Ambiente De Negocios No Brasil
Artigos Científicos: Ambiente De Negocios No Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: vivi146589 • 3/5/2014 • 1.547 Palavras (7 Páginas) • 232 Visualizações
AMBIENTE DE NEGÓCIO NO BRASIL
O Brasil tem um mercado potencial enorme, porém as leis não facilitam a operação das empresas.
Os maiores desafio que Brasil se encontra é completar o ajuste macroeconômica e melhorar o ambiente de negócio por meio das reformas microeconômicas.
Mesmo com a infração contida no mundo toda ainda se é difícil abrir o seu próprio negócio no Brasil.
As reformas do ambiente de negocio é muito importante para um país se desenvolver e amadurecer suas instituições. O Brasil esta em 119° posição de 155°países nas condições oferecidas para desenvolvimento de negócios sendo um obstáculo sério para os negocio, a carga tributária, incertezas das leis, corrupção, regras de mercado de trabalho e estabilidade macroeconômica são itens que dificultam o desenvolvimento do país.
No período lula 2003 à 2010 a economia carregava alto índice de desemprego e auto indicie de concentração de renda. Quando lula foi eleito em 2002 sendo de esquerda ele assumiu com o compromisso de fazer com que o Brasil crescesse e conquistasse a confiança externa melhorar a qualidade de vida dos brasileiros.
Lula inicia uma política econômica mais rígida para manter o controle da infração e retomar o crescimento e expandir o investimento na produção. Em 2003 quando assumiu a presidência causada pela desvalorização do rela do ano inteiror ele deu continuidade a política de cumprimento de metas na infração, em 2004 aumentou a meta de 3,75% para 5,5% e aumentou também sua tolerância em 0,5 pontos percentuais.
Índices da inflação (IBGE)
Gráfico inflação no Brasil entre 1930 e 2005
• Década de 1930 = média anual de 6,1%;
• Década de 1940 = média anual de 12,3%;
• Década de 1950 = 19,5%
• Décadas de 1960 e 1970 = 40,1%
• Década de 1980 = 330%
• Entre 1990 a 1994 =média anual de 764%
• Entre 1995 a 2000 = média anual de 8,6%
Metas de Inflação.
Desde 1999, o Brasil está sob o regime de metas de inflação, para orientar sua política monetária. Desta forma, a oferta de moeda pelo Banco Central segue uma estratégia para atingir uma banda de inflação determinada pelo Conselho Monetário Nacional.
Especificamente, temos o seguinte quadro inflacionário pelo IPCA cheio, no período 1999-2013 2 :
• 1999 = 9,52% (Teto da meta de 10%)
• 2000 = 6,59% (Teto da meta de 8%)
• 2001 = 8,23% (Teto da meta de 6%)
• 2002 = 12,53% (Teto da meta de 5,5%)
• 2003 = 9,3% (Teto da meta de 5,25%)
• 2004 = 7,6% (Teto da meta de 8%)
• 2005 = 5,69% (Teto da meta de 7%)
• 2006 = 3,14% (Teto da meta de 6,5%)
• 2007 = 4,46% (Teto da meta de 6,5%)
• 2008 = 5,90% (Teto da meta de 6,5%)
• 2009 = 4,31% (Teto da meta de 6,5%)
• 2010 = 5,91% (Teto da meta de 6,5%)
• 2011 = 6,50% (Teto da meta de 6,5%)
• 2012 = 5,84% (Teto da meta de 6,5%)
• 2013 = 5,91% (Teto da meta de 6,5%)
Na avaliação do senador Arthur Virgilio houve demora na redução de juros e intensidade na queda é a menor do que possível e exigida pelo momento e o governo transferiu de microeconômico para macroeconômica.
A microeconomia está voltada, fundamentalmente, para:
As unidades individualizáveis da economia, como o consumidor e a empresa, consideradas isoladamente ou em agrupamentos homogêneos.
O comportamento do consumidor, na busca da satisfação máxima (dada sua restrição orçamentária) e outras motivações.
O comportamento da empresa, na busca do lucro máximo (dada as estruturas de custos e a atuação da concorrência) e outras motivações.
A estrutura e os mecanismos de funcionamento dos mercados; as conformações básicas da oferta e da procura, microscopicamente consideradas.
As funções e as imperfeições dos mercados, na alocação eficaz dos escassos recursos da sociedade e na geração dos produtos destinados a satisfazer às necessidades tidas como ilimitáveis.
As remunerações pagas aos agentes que participam do processo produtivo e a conseqüente repartição funcional da renda social.
Os preços recebidos pelas unidades que geram cada um dos bens e serviços que compõem o produto social.
A interface entre custos e benefícios privados e o interesse maior do bem-comum.
A microeconomia é voltada para o estudo da oferta, pela qual são responsáveis os produtores, e da procura, que depende da reação dos consumidores; tratam do estudo dos mercados, em suas várias formas e estruturas, examinando as condições gerais de equilíbrio das empresas em cada uma das situações concorrenciais possíveis e na correria dos mercados e da produção, os salários pagos no mercado de trabalho e os lucros atribuídos à capacidade empresarial.
A microeconômica funciona no sentido dos seguintes estudos, de consumidor e análise de procura, a empresa e analise de oferta, a estrutura concorrencial, o equilíbrio de mercado se a renumeração de fatores de produção e repartição da renda.
A microeconomia tem a sua preocupação em saber quanta esta sendo produzidas, quanta esta sendo vendido e avaliar a diferença de preço e salários.
Dentre as medidas já implantadas o ministério da fazenda aponta: a lei n 10.820 de 2013 sobre as operações de credito em consignação em folha de pagamento, lei n 10.931 de 2004 sobre a cédula de credito bancário, a cédula de credito imobiliário e a letra de credito imobiliário lei n 11.076 de 30 de dezembro de 2004 sobre o
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