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Por:   •  28/5/2014  •  3.267 Palavras (14 Páginas)  •  248 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ADMINISTRAÇÃO

ECONOMIA

TUTOR EAD:

RENATA M.G. DA DALPIAZ.

BARRA DO CORDA – MA

17 DE SETEMBRO 2012

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ECONOMIA

BARRA DO CORDA – MA

17 DE SETEMBRO 2012

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................4

SETOR GRÁFICO NO NORDESTE, NO BRASIL E NO MUNDO.......................................4

INDÚSTRIA GRÁFICA NAS REGIÕES..................................................................................8

ECONOMIA LOCAL NAS REGIÕES....................................................................................11

CONCLUSÃO..........................................................................................................................13

INTRODUÇÃO

1- Setor gráfico no nordeste, no Brasil e no mundo

O consumo de livros no Brasil, de cerca de 2,5 livros por habitante/ano, é geralmente considerado baixo quando comparado aos padrões norte-americano (6 livros/hab. ano) e francês (12 livros/hab. ano). Essas diferenças, entretanto, são mais do que justificadas pelas disparidades culturais e de renda per capita existentes.

O setor industrial gráfico no Brasil, já há alguns anos, perdeu uma parcela do mercado doméstico de impressão de revistas para gráficas internacionais. Das revistas nacionais (em português) que indicaram a gráfica onde foi impressa, 17% correspondiam a impressões fora do país. A pesquisa efetuada mostrou, também, que Chile, Argentina e Espanha lideram, em número de títulos, o ranking das revistas impressas no exterior.

Nos países em desenvolvimento da América Latina e da Ásia, a situação é exatamente a oposta, pois, só recentemente, grandes massas populacionais passaram a dispor de informação e renda suficientes para adquirir periódicos. O consumo de papel de imprensa em sete países selecionados da América Latina e Ásia mostra, para o período 1990/1996, um aumento médio anual de consumo de 5,8%.

O aumento de consumo decorrente da estabilidade econômica e da redistribuição de renda após o Plano Real provocou dois impactos imediatos nas empresas do setor gráfico: em função das empresas gráficas estarem desatualizadas tecnologicamente à época de implantação do Plano Real, houve perda de mercado para indústrias situadas em outros países, principalmente Chile, Itália e Espanha. Com isso, o déficit comercial aumentou em muito; para não continuarem perdendo mercado, as empresas no Brasil iniciaram um forte movimento de modernização, o que foi facilitado pela maior liberalização nas importações. Esse efeito pode ser avaliado pelos investimentos realizados que ultrapassaram US$ 800 milhões em 1995 e US$ 700 milhões em 1996. Taxa de câmbio e o preço da unidade monetária estrangeira em termos da moeda nacional, taxa de câmbio define termos diretos quando exprime o preço da moeda nacional em uma moeda estrangeira, a forma indireta seria o inverso da direta, pois exprime o preço da moeda estrangeira em uma unidade monetária nacional, a taxa de cambio reflete o custo de uma unidade monetária em relação à outra, calculando taxas de venda e compra. A taxa de cambio interfere diretamente no comercio internacional, seu preço determina a competitividade entre países. Por exemplo: se a taxa de

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cambio estiver muito alta em relação ao real para o dólar, produtos brasileiros ganharam mais competitividade nos EUA por terem preços mais atraentes.

Já se a taxa de cambio estiver demasiadamente baixa (ocorrer uma valorização cambial em reais), os produtos brasileiros perderam competitividade no exterior e produtos importados ganharam competitividade no Brasil. Os arranjos de cambio são definidos por dois segmentos básicos: Regimes Cambiais Fixos e Flutuantes, a diferença entre os dois seria a seguinte, no cambio fixo a taxa de câmbio é definida por autoridades monetárias nacionais, já no câmbio flutuante a taxa é formada no mercado cambial através do movimento de oferta e demanda por ativos em moeda estrangeira.

Com o a taxa Selic aumentada, o que se faz mais atrativo é a aquisição de títulos públicos, pois o Governo pagará mais para a população que adquire tais títulos, ou seja, com o aumento da taxa Selic, o dinheiro tende a ser retido nessas espécies de aplicação, fazendo com que não haja recursos disponíveis no mercado para o consumo e investimentos em produção, por exemplo.

Sendo assim, a população consumirá menos e os investimentos em produção também serão menores, a economia irá desacelerar e os preços serão reduzidos, podendo ocorrer o fenômeno inverso ao da inflação.

Toda a vez que a economia desacelera e a inflação cai, é o que está acontecendo este ano, o Banco Central tem espaço para reduzir a taxa de juros, aquela taxa básica da economia que não só remunera as aplicações e também os empréstimos. Este processo que tem acontecido desde o final de 2011 pra cá. E no mês de maio foi isso que aconteceu, o Banco Central reduziu a taxa Selic para 8,5% a.a., sendo o menor no nível no Brasil, nunca ele foi tão baixa na série histórica do Banco Central, desde ano de 1986.

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