Administração De Empresas

2 DESENVOLVIMENTO

Produção textual interdisciplinar INDIVIDUAL

Objetivo:

Aprofundar os Conhecimentos Teóricos Adquiridos nas Disciplinas do Segundo

Semestre por Meio da Reportagem “Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; ética, Política e Sociedade; seminário.”

Produção textual interdisciplinar INDIVIDUAL

Orientações Sobre o Conteúdo do Trabalho:

Pesquise em materiais relacionados aos temas e desenvolva um texto contemplando as questões a seguir:

1) Microeconomia e Macroeconomia

Caro aluno, você já observou quantas informações econômicas são apresentadas na mídia e como elas afetam o ambiente de produção, distribuição e comercialização das empresas. Ouvir notícias sobre o nível de produção e o emprego, a taxa de juros e as compras a prazo e as constantes interferências do governo com a adoção de medidas econômicas virou rotina diária do jornalismo. Neste sentido três grandes temas são recorrentes: inflação, taxa de juros e taxa de câmbio. Pesquise nos materiais e descreva o conceito destes três termos. Para

Complementar seu texto pesquise na internet uma notícia sobre cada um destes termos como exemplo pode seguir o seguinte esquema:

“A inflação. No sentido literal, o termo inflação significa o efeito de inflar ou inchar. Em Economia, é um conceito que designa o aumento continuado e generalizado dos preços dos bens e serviços, isto é, o aumento de preços é verificado na grande maioria dos bens e não só em alguns. Há uma acentuada diminuição do poder de compra devido a vários fatores, como por exemplo, o rendimento salarial que não sofre alteração.

Uma das causas da inflação é o aumento da emissão de papel-moeda pelo Governo para cobrir os gastos do Estado. Quando isso acontece, há um maior volume de dinheiro em circulação no mercado mas não houve criação de riqueza ou aumento de produção. Nestes casos, é exigida maior quantidade de dinheiro para adquirir a mesma quantidade de produto, resultando em inflação.

Outras causas da inflação estão relacionadas com o aumento exagerado do preço de um bem básico, como por exemplo, energia elétrica ou petróleo, ou ainda, pelo aumento ou excesso de consumo, aumentando a procura do produto e, conseqüentemente, o seu preço.

Entenda por que a inflação preocupa no Brasil, os recentes sinais de crescimento acelerado da inflação – que nos últimos 12 meses já acumula alta de 6,59%, acima do teto da meta,

segundo o IBGE - não tem afetado apenas o bolso dos brasileiros, como o governo vem lidando com o aumento generalizados dos preços.

Para especialistas ouvidos pela BBC Brasil, o país vive,

Atualmente, o “pior dos mundos”, com crescimento baixo e inflação alta.

Eles avaliam que, para eliminar os dois problemas, o Brasil precisará de um forte ajuste.

Nos últimos 12 meses encerrados em março, segundo os dados divulgados pelo IBGE nesta quarta – feira ,a inflação oficial,medida pelo índice nacional de preços do consumidor amplo (IPCA) acumulou alta de 6,59%, estourando o teto da meta.

O aumento também torna mais distante o objetivo de manter a inflação em 2013 mais próximas do centro de meta.

“A alta da inflação e extremamente prejudicial ao país. O aumento dos preços mina poder de compra da população, especialmente das classes mais baixas que, com menos dinheiro no bolso, corre mais ricos de ficar endividadas e inadimplente”, afirma a BBC Brasil Samy Dana, professor de economia da FGV-SP.

Inúmeros fatores explicam a escalada inflacionaria no Brasil.

De maneira geral, a origem esta no desequilíbrio entre oferta e demanda.

O tomate, por exemplo, dobrou de preço nos últimos doze meses com alta 122,13%. No mesmo período. À farinha de mandioca registrou alta de 151,39%,segundo dados do IBGE.

Existe um consenso de que parte da culpa e das condições climáticas .nos Estados Unidos, a seca elevou os preços dos grãos, ao passo que, no Brasil,a seca no nordeste e as chuvas na região sul também afetaram o valor cobrado pelos alimentos no mercado doméstico.

Por fim, o Banco Central diminui os juros, incentivando a expansão do crédito e, conseqüentemente, o consumo das famílias.

Há um aumento do nível de desconfiança em relação ao Brasil, tanto do ponto de vista macroeconômico quanto microeconômico. De um lado, existe uma sensação de que o BC tem perdido autonomia sobre a condução da política monetária. De outro, há um crescente enfrentamento por parte do governo com o setor privado. Por essa lógica, o governo espera que as empresas repassem ao consumidor a redução do custo com os tributos, para Dana FGV-SP, a política é arbitrária ao privilegiar determinados setores da economia.

TAXA DE JUROS.

Taxa básica de juros corresponde à menor taxa de juros vigente em uma economia, funcionando como taxa de referência para todos os contratos. E também a taxa que um banco empresta para os outros bancos.

No Brasil, a taxa de juros básica e a TAXA SELIC, que é definida pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central, e corresponde à taxa de juros vigente no mercado interbancário, ou seja, é a taxa aplicada aos empréstimos entre bancos para operações de um dia (overnight) operações estas lastreados por títulos públicos federais. A taxa básica de juros estabelecida pelo governo através do Banco Central, para renumerar os títulos da dívida pública, e um importante instrumento de política monetária e fiscal.

Em 20 de julho a taxa básica de juros se elevou pela quinta vez seguida alcançando a marca de 12,5 pontos percentuais.o maior desde janeiro desde 2009 ao elevar a Selic, o objetivo do BC é fazer com que o custo do crediário também suba e, com isso, diminua o consumo da população para conter a alta da inflação .De forma análoga, nos Estados Unidos, a taxa de juros é fixada pelo comitê federal de mercado aberto do FED (o sistema de bancos centrais dos EUA), com base na renumeração dos federal funds, que são os títulos que lastreiam empréstimos interbancários overnight, que tem como finalidade a manutenção do nível