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Administração De Empresas

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Por:   •  5/6/2013  •  2.372 Palavras (10 Páginas)  •  382 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Iremos apresentar neste trabalho uma parte da administração que é voltada para os estudos estatísticos, contábeis, financeiros, econômicos, bem como o comportamento Organizacional.

Com o aumento da globalização e conseqüentemente o crescimento da competitividade entre as empresas o administrador cada vez mais tem o desafio de ampliar a sua visão sistêmica para que o processo de tomada de decisão seja o mais assertivo possível. Cada vez mais as decisões precisam ser embasadas em evidências e dados que sustentem ou rejeitem as decisões tomadas. Entender de que forma a estatística pode e deve ser utilizada para auxiliar neste processo possibilita uma maior chance de acerto no processo decisório, conhecer a saúde financeira da empresa, ser bom em matemática e transcender o conhecimento econômico organizacional para um conhecimento econômico global é cada vez mais um pré-requisito básico para que o administrador tenha sucesso, e tudo isso deve se sustentar em um pilar muito importante que é formado pelos valores e pela cultura organizacional, cultura essa que com a aceleração do crescimento econômico, da globalização e dos meios de comunicação fica cada vez mais fragilizada e suscetível as forças externas e que os valores organizacionais precisam ser cada vez mais fortes nos indivíduos para que esta cultura não seja corrompida.

Buscaremos então o entendimento da inter-relação destes processos no dia-a-dia das organizações e dos administradores.

2 DESENVOLVIMENTO

I - O uso da estatística nas organizações

Estuda-se estatística para aplicar seus conceitos como auxílio nas tomadas de decisão diante de incertezas, justificando cientificamente as decisões. As empresas que são referência em gestão organizacional possuem uma vasta quantidade de indicadores que são elaborados e mensurados em bases estatísticas que auxiliam no processo decisório e guiam a organização rumo as metas do seu planejamento estratégico.

Com o crescente uso da Estatística, inclusive como ferramenta da gestão administrativa, vem ao encontro da necessidade de realizar análises e avaliações objetivas, fundamentadas em conhecimentos científicos. As empresas modernas necessitam cada dia mais de dados estatísticos como auxílio na obtenção de informações essenciais sobre seus processos de trabalho e principalmente sobre análise de mercado, uma forma que a estatística pode auxiliar no processo de uma domada de decisão dos gestores dentro de uma organização empresarial, por exemplo, em um controle de qualidade de produtos que são fabricados aos milhões em uma determinada organização, que possuem muitos itens a serem testados e que em muitos casos necessitam de testes que implicam a destruição do elemento para a realização da análise, outro fator podemos citar é o Tempo, atualmente é um recurso muito valorizado no meio corporativo, a cada dia, a velocidade das informações se torna um diferencial importantíssimo, influenciado e, muitas vezes, determinando a continuidade de um negócio.

A estatística, bem como a matemática estão inseridas no nosso dia a dia, já fazem parte do contexto humano e da realidade de cada indivíduo, cada vez mais temos necessidade de medir, de entender o comportamento humano e o desempenho organizacional e sócio-econômico ao qual estamos inseridos, a estatística é uma ferramenta utilizada por todas as ciências, não se limitando apenas as exatas, uma decisão que tomamos de forma empírica ou científica, por menor que seja, estamos fazendo uso da estatística, pois aonde há escolha, há estatística.

II - Comportamento organizacional

Segundo os comentários de Gramigna (2002, p.02), no final do século XX, década de 70 e início de 80, os programas estavam voltados no Planejamento Estratégico e foram amplamente adotados no Brasil, tendo com isso a possibilidade de as pessoas participarem mais das decisões das organizações e ter um trabalho compartilhado na busca de resultados satisfatórios para todos os envolvidos. Nessas décadas o Desenvolvimento Organizacional deu um salto qualitativo na maneira de gerenciar pessoas.

No século XX, na década de 80 ainda inicia-se a questão do controle de qualidade, principalmente nas indústrias, buscando melhorias nos processos de trabalho, com isso ampliando sua capacidade produtiva. Os problemas e dificuldades que antes eram só resolvidos por supervisores e chefes, passaram a ser discutidos e buscando soluções com a participação dos empregados, e com isso aumentando os espaços para as contribuições.

Ainda com as idéias de Gramigna (2002, p. 02) na década de 90 do século XX é conhecida no Brasil como a dos serviços e competências. Estabelecidas a guerra entre mercados cada vez mais competitivos, nas empresas fez-se necessário oferecer produtos e serviços competitivos, tanto em qualidade como em preço. Com isso, as organizações empenhavam-se em descobrir manobras para reduzir os custos de produção, para haver lucratividade. Entre os concorrentes houve a escalada rumo a excelência dos produtos e à satisfação dos clientes. O Desenvolvimento Organizacional e a Qualidade Total influenciaram muito as práticas de gestão na área de Recursos Humanos. Em meados da década de 70 no século de XX até o final da década de 80 – reflete o retorno da sociedade aos valores mais tradicionais, mas com uma ênfase muito especial na realização pessoal e no sucesso material. No final do século XX, década de 80 até hoje – suas vidas foram moldadas pela globalização. Esses indivíduos valorizam a flexibilidade, um estilo de vida equilibrado e a obtenção de satisfação com o trabalho. Nessa busca pelo equilíbrio, as pessoas dessa geração estão menos dispostas a fazer sacrifícios pelos seus empregadores do que as gerações precedentes. A compreensão de que os valores individuais variam entre si, mas costumam refletir os valores da sociedade na qual o indivíduo foi criado, é uma valiosa ajuda para a explicação e a previsão de comportamentos.

Robbins (2002, p.66) fala que as atitudes são afirmações avaliadorasfavoráveis ou desfavoráveis- em relação a objetos, as pessoas ou eventos.Refletem como um indivíduo se sente em relação a alguma coisa. As atitudes não são o mesmo que valores, mas estão ambos inter-relacionados, mas ao contrário dos valores, as atitudes são menos estáveis. Dentro das organizações, as atitudes são importantes, porque afetam o comportamento no trabalho. Uma pessoa pode ter milhares de atitudes, mas o estudo do comportamento organizacional volta sua atenção para

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