Administração da Teoria Geral
Tese: Administração da Teoria Geral. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: waldineyfilles • 20/3/2014 • Tese • 1.241 Palavras (5 Páginas) • 208 Visualizações
INTRODUÇÃO.
TGA (Teoria Geral da Administração)
Surgida no Séc. XX, Considerada como “Jovem Senhora” em vista das antigas Teorias.
Atravessou fases bem distintas e que se superpõem. Secionada em seis fases, onde cada uma das fases realça e enfatiza um aspecto importante da Administração.
ANHAGUERA
2014
DESENVOLVIMENTO.
TGA – Teoria Geral da Administração
Ênfases da Administração.
1 - Ênfase nas tarefas:
Trata-se da ênfase na eficiência, no fazer bem as coisas, sendo uma das principais características do sistema de administração burocrática, cujo principal autor é o alemão Max Weber.
Essa abordagem administrativa considera que o resultado é uma consequência da execução padronizada do trabalho e que para isso o comportamento das pessoas deve ser controlado dentro de regras estritas.
Tendo como principais enfoques a Organização Formal; Os Princípios Gerais da Administração e Funções do Administrador.
Características:
• Pragmatismo, ênfase na prática e na aplicação no trabalho organizacional.
• Organização racional do trabalho por intermédio da análise e da racionalização do trabalho.
• Divisão do Trabalho e especialização do Operário.
• Desenho de cargos e Tarefas.
• Utilização de princípios de administração à tarefa das pessoas, como receituário para o administrador.
• Incentivos salariais e prêmios de produção.
• Padronização.
• Abordagem prescritiva e normativa.
2 – Ênfase na Estrutura Organizacional:
É a forma pela qual as atividades desenvolvidas por uma organização são divididas, organizadas e coordenadas, nos aspectos físicos, humanos, financeiros, jurídicos, administrativos e econômicos
Através de estudos deduziu-se que, não existe uma estrutura organizacional acabada e nem perfeita, existe uma estrutura organizacional que se adapte adequadamente às mudanças.
Outra condição muito importante: é o ambiente em que a organização atua e que é caracterizado por três tipos:
• O ambiente estável, com pequena variação, que quando ocorre é previsível e controlável;
• O ambiente em transformação, em que as tendências de mudanças são visíveis e constantes;
• O ambiente turbulento, em que as mudanças são velozes, oportunistas e, não raro, surpreendentes.
Em relação a estrutura organizacional foram feitas três abordagens:
1. Teoria Clássica de Fayol.
Onde Henri Fayol, defendia a visão anatômica da empresa em termos de organização formal, isto é, a síntese dos diferentes órgãos, que compõem a estrutura organizacional, suas relações e suas funções dentro do todo, onde toda empresa desempenha seis funções básicas: Funções Técnicas, Comerciais, Financeiras, Contábeis, Administrativas e Funções de Segurança.
2. Teoria da Burocracia de Weber.
Max Weber, considerado fundador da Teoria da Burocracia, onde ele defendia que, o “ideal” de burocracia, se apresenta em sete dimensões principais;
• Formalização; definidas por escritórios (rotinas e procedimentos) operando de acordo com um conjunto de leis e regras.
• Divisão do Trabalho; cada participante, tem um cargo ou posição em uma esfera especifica de competências.
• Princípios da Hierarquia; onde cada funcionário é submetido a ordens impessoais que guiam suas ações, onde é controlado e supervisionado, por um único chefe, dando aí o formato de pirâmide.
• Impessoalidade; O funcionário ideal é impessoal no relacionamento com outros ocupantes de cargo.
• Competência técnica; seleção dos participantes baseado na competência técnica e na qualificação profissional do candidato.
• Separação entre propriedade e administração: recursos utilizados para a execução das tarefas não são propriedades dos burocratas, e sim da organização.
• Profissionalização do funcionário: trata-se da especialização do funcionário em um determinado segmento, onde o mesmo fixa em um único cargo aperfeiçoando-se em sua área sem agregar funções extras, até que seja escalado para um próximo nível de Hierarquia.
3 - Ênfase nas Pessoas:
Trata sobre tudo de como lidar com pessoas, ela procura enfatizar as pessoas dentro das empresas, deixando em segundo plano a estrutura e as tarefas, é a chamada abordagem humanística e pode ser desdobrada em duas escolas ou teorias;
I. Escola das Relações Humanas; trazem uma nova perspectiva para a recuperação das empresas de acordo com as preocupações de seus dirigentes e começa a tratar de forma mais complexa os seres humanos.
As três principais caraterísticas desses modelos são:
• O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo corportamento é simples e mecânico.
• O
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