Algum Texto
Casos: Algum Texto. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: rapss • 14/6/2013 • 741 Palavras (3 Páginas) • 438 Visualizações
É formado por recursos oriundos de empréstimos e financiamentos. As dívidas da empresa com fornecedores: duplicatas a pagar; com funcionários: salários a pagar; e com o governo: tributos a pagar, também constituem recursos de terceiros à disposição da empresa.
1. INTRODUÇÃO À TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
No inicio do século X, segundo Chiavenato (2004), dois engenheiros desenvolveram os primeiros trabalhos a respeito da Administração. O americano Frederick Wilson Taylor iniciou a Escola da Administração Científica, preocupada em aumentar a eficiência da indústria através da racionalização do trabalho do operário. Já o frances Henry Fayol, conforme Maximiano (2005) desenvolveu a Teoria Clássica, que originou-se nas conseqüências geradas pela Revolução Industrial, basicamente no crescimento desorganizado e acelerado das empresas, exigindo uma substituição de conhecimentos adquiridos somente pela prática e pela improvisação, e a necessidade de aumentar a eficiência das organizações.
Embora não tenham se comunicado entre si, partindo de pontos de vista diferentes, suas idéias constituem as bases da Abordagem Clássica da Administração. Reconhecidos, dominaram o panorama administrativos das organizações nas quatro primeiras décadas do século X (CHAIAVENATO, 2004).
De acordo com Chiavenato (2004) em função dessas duas correntes, A abordagem Clássica é desdobrada em duas orientações diferentes, que são: A Escola de Administração Cientifica, desenvolvida nos Estados Unidos a partir da escola formada por Taylor, e a Teoria Clássica da organização, iniciada na França com Henry Fayol, que ate certo ponto são opostas entre si, mas que se complementam com relativa coerência.
Figura 1. Desdobramento da abordagem clássica.
Abordagem Clássica
Teoria Clássica
Administraçã o Científica Ênfase nas tarefas
Ênfase na estrutura
Taylor Fayol
Teóricos da Administração – Henry Fayol Página 5
1.1 ORIGENS DA ABORDAGEM CLÁSSICA
As origens da Abordagem Clássica da Administração remontam às conseqüências geradas pela Revolução Industrial e podem ser resumidas em dois fatos genéricos, a saber (CHIAVENATO, 2004):
• O crescimento acelerado e desorganizado das empresas, ocasionando gradativa complexidade na sua administração e exigindo uma abordagem científica e mais apurada que substituísse o empirismo e a improvisação até então dominantes. O aumento da dimensão das empresas leva à substituição das teorias de caráter totalizante e global por teorias microindustriais de alcance médio e parcial. Com as grandes empresas de dimensões mais amplas surgem as condições iniciais de planejamento da produção, reduzindo a improvisação.
• A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações, no intuito de se obter o melhor rendimento dos recursos e fazer face à concorrência e à competição entre as empresas. Com a substituição do capitalismo liberal pelos monopólios, instala-se nos Estados Unidos, entre 1880 e 1890, a produção em massa, aumentando o número de assalariados nas indústrias. Torna-se necessário evitar o desperdício e economizar mão-de-obra. Surge a divisão de trabalho entre os que
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