problema maior esta em etapas seguintes, como por
exemplo, na produção da alumina, que possui pegada de carbono de 1.120 kg de CO2 por tonelada de alumínio, de acordo com o mesmo estudo. Conforme os dados da pesquisa a obtenção de 40kg de alumínio emite cerca de 4,48kg de CO2.
Quanto quilos de bauxita são necessários para reproduzir 40kg de alumínio?
Em media, são necessários 4 toneladas de bauxita para se obter 1 tonelada de alumínio, portanto para obter 40kg de alumínio serão necessários 160 kg de bauxita. A bauxita deve apresentar no mínimo 30% de alumina aproveitável para que a produção de alumínio seja economicamente viável.
Considerando as informações sobre a quantidade de alumínio usado nos veículos e
percentual de reciclagem. Analisar a situação do Brasil e EUA e refletir sobre a
participação desses dois países com relação aos aspectos ambientais.
A utilização do alumínio na indústria automotiva brasileira tem muito ainda a evoluir.
Hoje as peças fundidas representam 95% do alumínio empregado nos automóveis. Nos EUA, o volume de fundidos utilizados é de 75%. A utilização do alumínio na indústria automotiva é crescente. No entanto, matéria-prima nacional precisa superar alguns obstáculos internos para ter desempenho similar ao obtido no mercado mundial. Fernando Mello, da Ford, lembra que, além do custo do material, a manufatura do alumínio é maior em relação ao aço. Se for considerada como exemplo a utilização do alumínio como substituto de chapas de aço nas carrocerias, novos investimentos em body shops (funilaria ou armação). Serão necessários para capacita-los a soldar aplicar adesivos e rebitar o alumínio, ressalta. Ele embora, ainda, que as ferramentas de estampagem terão de ser desenhadas encorpando novos conceitos para compensar as diferenças de comportamento entre o alumínio e o aço, como o efeito de spring
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