As mudanças políticas e Econômicas, Edições de leis, decretos e medidas provisórias, e suas influencias no mundo dos negócios e no universo contábil.
Trabalho acadêmico: As mudanças políticas e Econômicas, Edições de leis, decretos e medidas provisórias, e suas influencias no mundo dos negócios e no universo contábil.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 1106201191023030 • 24/9/2014 • Trabalho acadêmico • 2.954 Palavras (12 Páginas) • 329 Visualizações
As mudanças políticas e Econômicas, Edições de leis, decretos e medidas provisórias, e suas influencias no mundo dos negócios e no universo contábil.
O Brasil tem um grande potencial para o desenvolvimento dos negócios, porem tem muitas Leis e uma inextricável burocracia que dificultam a vida dos empresários e empresas. O governo com uma inflação elevada possui uma credibilidade e por meio dessa passa confiança aos investidores, com a taxa de juros alta, e ainda consegue dar um equilíbrio melhor e maior ao mercado.
nas Mudanças Políticas e Econômicas o governo utiliza a ideia de excesso de demanda que tem que ser abatido através de uma redução de despesas para gerar um saldo primário com isso reduzir os juros básicos sendo que a redução dependa da redução Sistema Especial de Liquidação e de Custódia- Selic, que abre espaço para aumentar investimentos e programas de distribuição de renda, o qual mais interessa em termos de desenvolvimento econômico e social.A inflação é a parte mais desgastante tanto na política quanto na economia ,com mais ênfase ate mesmo que o desemprego que abrange principalmente os de media e baixa renda ,que ocorre pela própria renda inflação pois há redução de investimentos .Por esta razão que o governo prioriza a implantação da Política Econômica,que são medidas adotadas pelo governo para influir sobre os mecanismos de produção e a distribuição e consumo de bens e serviços .Esta implantação de Política e economia no Brasil é considerado como um regime que tem influencia no contexto histórico das condições sociais Com esta inflação elevada, a uma base de apoio ao governo no Congresso Nacional passa a ser um pouco mais exigente para aprovação e criação ou a modificação de propostas do Executivo e a mídia que passa duramente o governo. Com isso o governo esta modificando sua política inicial, ligada na posse da presidente de crescer sobre a inflação e controlar a redução da Selic para conter a modificação dos dólares que está estragando a competitividade das empresas e ampliando os rombos nas contas externas. Estas mudanças ocorrem na pratica mesmo que o governo negue, pois há alguns meses a Selic vem sendo elevada acredita-se que haverá uma redução no consumo e a diminuição. As despesas de custo do governo vêm tentando controlar o credita para que haja uma redução no consumo das famílias.
As leis são de extrema importância para o convívio da humanidade para manter ordem na sociedade, no Brasil há um processo legislativo bastante refinado o qual se desenvolvem numa dinâmica no Congresso Nacional a Camará de Deputados e o Senado Federal .São regras que constam no na Constituição Federal as quais estabelecem os tipos e normas existentes e suas características,como iniciativas ,restrições ,.quoruns , e prazos de tramitações estas tem como objetivo esclarecer a todos os brasileiros como são feitas as leis de uma forma que cada cidadão possa compreender o processo legislativo e também para criticar ou reconhecer o trabalho das Casas do Congresso Nacional.
MEDIDAS MACROECONÔMICAS E MEDIDA MICROECONÔMICA
Em 2003,quando Lula tomou posse,afirmou que o principal foco de sua política seria o Programa Fome Zero baseado na transferência de renda que beneficia famílias em situação de baixa renda. Este programa abrangia uma serie de iniciativas e vários setores e ficou conhecido como Programa Bolsa Família.
Nesta mesma época, foram criados programas cujos benefícios possuíam obrigações como da presença na escola e o regular acompanhamento da saúde básica. São exemplos os Programas Bolsa Escola, Cartão Alimentação, Bolsa Alimentação e Auxilio Gás. Embora o programa de Lula parecesse com uma continuação do governo anterior, apresentou características diferentes e se destacava por sua abrangência e seu impacto. No mesmo ano o Governo criou o Programa de conta simplificada, que reduziu as exigências para a abertura de conta corrente, consequentemente aumentou acesso ao credito popular para pessoas de baixa renda. Houve uma espécie de “barbarizarão" nacional: aumento da participação dos correspondentes bancários no sistema de credito nacional, abertura das contas simplificadas, o acesso popular ao credito e ao microcrédito. Em abril de 2004, o Copom (Comitê de política Monetária) reduziu a taxa Selic para16% (dezesseis por cento). Em outubro de 2006, o Programa Bolsa Família alcançava 11.000.341 famílias, ao custo de R$ 680,08 milhões ao mês. Em termos populacionais, isso significou a cobertura de 48.441.100 pessoas, isto é, 25,9% da população, estimada pelo IBGE para 2006.
Assim, o Governo Lula encerrou o primeiro mandato com uma taxa media anual de crescimento do PIB de 3,4% ou de 2% por habitante.
No segundo Governo, a política macroeconômica se manteve, apesar de apresentar projetos com objetivos de longo prazo. Em Janeiro de 2007, foi lançado o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) com projeções iniciais de investimentos da ordem de R$ 503,9 bilhões para quatro anos de energia (incluindo petróleo), infraestrutura social e urbana, e logística. Como objetivo: romper barreiras e superar limites do crescimento econômico, de forma a sustentar uma taxa de crescimento de 5% ao ano
Em 2008, o Governo lança Plano Plurianual (PPA) que tem com objetivo o desenvolvimento com inclusão social e educação de qualidade. Em maio, veio a confirmação das condições do país de ser confiável ao investidor estrangeiros, devido ao mesmo status atribuído agora pela agencia Fitch.
No final de 2008, em meio a crise internacional que se instalava, o Banco Central elevou a taxa de juros, ficando em media de 13,66% ao ano, por temer o impacto no mercado domestico. Porem, em 2009, o Banco Central passa a adotar uma forte diminuição das taxas de juros, chegando ao inédito patamar de 8,65% ao ano. Simultaneamente, o deposito compulsório dos bancos para irrigar a economia, ressentida que estava dos fluxos externos que secaram com a crise. Já do lado do Ministério da Fazenda, foram adotadas medidas para alavancar o credito dos bancos públicos – BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, a desoneração do IPI de veículos automotores, de materiais de construção e eletrodomésticos (linha branca). A partir de 2008, Muda o ponto de vista do volume de recursos destinados e do planejamento da política pública voltado para o centro do problema habitacional no país (a população de baixa renda). Em maio de 2009, o Governo anuncia o programa Minha Casa, Minha Vida com o objetivo de construir um milhão de moradias. A estrutura macroeconômica
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