Atps Economia Anhanguera 1 Semestre

Anhanguera educacional de Rondonópolis

Curso: Direito Disciplina: Economia

ATPS etapa 1 e etapa 2

Alunos:

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Professora: Valeria Borges Ribeiro

Etapa 1

Definição de economia e sua relação com o direito

Existem várias definições de economia, segundo e economista Paul Samuelson, "Economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização de dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações alternativas, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversos pessoas e grupos da sociedade. Ela analisa os custos e os benefícios da melhoria das configurações de alocação de recursos" mais qual a relação entre direito e economia?

A relação entre direito e economia e muito grande, ambas as ciências tentam entender e melhorar o convívio da sociedade, vários fatores econômicos são levados e consideração pelo estado na criação de normas e leis, por exemplo: as leis sobre o abuso do poder financeiro, o código de defesa do consumidor e as políticas de auxílio do governo. Por isso é essencial para um estudante de direito ter amplo conhecimento de economia pois em inúmeras situações na sua vida a economia se fara presente.

Conceitos de economia

Segue abaixo alguns conceitos importantes da economia e uma breve definição dos estudos feitos sobre eles.

Ciência social: Estuda como a sociedade administra seus recursos produtivos e as Decisões tomadas pela mesma.

Recursos: São os recursos naturais ou manufaturados disponíveis para sociedade.

Escassez: Os recursos geralmente são escassos e a economia analisa quais a melhores alternativas para o contorno dessa escassez.

Necessidade: Sempre se alisa quais necessidades econômicas uma sociedade precisa pra seu melhor desenvolvimento.

Produção: Antes de se produzir deve se analisar vários setores como demanda, custo e mercado.

Distribuição: A logística de distribuição e muito importante para a economia pois e um dos últimos passos do mercado.

Teoria neoclássica

O período neoclássico teve início na década de 1870 e desenvolveu-se até as primeiras décadas do século XX. Essa teoria baseia-se crença que o mercado tem uma força auto reguladora. De uma lado o consumidor tentando maximizar sua utilidade ou satisfação no consumo e do outro o produtor tentando maximizar seus lucros, para os teóricos dessa época era uma balança quem sem interferência do estado se autorregularia.

Nessa época os econômicos não se preocuparam com a política e o planejamento macroeconômico, o foco era na microeconomia, analisando as preferência dos consumidores e a utilidade que essas preferências lhe conferem para traçar suas escolhas, já pelo lado empresarial analisavam a demanda de mercado, a quantidade de produto que deveria ser disponibilizado e o custo da produção, tudo isso para maximizar o lucro das empresas.

Apesar da microeconomia ser o centro do estudo da época, ouve uma rica produção teórica em outras aspectos , como a teoria de capital e de juros e também a teoria quantitativa da moeda, que relaciona o quantidade de dinheiro com os níveis gerais de atividade econômica e de preços.

Teoria Keynesiana

Na década de 1930 a economia mundial estava em crise, na Inglaterra e em outros países da Europa era muito grande e nos Estados Unidos após a quebra da bolsa de 1929 o nível do desemprego chegou em níveis elevadíssimos, esse período ficou conhecido com a Grande Depressão.

Para o sistema econômico vigente na época era um problema temporário, mas neste período John Maynard Keynes surge com a teoria keynesiana que diz que um dos principais fatores responsável pelo volume de emprego é o nível de produção nacional de uma economia, determinado por sua vez pela demanda agregada ou afetiva, isso fazia contra ponto as principais teorias das época que diziam que a oferta cria sua própria procura.

Os argumentos de Keynes influenciaram muito a política econômica da época, defendendo a intervenção do estado na economia, o debate sobre sua teoria continuam até hoje e deles surgiram e deles surgiram três grupos.

Monetaristas: Defendem o controle da moeda e a baixa interversão do estado na economia.

Fiscalistas ou Keynesianos: Em geral, recomendam o uso de políticas fiscais ativas e acentuando grau de interversão do estado

Pós-keymesianos: defende a junção das duas anteriores, dizem que Keynes não negligenciou o papel da moeda e da política monetária. Enfatizam o papel da especulação financeira e defendem um papel na condução da atividade econômica.