Atps Economia
Dissertações: Atps Economia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ETERNI • 1/10/2013 • 926 Palavras (4 Páginas) • 343 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
Segundo Marco Antonio S. Vasconcellos e Manuel E. Garcia (Fundamentos da Economia, 2004), entendemos que a Economia pode ser definida como a ciência que estuda a forma como as sociedades utilizam os recursos escassos para produzir bens com valor e de como os distribuem entre os vários indivíduos para satisfazer as necessidades humanas.
Refletindo sobre isso veremos como o ramo alimentício, por ser uma necessidade básica do individuo, nunca está em baixa no mercado. Os recursos econômicos envolvidos em alimentação, em termos de mercado são consideráveis, alcançando um montante bastante superior a aqueles relativos a outros setores.
As possibilidades tecnológicas de produção de alimentos em larga escala e a sua conservação por longo tempo, bem como a viabilidade global de transporte e negociação desses itens, vêm ocasionando a ruptura espacial e temporal da produção e do acesso.
A mudança do perfil consumidor de ir menos à cozinha e optar por alimentação fora de casa, disk comida, fast-foods, etc., torna o mercado muito competitivo. Fazendo com que novos empreendedores ou administradores de empresas tornem o ramo alimentício diversificado em produtos e serviços.
Ao avaliarmos o segmento Pizzaria, que é basicamente composto de micro e pequenas empresas, vimos que gestão e inovação são ingredientes importantes para o sucesso no mercado competitivo nas grandes cidades metropolitanas. E o desenvolvimento de muitos municípios, como Embu das Artes e região, torna-se um prato atrativo de oportunidades para novos empreendedores.
“Não há mais nada democrático que a pizza, que vai da classe A a D”, diz Enzo Donna, diretor da EDC Food Service, empresa especializada em pesquisa de mercado para o segmento gastronômico.
Partindo dessa frase, este trabalho tem como finalidade analisar o histórico dessa evolução, o perfil do consumidor e a rentabilidade para novos entrantes.
ETAPA 1.
2. HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO ALIMENTÍCIA
Desde os primórdios nossa alimentação sofreu muitas evoluções como:
Não caçamos..., compramos;
Não comemos mais alimentos crus..., cozinhamos ou e /fritamos;
Não procuramos..., ligamos e escolhemos e que se quer sem sair de casa.
A alimentação constitui uma das atividades humanas mais importantes, não só por razões biológicas evidentes, mas também por envolver aspectos econômicos, sociais, científicos, políticos, psicológicos e culturais fundamentais na dinâmica da evolução das sociedades. Os recursos econômicos envolvidos em alimentação, em termos de mercado, são consideráveis, perfazendo um montante bastante superior a aqueles relativos a outros setores.
Uma das questões mais evidentes sobre a alimentação atual é o processo de distanciamento humano em relação aos alimentos. Na história da alimentação humana Ornellas, L.H., reflete que a preocupação constante com a busca/produção de alimentos vem passando por modificações tanto na forma de produzir quando de distribuir os alimentos. As possibilidades tecnológicas de produção de alimentos em larga escala e a sua conservação por longo tempo, bem como a viabilidade global de transporte e negociação desses itens, vêm ocasionando a ruptura espacial e temporal da produção e do acesso (A alimentação através dos tempos, 2000).
As grandes tendências de comportamento das pessoas com relação à alimentação nas sociedades de consumo dos países industrializados: a autonomia, a conveniência, a desestruturação das refeições, o convívio, o cosmopolitismo, o refinamento, a valorização do natural, a valorização da alimentação fora de casa, bem como a preocupação com a saúde e o equilíbrio alimentar (Proença, R.P.C., 2009; Proença, R.P.C., 2005).
A autonomia representa a aspiração das pessoas à diversidade, tanto de produtos como de serviço e local da alimentação, numa tentativa de rompimento com as tradições. Esse aspecto
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