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Por:   •  12/5/2014  •  2.135 Palavras (9 Páginas)  •  186 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O conceito de Desenvolvimento Local Sustentável surgiu como um novo paradigma de desenvolvimento que começou a amadurecer a partir da década de 70 e consolida-se e oficializa-se como proposta dominante propõe a revisão do modelo economista e fundamenta-se na descentralização das decisões e no estímulo à participação dos atores sociais na definição dos rumos econômica e social do território ao qual pertencem.

A indução do desenvolvimento local é uma estratégia de antecipação da mudança e instalação de processos de reestruturação econômica e social. É uma política feita de e para o âmbito local. Baseia-se em novas formas organizativas substancialmente diferentes das políticas de desenvolvimento tradicionais.

2 DESENVOLVIMENTO

O fenômeno da reestruturação capitalista e a crise dos Estados nacionais, ocorridas a partir da década de 1970 influenciaram nas discussões sobre os rumos dos processos de desenvolvimento no mundo e no Brasil.

Muitos estudiosos da temática do desenvolvimento começaram a avaliar os resultados das políticas de desenvolvimento em curso nos países capitalistas do pós-guerra, quando os modelos de desenvolvimento e as práticas de planejamento da vida econômica eram realizados de cima para baixo, ou seja, conduzidos pelos Estados nacionais.

O momento atual tem a peculiaridade de ser marcado por fortes transformações e turbulências que condicionam os mecanismos de tomada de decisão por parte dos gestores públicos. O desenvolvimento econômico local pode ser visto como um dos campos de investigação da escala local. Nas últimas décadas, por causa das transformações na economia mundial, do aprofundamento dos processos de democratização nos países europeus e da redemocratização nos países latino-americanos, a instância local de poder emergiu como tema, caracterizando um saber que converge na análise de relações concretas, socialmente construídas e territorialmente localizadas.

O desenvolvimento local está na ordem do dia. Existem inúmeras iniciativas a fim de se dinamizar o desenvolvimento do país pela base, no entanto essa opção não substitui as políticas nacionais nem resolve os problemas globais.

Política para o desenvolvimento local constitui um dos produtos de uma iniciativa ampla, que envolveu centenas de pessoas em todo o país. Desenvolvido essencialmente durante o ano de 2006, esse esforço concentrou-se na identificação dos processos capazes de gerar um ambiente favorável à mobilização dos recursos subutilizados do país.

O município de Colinas do Tocantins, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, tem buscado atrair novas empresas para a cidade, para isso fez diversos estudos sobre o mercado colinense e a sua capacidade, tem implementado uma política de benefícios para que as empresas se instalem no município, dentre esses benefícios podemos citar a facilitação na aquisição de área industriais no Distrito Industrial Municipal, bem como doação dessas áreas, liberação de licenças ambientais, assistência técnica, e apoio logístico entre outros.

Porém o município tem que enfrentar as barreiras para a implementação desse Plano de Desenvolvimento, dentre as quais podemos citar o apoio político, tanto dentro do município quanto dentro do estado, é necessário que o governo municipal faça boas alianças a fim de implementar esse desenvolvimento, buscando apoio dos vereadores e também do governado e deputados, como ocorreu na implantação do Distrito Industrial, que contou com a colaboração do governo do estado.

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico tem a missão promover e facilitar o desenvolvimento econômico e social de Colinas do Tocantins, através do empreendedorismo, do aproveitamento das vocações, entre elas a logística, do auxilio na realização dos processos alem de amparar os empreendedores e a comunidade produtiva de colinense.

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico agrega as ações da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo.

A implantação exige-se uma área mínima de cinco mil metros porque o produtor tem a possibilidade de aumentar a sua unidade. O produtor recebe do PAIS, da Fundação Banco do Brasil, uma unidade com três anéis, podendo estender esses anéis até na quantidade de 15, nessa área. “Uma unidade hoje com 15 anéis é uma unidade com a capacidade grande de produção e de muito trabalho. Então para uma família que dê conta de fazer, de ampliar essas unidades até 15 anéis, vai ficar uma propriedade com uma produção muito grande de hortaliças”.

Definido o objeto geográfico como um processo social no qual particulariza-se o processo universal de valorização do espaço, conforme fala Antônio Carlos Robert Moraes (2000a), revela-se uma interlocução da Geografia com a Economia. Nesta interlocução o objetivo é compreensão da espacialidade da vida econômica, ou seja, dos processos envolvidos na relação da sociedade com o espaço. Nos Parágrafos acima foi assinalada a interlocução da Geografia e da Economia. Mas, é preciso considerar que a espacialidade da vida centra-se na relação entre o espaço (ou um dado território) e o poder.

Uma perspectiva teórica possível para a análise do desenvolvimento econômico local é a do institucionalismo político, que centra a sua atenção no papel das instituições, dentre as quais destaca-se a administração publica, como agente do desenvolvimento por meio de políticas, estratégicas e alianças. Outra perspectiva é a gestão territorial local, no caso gestão municipal, considerando que há uma impactação em duplo sentido dos territórios e dos modelos de desenvolvimento, pelos atributos ou carências dos territórios e pelas estratégias de desenvolvimento implementadas.

As opiniões divergentes são importantes, quanto mais aprendemos vemos que nada sabemos como diz nosso querido Sócrates "Só sei que nada sei".

Sem preconceitos, mas a maioria não tem opinião própria ou se mantém fechado há novas idéias, tem muito a ver com a religião e também a moral.

E como eu sei que tenho senso crítico e sou um animal racional, estou em constante mudança e fase de aprendizagem.

Para definir o que é bom ou ruim, para ter uma boa opinião formada, temos que aceitar as mais diversas opiniões, para saber criticá-las.

3-CONCLUSÃO

O

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