Atps Economia
Monografias: Atps Economia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: machado2 • 7/4/2014 • 2.627 Palavras (11 Páginas) • 233 Visualizações
Introdução
O estado de São Paulo concentra a maioria da economia do pais, a sua capital em relação ao grande numero pessoas, transito e falta de mobilidade esta abrindo portas para o interior próximo, multinacionais aeroportos muitos investimentos estão sendo direcionado a cidades do interior, pelo custo menor e mobilidades facilitada. Campinas entre as 3 maiores cidades do estado, se torna uma grande potencia na ajuda da economia estadual, com uma ampla área e cortada por rodovias importantes, conta também com as cidades vizinhas como aliada para esse desenvolvimento. Com pouco mais de um milhão de habitantes, conta também com um aeroporto de cargas e um terminal de passageiros que ajudara a desafogar a capital.
As cidades de sua região algumas contem o PIB e o desenvolvimento maior assim agregando e suprindo uma a outra transformando Campinas e região um bom lugar de investimento, Paulínia concentra o maior PIB da região situada a 20 km de Campinas uma cidade está a caminho de se tornar uma cidade classe A, Jundiaí, Indaiatuba, valinhos e vinhedo também estão se tornando cidades com um grande desenvolvimento rumo a se tornar cidades planejadas bom de se viver e garantia de bons empregos.
Desenvolvimento
Crise na União Europeia
No plano econômico mundial, o ano de 2011 foi marcado pela crise econômica na União Europeia. Em função da globalização econômica que vivemos na atualidade, a crise se espalhou pelos quatro cantos do mundo, derrubando índices das bolsas de valores e criando um clima de pessimismo na esfera econômica mundial.
Causas da crise:
- Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda.
- Falta de coordenação política da União Europeia para resolver questões de endividamento público das nações do bloco.
Consequências da crise:
- Fuga de capitais de investidores;
- Escassez de crédito;
- Aumento do desemprego;
- Descontentamento popular com medidas de redução de gastos adotadas pelos países como forma de conter a crise;
- Diminuição dos ratings (notas dadas por agências de risco) das nações e bancos dos países mais envolvidos na crise;
- Queda ou baixo crescimento do PIB dos países da União Europeia em função do desaquecimento da econômica dos países do bloco.
- Contaminação da crise para países, fora do bloco, que mantém relações comerciais com a União Europeia, inclusive o Brasil. A crise pode, de acordo com alguns economistas, causar recessão econômica mundial.
Ações da União Europeia para enfrentar a crise:
- Implementação de um pacote econômico anticrise (lançado em 27/10/2011);
- Maior participação do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Central Europeu nas ações de enfrentamento da crise;
- Ajuda financeira aos países com mais dificuldades econômicas como, por exemplo, a Grécia.
- Definição de um Pacto Fiscal, que será ratificado em 2012, cujos objetivos são: garantir o equilíbrio das contas públicas das nações da União Europeia e criar sistemas de punição aos países que desrespeitarem o pacto. Vale destacar que o Reino Unido não aceitou o pacto, fato que aumentou a crise política na região.
* As ações de combate à crise são coordenadas, principalmente, por França e Alemanha.
Economia da União Europeia em 2013
- O ano de 2013 não começou bem para a União Europeia. O PIB do bloco econômico apresentou retração de 0,2% no primeiro trimestre do ano.
- Já no segundo trimestre de 2013 a economia do bloco apresentou uma leve recuperação, saindo do estado de recessão. A economia da União Europeia e da Zona do Euro cresceram 0,3% neste período, em comparação ao trimestre anterior.
DÓLAR
A moeda americana valorizada resulta em problemas econômicos nos países emergentes.
No Brasil esses impactos são sentidos pelos brasileiros, atingimos o maior aumento do dólar em relação à moeda local, chegou a 20%. Assim encarecendo produtos como: vinhos, trigo, componentes e combustíveis.
Um aumento desse modo resulta um impacto de 01 ponto percentual na inflação que se não for combatida devera subir de 6% para 7% ao ano. O Banco Central por sua vez deveria subir a taxa Selic. As empresas nacionais que adquiriram dividam em dólar estão em cenário adverso. Essa deterioração de expectativas atingira o crescimento do PIB. A expectativa de avanço foi reduzida para 2,5% das 4% da previsão inicial.
O governo está lutando para controlar essa situação com leilões diários que poderão chegar a 50 bilhões de dólares até o fim de 2013, oferecer mais dólares com data programada, aliviara as pressões da alta da moeda americana.
Os Estados Unidos deixou a recessão para trás e assim suas taxas de juros começaram a subir, o fim dos juros e de abundância no mercado financeiro. O Banco Central Americano está depositando 85 bilhões de dólares ao mês na economia, parte desses dólares acabam migrando para países como o Brasil em ações de empresas e títulos do governo. Com o fim do estimulo do Banco Central Americano, diminuirá o fluxo de recursos para os chamados mercado emergente. Nenhuma moeda perdeu tanto o valor como o real, nos últimos três meses, além disso, o Brasil diminuiu suas transações com o exterior. Isso acontece pelo simples fato do país ter crescido acima de suas possibil idades é um reflexo da politica de incentivo ao consumo, patrocinados pelos governos PT.
Outros países sofrem problemas parecidos como a Índia, Turquia, África do Sul, estão vivendo desaceleração e a sombra da inflação.
O Brasil terá que substituir o modelo de crescimento para investimentos em infraestrutura exportações e o ganho de produtividade da economia. Do contrario o governo importará uma crise será o fim do atual caso de benefícios entra o dólar e o Brasil.
Uma das chances de reverter o ambiente de desconfiança dos investidores é a concessão
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