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Atividade Modelo de Consumo Contemporâneo

Por:   •  4/5/2017  •  Projeto de pesquisa  •  1.041 Palavras (5 Páginas)  •  259 Visualizações

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Atividade Modelo de Consumo Contemporâneo

1-

- Sim, já elaborei as contas diárias, semanais e mensalmente.

- Sinceramente pelo meu ponto de vista, acho que gasto muito mais com o necessário do que com o supérfluo.

- Realmente penso que se for analisar todas as embalagens de comida, refrigerantes, balas e outros, a produção de lixo e muito grande.

- Não sou muito ligado a mídia.

- Com tudo, suponho que 85 a 90% das coisas que possuo são necessárias.

Diria que 10 a 15% são adquiridos por impulso.

2-

PONTOS POSITIVOS

Meus gastos com necessário como Alimentação, Vestuário, manutenção do carro.

PONTOS NEGATIVOS

Gastos com viagem, gastos com supérfluo e com eventos.

CONSEQUÊNCIAS DO MODELO DE CONSUMO NA REALIDADE ATUAL

Uma consequência muito grave e o aumento de lixo com o consumismo desenfreado.

Pessoas consumindo além do necessário,

E outra causa é a consequência na sociedade muitas vezes pessoas são excluídas simplesmente pelo fato de não ter as roupas ou acessórios da moda.

 10 Estratégias de Manipulação Midiática

Noam Chomsky* 1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais” (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”). 2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. 3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez. 4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento. 5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa

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