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Análise Das Condições Sociais Da Escravidão No Período Imperial Entreas Situações Atuais De Exclusão Social E Discriminação Racial

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Por:   •  11/3/2015  •  439 Palavras (2 Páginas)  •  241 Visualizações

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A crítica do sistema colonial, o movimento de independência e as transformações econômicas da primeira metade do Século XIX são colocados como momento de transição para uma nova caracterização da economia brasileira.

As mudanças na paisagem econômica do Império, por ser um momento de crise do sistema sócio-econômico, o qual se refletia nas idéias e se evidenciava na discussão sobre as propostas programáticas do Estado. Essa crise manifestava-se nos setores de abastecimento, na carestia dos gêneros alimentícios e na perda de importância do açúcar na pauta das exportações, enquanto o café se mostrava em ascensão, pressupondo alterações na representatividade política das elites econômicas nos quadros governamentais com a crescente exigência de participação dos novos representantes dos produtores de café. E a principal reivindicação dessa nova elite econômica era a regularização fundiária de suas propriedades, que não haviam sido constituídas tendo por base o antigo sistema sesmarial, predominante nas demais regiões. Outras exigências eram a abolição gradual do trabalho escravo e a modernização dos sistemas financeiros, fiscais, administrativos e político.

Medidas também foram adotadas pelo Governo Imperial, no sentido de efetivar o conhecimento e a modernização do Estado e da economia. Procurava-se, também, regulamentar a aplicação dos capitais liberados com a cessação do tráfico negreiro, permitindo-se a abertura de instituições privadas de crédito e sociedades anônimas. Para tanto, voltou-se a fundar o Banco do Brasil, adequando-o às novas necessidades.

Império Escravista e a Republica dos Plantadores e as Situações as atuais de exclusão Social e discriminação racial.

No regime escravista, o imperador nada mais representava do que os interesses dos proprietários de escravos espalhados por todo o país. Com a política de desescravização adotada pelo regime que culminou na Lei Áurea de 13 de maio de 1888, o império gradativamente deixava para trás a sua razão de existir. O reinado dos Bragança era a face política da escravidão. A Casa Reinante era o prolongamento da Casa Grande. Quando as senzalas foram abertas e os cativos, por fim, emancipados, a função da Coroa deixou de existir.

Representa um marco transformador na História brasileira a década de 1930. A derrubada da República Velha e a instalação de um novo governo que procurou diminuir a dependência econômica do país em relação à agricultura monocultora, desenvolvendo um Estado com bases industriais e que atua na formação de uma burguesia industrial abriram espaço para uma renovação na sociedade brasileira.

A coerência de todo o período colonial, determina o nosso sentido histórico e, com ele, a permanência de diversos aspectos coloniais na atual sociedade brasileira. O caráter agrícola e suas relações com a sociedade, segundo Prado, implantaram-se de tal forma na formação brasileira que ainda podiam se fazer sentir presentes naquela época.

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