Antibiótico
Seminário: Antibiótico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Maria1269 • 29/4/2014 • Seminário • 326 Palavras (2 Páginas) • 278 Visualizações
A Índia posiciona-se entre as maiores economias mundiais, entretanto, existe uma forte dualidade, de um lado um país tecnologicamente desenvolvido em áreas sofisticadas e alto nível de qualificação de mão-de-obra e de outro, grande parte da população, segunda maior do mundo, sobrevive da agricultura, setor que, em conjunto com a silvicultura e mineração, responde por cerca de ¼ do Produto Interno Bruto.
Tem o segundo maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para o Brasil.
Cerca de 60 por cento da população dependem diretamente da agricultura. A indústria e os serviços têm se desenvolvido rapidamente e respondem por 25 e 51 por cento do PIB, respectivamente, enquanto que a agricultura contribui com cerca de 25,6%. Mais de 25 por cento da população vivem abaixo da linha de pobreza, apesar da existência de uma classe média grande e crescente de 300 milhões de pessoas.
A concentração de renda assim como o Brasil e muito desigual sendo a maioria da população pode ser considerada pobre no caso indiano, com uma riqueza limitada (e cuja concentração em meia dúzia de famílias nunca foi afetada), o que poderia haver era a socialização da pobreza.
A desigualdade que marca a vida financeira da Índia também marca a educação do país, de um lado, a Índia tem universidades que são centro de referência em áreas de estudo de ponta, como tecnologia da informação e telecomunicações. De outro, milhões de indianos ainda lutam para ter acesso a níveis primários de educação.
Analistas concordam em afirmar que o governo indiano precisa estender os benefícios de uma educação de qualidade a milhões de pessoas, se o país quiser estar à frente da economia mundial nos próximos anos.
Em termos de desenvolvimento humano, a Índia está em 124º lugar entre 175 países do Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas de 2002. Cerca de 26% da população vive, atualmente, abaixo da linha de pobreza, ou seja, não conseguem comprar o mínimo de produtos essenciais para a sua subsistência (incluindo alimentos).
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