Antropologia
Tese: Antropologia. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: GabriellaaB • 20/10/2014 • Tese • 860 Palavras (4 Páginas) • 226 Visualizações
Gabriella
Antropologia 6ª fase
Sacristán (2002) alega que diversidade é aonde os povos tem à liberdade de escolha para tomar suas próprias decisões, se autogovernar, se determinar por si mesmo, é algo que liga a multiplicidade a pluralidade, está ligada ao conceito de variedade.
O mesmo diz Abramowicz (2006), para ela também pode significar variedade, pois distingue uma coisa da outra, uma variação, uma multiplicidade, podemos declarar que onde existe diferença há diversidade.
“Não se deve contrapor igualdade a diferença”. De fato, a igualdade não está oposta.
à diferença, e sim à desigualdade, e diferença não se opõem à igualdade, e sim à
padronização, à produção em série, à uniformidade, a sempre o “mesmo”, à
mesmice”. (CANDAU, 2OO5, p. 19).
Como aduz Ruth Benedict, o relativismo cultural são as ideias pré-concebidas, de uma sociedade cujo os hábitos são aceitos, fazendo como parte disso vários elementos. Abstendo-se de menosprezar e tentar compreender os costumes de outras sociedades. Ao se posicionar ou criticar outra meio social por ser diferente, estará tomando uma conduta etnocêntrica.
Já o multiculturalismo num conceito bem simplista, podemos dizer que é a pluralidade de culturas, conforme visto em sala de aula. É a capacidade de reconhecer as diferenças e da individualidade de cada um. Sendo o reconhecimento de múltiplas culturas, das diferenças entre si.
Segundo Giovanni Sartori (1995),
"Uma cultura pluralista implica uma visão de
mundo baseado essencialmente na crença de que
a diferença, não a semelhança, a dissidência, e nenhum
unanimidade, nenhuma mudança e imutabilidade,
contribuir para a boa vida. "
No texto vimos que o autor cria um perfil sócio cultural dos sujeitos, pois por traz da imagem existe uma posição.
O autor defende o feiticeiro dando a entender que o mesmo possui uma ingenuidade, pois o feiticeiro vai para a audiência sem a presença de um advogado, não se informa de nada antes.
O autor em certa parte do texto fala que ambos os sujeitos reproduzem o formato de relação que estão acostumados, habituados a viver, duas culturas diferentes.
O feiticeiro mostra o momento em que vai para a justiça sem nada, de mãos abanando, em forma de diálogo de comunicação, explicando que é esse contato de ele tem com o mundo místico.
Já o juiz reproduz no formato do judiciário, baseando-se em provas, em normas, formas documentais, nas leis e em valores próprios.
O juiz poderia ter tido uma capacidade maior de compreender, poderia ter assumido uma posição diferente, na conduta tomada, pois de certa forma
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