Aparelhos Volumetricos

A prática teve como objetivo a verificação da ocorrência de erros nas medidas físicas, aprendizagem a manusear e realizar medidas utilizando-se um paquímetro.

Teve como materiais utilizados aparelhos volumétricos de diferentes graduações, uma régua milimétrica, paquímetro e água deionizada.

Em um primeiro momento (prática 1), mediu-se em diferentes provetas um mesmo volume líquido, afim de determinar qual das provetas apresenta menor erro no volume. Após a conclusão dessa prática, foram medidas diferentes vidrarias para classificá-las quanto ao seu grau de exatidão volumétrica.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pratica 1: Determinar qual proveta apresenta menor erro no volume

Mediu-se o volume de 10 mL de agua deionizada em provetas de 10, 25, 50 e 100 mL. Os resultados encontrados foram:

MEDIDAS Altura (cm) Diâmetro interno (cm) Volume calculado (mL)

Proveta de 10 mL 8,3 cm 1,1 cm 7,8 mL

Proveta de 25 mL 4,7 cm 1,7 cm 7,23 mL

Proveta de 50 mL 2,7 cm 2,15 cm 9,6 mL

Proveta de 100 mL 1,8 cm 2,75 cm 10,61 mL

Desvio padrão: σ = 0

Para calcular o volume

Para calcular o desvio padrão

A proveta de 10 mL apresenta menor volume. Como o desvio padrão foi nulo, os volumes não apresentam desvio em relação ao valor da média.

Prática 2: Calcular o grau de exatidão das vidrarias e classificá-las quanto ao seu grau de exatidão.

Foram tirados dados da uma proveta, bureta, pipeta, e um bequer, de 50 mL. A partir de calculos e comparação com dados, pôde-se classificar o grau de exatidão volumétrica de cada vidraria.

Os resultados encontrados foram

VIDRARIA ALTURA(mm) DIÂMETRO INTERNO (mm) GRAU DE EXATIDÃO CLASSIFICAÇÃO

PROVETA DE 50 mL 130mm 21,5mm 0,16 POUCA EXATIDÃO

BEQUER DE 50 mL 55mm 40mm 0,7 INEXATO

PIPETA DE 50 mL 270mm 17mm 0,06 ÓTIMA EXATIDÃO

BURETA DE 50 mL 465mm 11mm 0,02 ÓTIMA EXATIDÃO

Grau de exatidão = diâmetro interno (mm) / altura útil

CONCLUSÃO

Conclui-se que quanto maior o diâmetro interno, menor a exatidão do recipiente. Na primeira prática há diferença do diâmetro interno, porém as provetas apresentam exatidão, visto que o desvio padrão foi nulo. Na segunda prática a diferença do diâmetro interno é mais grosseira, portanto o béquer é o menos exato das vidrarias utilizadas.

Precisão define o quanto a balança é capaz de reproduzir um valor obtido numa pesagem, mesmo que ele não esteja correto. A precisão é definida pelo desvio padrão de uma série de medidas de peso de uma mesma amostra. Quanto maior o desvio padrão menor é a precisão.

Um equipamento exato é aquele que após uma série de medições nos fornece um valor médio que é próximo ao real, mesmo que o desvio padrão seja elevado, ou seja, baixa precisão.

Então, um equipamento preciso e inexato é capaz de fornecer resultados reprodutivos, mas incorretos, e um equipamento exato e impreciso, é capaz de fornecer resultados corretos, mas com uma grande variação entre as medidas. Isto significa que neste caso, seria necessário um grande numero de medições para se ter um resultado médio confiável, e estatisticamente válido.

Disso tudo se conclui que uma balança, ou qualquer outro instrumento de medição, deve ser preciso e exato.

A prática teve como objetivo a verificação da ocorrência de erros nas medidas físicas, aprendizagem a manusear e realizar medidas utilizando-se um paquímetro.

Teve como materiais utilizados aparelhos volumétricos de diferentes graduações, uma régua milimétrica, paquímetro e água deionizada.

Em um primeiro momento (prática 1), mediu-se em diferentes provetas um mesmo volume líquido, afim de determinar qual das provetas apresenta menor erro no volume. Após a conclusão dessa prática, foram medidas diferentes vidrarias para classificá-las quanto ao seu grau de exatidão volumétrica.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pratica