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Administração De Materiais

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Por:   •  4/10/2013  •  2.243 Palavras (9 Páginas)  •  275 Visualizações

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GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS

PROFESSOR: EDIMILSON ZARATIN

3º SEMESTRE

JOSE CARLOS C. FURTADO-402803

PAULO AFONSO- 402094

VILTON T. LUIZ–404304

DIEGO ROBERTO FREITAS-356667

BELÉM-PA

2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO REPÚBLICA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLÓGIA EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS

PROFESSOR: EDIMILSON ZARATIN

TITULO: CUSTOS LOGÍSTICOS ASSOCIADOS

DIEGO ROBERTO FREITAS – RA 356667

Introdução

Os custos logísticos representam um tipo muito significativo dentro das empresas que são identificados nos estoques, inventário, embalagem, fluxo de informações, movimentação, aspectos legais, planejamento operacional, armazenagem e serviço ao cliente, até suprimentos, transportes e planejamento estratégico. Estima-se que o custo logístico de uma empresa pode equivaler a 19% do seu faturamento. Assim é de suma importância para a empresa saber identificar e mensurar esse tipo de custo que pode significar muitas vezes a própria existência da empresa.

A necessidade de adoção pelas companhias de uma abordagem integrada para o gerenciamento de informações dos custos, da produção até a distribuição, desencadeou mudanças nos sistemas convencionais da contabilidade de custos, deixando para trás sua metodologia tradicional, com o objetivo de identificação dos reais custos de produção até sua distribuição final.

A falta de informações sobre custos e uma das maiores causas para a dificuldade que muitas companhias tem no processo de adoção de uma abordagem integrada para a logística e para o gerenciamento de distribuição.

Em cima disso vamos abordar mais uma ATPS da disciplina de gestão em custos logísticos, tentando achar meios de reduzir vários custos relacionados como de movimentação e armazenagem. E ao mesmo tempo ver os vários tipos de custos de diferentes modais, além de analisar o ponto de vista de determinada empresa sobre este assunto.

Para acadêmicos e profissionais da área de logística é de suma importância abordar mais este trabalho, isso mostra o quanto estamos evoluindo na esfera acadêmica. Visando o melhoramento como pessoas, e também como profissionais de logística, tratar deste assunto tão complexo que no Brasil os grandes empecilhos à produtividade e à consequente redução de custos logísticos estão na infraestrutura do país, principalmente de transportes, portuária e alfandegaria, e os impostos em cascata, que viabilizam muitas soluções logísticas.

Custos de armazenagem e custos de movimentação

Custo de armazenagem

Uma das principais características da logística moderna é sua crescente complexidade operacional. Aumento da variedade de produtos, entregas mais frequentes, menores tempos de atendimento, menor tolerância a erros de separação de pedidos e pressões para redução de níveis de estoque, são algumas das principais drivers da complexidade. Uma das consequências deste fenômeno é que alguns componentes do custo logístico, até então pouco significativos, como por exemplo o de armazém, passam a ter uma participação importante. Tudo isto tem empurrado as empresas na direção de um continuo processo de modernização, tanto tecnológico, quanto gerencial. Na busca de alternativas de modernização gerencial, uma importante pergunta que deve ser feita é: como estão sendo alocados esses custos que no passado eram relevantes, e que vem se tornando cada dia mais importantes?

A incapacidade de responder a essa pergunta, pode gerar nas empresas um sério problema de credibilidade das informações contábeis, com reflexos negativos sobre a qualidade decisório. Um bom exemplo deste problema surge quando da decisão de continuidade, ou não, de uma determinada linha de produtos com base na rentabilidade. Uma alocação equivocada dos custos de armazenagem, tende a gerar um subsídio cruzado, que distorce a rentabilidade e pode resultar numa decisão equivocada sobre a linha de produtos.

A necessidade de uma alocação mais precisa e confiável tem como contrapartida uma maior sofisticação e complexidade contábil. Isto sinaliza a necessidade de ser criterioso no momento de decidir sobre o nível de detalhamento/ sofisticação do sistema de custo. Simplificação podem e devem ser feitas a fim de que o sistema de custeio não se torne demasiadamente caro e trabalhoso. Uma maior atenção deve ser dada na escolha dos critérios de alocação e nas suas revisões periódicas, que podem trazer benefícios significativos com pouco ônus para a empresa.

Diante dessa demanda por informações mais confiáveis, este trabalho irá tratar do custeio das atividades relacionados à armazenagem, propondo maneiras eficazes de alocação de custos de custos a produtos e clientes.

Apenas como lembrança, é importante deixar clara a diferença entre custos de estoque e armazenagem. Serão considerados custos de armazenagem os que se referem ao acondicionamento dos bens e sua movimentação, como por exemplo: aluguel do armazém, mão-de-obra, depreciação das empilhadeiras etc., enquanto os custos referentes aos bens, produzidos ou comercializados, propriamente dito, com o custo financeiro de estoque e o custo de perdas- devido a roubo, obsolescência e avarias- serão tratados em outra oportunidade por serem classificados como estoque.

Os custos agora já identificados, deve-se selecionar os itens de custos que serão considerados. Por exemplo: operadores de empilhadeira, supervisores, depreciação das empilhadeiras, custos de oportunidade das empilhadeiras, aluguel do armazém, depreciação dos racks e custo de oportunidade dos racks.

É importante que as contas não sejam agrupadas somente de acordo com a sua natureza, como depreciação, pessoal etc. pois neste caso se condionaria a alocação

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