Ad1 Idpp
Trabalho Universitário: Ad1 Idpp. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: sandroemiliano • 1/3/2015 • 376 Palavras (2 Páginas) • 503 Visualizações
AD1 – FEB 2015 – 1
Respostas.
1 - Em meados do século XVII e início do século XVIII a economia colonial enfrentou uma longa crise, com a crise da economia Açucareira, levou os colonos portugueses a intensificar a busca por metais preciosos. No sertão brasileiro finalmente encontraram ouro e pedras preciosas nos atuais estados de Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso. A produção de ouro cresceu rapidamente com uma expectativa de grandes reservas. Com a chegada de muitos imigrantes na busca por ouro muitas cidades surgiram e com isso as demais atividades entraram em declínio. Com os movimentos migratórios, houve, a grosso modo, um declínio das demais atividades econômicas, gerando o empobrecimento e o despovoamento das regiões onde se localizavam tais atividades. No entanto, algumas regiões se viram fortalecidas, devido a necessidade de abastecimento de animais e alimentos para a região mineira, gerando a articulação de distintas regiões econômicas da colônia.
2 - O regime do colonato possibilitou o aumento da expansão das lavouras de café, o que favoreceu o aumento da malha ferroviária (tanto para escoamento da produção para o porto de Santos, como para o transporte dos imigrantes que chegavam para trabalhar) e consequente aumento na exportação.
O aumento da exportação trouxe a possibilidade de investimentos em novas tecnologias de plantio, bem como o aquecimento da economia brasileira.
3 - O Convênio de Taubaté foi um acordo firmado entre os presidentes dos estados de São Paulo(Jorge Tibiriçá), Minas Gerais (Francisco Sales) e Rio de Janeiro (Nilo Peçanha) para proteger a produção brasileira de café, que passava por um momento crítico, de preços baixos e prevendo a colheita de uma safra recorde.O convênio estabelecia preços mínimos para a compra do excedente pelos governos, que a exportação de tipos inferiores de café fosse desencorajada, que fosse melhorada a propaganda no exterior, que se estimulasse o consumo interno e restringisse a expansão das lavouras. As compras seriam financiadas por emissões lastreadas em empréstimos externos. Além disso, o governo federal se comprometia com a criação da Caixa de Conversão a fim de estabilizar o câmbio, e assim, a renda dos cafeicultores em moeda doméstica. O convênio deu início à primeira operação de defesa do café, que foi composta por uma política de valorização do produto e outra de estabilização cambial.
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