Administraçao De Mercado De Trabalho
Resenha: Administraçao De Mercado De Trabalho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fernandohro • 20/5/2014 • Resenha • 301 Palavras (2 Páginas) • 187 Visualizações
O Fim dos Empregos
O artigo discute o assunto muito falado hoje em dia em mídia, jornais e revistas, que é o fato da globalização e a falta de mão de obra especializada, proporcionando assim o fator desemprego que assusta e apavora a população como um todo.
Notamos que nos oito anos transcorridos até hoje, a transformação do planeta foi imensa e incrivelmente rápida, impactando a economia e o modo de vida das pessoas, onde infelizmente não conseguimos acompanhar em nível educacional e profissionalizante.
Com o crescimento do mercado e o aumento da concorrência e a substituição da mão-de-obra pela tecnologia e do enxugamento dos recursos humanos como fator de competitividade.
Verifica-se, que esse fenômeno não decorre somente da retração do nível da atividade. Mesmo em período de economia aquecida, o País não conseguiu tornar a oferta de vagas de trabalho maior do aumento da PEA, onde leva a questão que a procura é maior que a demanda, levando em consideração que alem de termos empregos no mercado de trabalho, e uma população em ativo crescimento, mas tendo em vista que esse crescimento não é profissionalizante.
Voltamos então a nossa atenção, para as áreas de turismos e meio ambiente, onde os trabalhadores que foram trocados pela tecnologia, podem ter uma nova oportunidade, com a reciclagem técnico-profissional para migrarem de ramo, passando a atuar em áreas nas quais o talento humano não pode ser substituído, como os serviços; e criar melhores alternativas, inclusive desenvolvendo o ensino técnico-profissional, para o primeiro emprego dos jovens, que também enfrentam as conseqüências do desemprego estrutural.
O Brasil precisa acordar e começar a ter uma visão mais ampla e conceituada apara a área de serviços, e começar a capacitar e de requalificação para reiniciar as carreiras. Para que nosso país possa crescer estruturalmente e não depender somente das indústrias e seus subsídios.
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