Atividade Avaliativa

AVALIAÇÃO CURRÍCULO E DIVERSIDADE

Para Refletir

1. Após a leitura do texto Educar na Diversidade - Adaptação/Adequação Curricular reflita:

- Qual o real papel da escola?

- A escola que o texto relata está realmente atribuindo importância às aprendizagens significativas?

- O que fazer para mudar essa escola?

R. A escola é responsável pelo desenvolvimento das pessoas, preparando desde pequenas para ser um bom cidadão, desenvolvendo aspectos físicos, psicológicos, sociais. Sendo assim, a escola tem que conhecer seu educando para proporcionar melhor atendimento, modificando seu currículo em consonância com a aprendizagem do individuo em questão, respeitando a potencialização de seu educando, o currículo é apenas o primeiro passo. A escola tem que se adequar as necessidades de cada aluno, tendo profissionais preparados para atender a necessidade de cada educando, ter um bom planejamento e matérias que possibilitem chegar no objetivo que é o bom desenvolvimento do aluno.

O Que Você Pensa Disso?

2. Como o currículo pode contribuir para a democratização do ensino?

Como construir os conteúdos escolares de forma que possibilitem uma prática pedagógica fundamentada na diversidade dos alunos?

R. O currículo contribue quando a equipe escolar trabalha com seriedade e tem conhecimento da necessidade de seu educando. A princípio o grupo da unidade deverá fazer uma análise das dificuldades dos alunos, buscando a melhoria para todos da unidade escolar, flexibilizando também os conteúdos a serem ministrados. Os profissionais também tem que ter clareza na hora de fazer essa flexibilização, tendo cuidado para que o aluno não perda o que já foi aprendido.

Para Refletir

3. Considerando o texto lido, Educar na Diversidade - Adaptação/ Adequação Curricular, faça um resumo do que você entendeu sobre currículo e sua importância no atendimento à diversidade dos alunos.

R. Quando falamos da importância da readaptação curricular para nossos alunos com necessidade educacional especial, devendo ser voltada para a diversidade escolar de forma positiva, buscando sempre a melhor qualidade de vida de todos os educandos, resgatando sua cultura, tanto no âmbito escolar quanto no familiar.

Para Refletir

4. Como construir um currículo aberto e propostas curriculares diversificadas?

A escola precisa garantir aos alunos com necessidades especiais a flexibilidade curricular - como fazê-lo?

R. A flexibilidade do currículo e o trabalho de reorientação do Sistema de Ensino e um movimento técnico no sentido de aproximar os conteúdos da escola à sua função social e torna-los elementos construtivos da garantia e da efetividade do direito a educação. A escola deve sempre estar atenta às mudanças de seus educandos e entender que flexibilização tem como principal objetivo compreender modificando o currículo em consonância o plano político pedagógico para melhor atender a cada educando dentro de suas limitações.

O Que Você Pensa Disso?

5. Que alunos necessitam de adaptações curriculares?

R. São todos com necessidade educacional especial, sendo inseridos na escola regular deve ter adequação curricular como caminho para efetivação, tendo seu direito garantido em lei e manifestado desde o início da década de 90.

Praticando

6. Como satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais?

R. Fazer adequações de acordo com a necessidade específica do aluno, dessa forma poderemos contribuir para aceitação na unidade escolar por parte dos colegas de classe, cumprindo assim a legislação que defende a permanência do aluno inclusivo na escola regular, juntamente com o professos de apoio para auxiliá-lo em sua necessidade educacional, física e motora.

Sintetizando e Enriquecendo

7. Faça a síntese do texto As ferramentas Específicas de acesso ao Currículo - Braille, Sorobã, Língua Brasileira de Sinais, complementando-o com informações de outros textos que você pesquisar, e com suas observações.

O Sistema Braille é utilizado por pessoas deficiência visual (cega), sendo ele um código universal de leitura tátil e de escrita, foi desenvolvido por Louis Braille, na França, um jovem cego, a partir do sistema de leitura no escuro, para uso militar, de Charles Barbier. Utiliza seis pontos em relevo dispostos em duas colunas, possibilitando a formação de 63 símbolos diferentes, usados em literatura nos diversos idiomas, na simbologia matemática e científica, na música e informática. Mesmo com essa importante invenção o cego enfrenta a dificuldade por não encontrar facilmente pessoas que conheçam o Braille, dificultando sua comunicação escrita. O aparelho de escrita Braille continha uma prancha, uma régua com duas linhas, com janelas correspondentes às celas Braille, que se encaixam pelas extremidades laterais na prancha e o punção. O papel era inserido entre a prancha e a régua, o que permitia à pessoa cega, pressionando o papel com o punção, escrever os pontos em relevo. Hoje se usa a reglete que é uma variação desse aparelho.

O Sorobã é um aparelho de cálculo usado há muitos anos no Japão pelas escolas, casas comerciais e engenheiros, como máquina de calcular de grande rapidez, de maneira simples. É utilizado para ensinar matemática para pessoas portadoras de deficiência visual. É de suma importância que o professor domine o manuseio do Sorobã para explorar todas as suas possibilidades, estando atento para que o aluno, ao aprender usar este instrumento, o faça de maneira correta e agradável, sendo que o objetivo não deverá a rapidez, mas sim a perfeição dos movimentos, para chegar a resultados corretos. Apesar do desenvolvimento de novas tecnologias o Sorobã continua sendo utilizado como forma de alfabetização