Atps Elementos De Maquina

Engenharia Mecânica – 7º Semestre/2014 – Profº Alberto

ATPS de Elementos de Máquina I

ETAPA 1

PASSO 1

SOMA DOS RA´S

2505074901 + 1043106680 + 3232543450 + 2504118471 + 2188254424 + 212107637 => 11685205563

*Os cálculos serão a partir do valor de 2500 lbf, conforme tabela.

PASSO 2

1 - Deformação Elástica:

Quando aplicada uma variação térmica ou uma tensão ela altera sua forma, quando acaba o efeito da tensão retorna ao seu modo original, isto acontece quando o corpo é submetido a uma força que não superou a sua tensão de elasticidade. Se o corpo não retornar a sua forma original chamamos de deformação permanente, porque foi submetido a uma tensão de plasticidade e é maior do que produzida pela deformação elástica.

E quando o corpo se rompe é conhecida como deformação por ruptura, isto ocorre quando se recebe inicialmente uma tensão maior do que produz a deformação plástica e tende a diminuir após o começo do processo. Sendo variada conforme a aplicação das tensões podendo ser reação de apoio ou inércia.

2 - Escoamento:

Escoamento são a mecânica dos fluídos e suas variáveis, sendo diferente conforme a direção de suas partículas, dependendo do estado de sua organização, podendo ser:

• Escoamento laminar: percorre em trajetórias paralelas.

• Escoamento turbulento: suas trajetórias como redemoinhos, alterando em sentidos irregulares.

• Escoamento permanente: a corrente fluida é estável.

• Escoamento não permanente: a corrente fluida é instável.

• Escoamento uniforme: no qual todos os pontos da mesma trajetória que seguem as partículas apresentam a mesma velocidade e é percebido em tubulações longas e constante.

• Escoamento variado: quando diversos pontos de uma mesma trajetória não apresentam constância da velocidade.

• Escoamento rotacional: é o escoamento que contenha um líquido e que gira em torno de seu eixo vertical.

• Escoamento irrotacional: considerando o escoamento em tratamento como irrotacional.

3 - Indentação:

A indentação é utilizada na determinação da dureza superficial em diferentes materiais e em sua versatilidade, apesar de também apresentar diversas limitações e complicações. E sendo estudado em novos métodos e aplicações para estes ensaios, como, por exemplo, na avaliação de características mecânicas como o módulo de Young (E), a tenacidade à fratura (KIC) e uma possível curva de fluxo do comportamento elasto-plástico destes materiais, servindo para avaliar os campos de tensão e deformação de cada ciclo de indentação, prevendo que futuramente serão desenvolvidos outros modelos numéricos para simular os processos de falhas que ocorrem em ensaios através da incorporação de modelos de mecânica da fratura.

4 - Fratura Frágil:

Consiste em submeter um corpo de prova a uma carga praticamente instantânea, provocando a fratura e a energia absorvida no impacto é o parâmetro de avaliação da propriedade.

O interesse sobre o porquê da fratura frágil aumentou depois da segunda guerra mundial quando os navios usados começaram a ter fraturas cada vez maiores, tanto no mar quanto no cais e sendo ainda piores no inverno.

Assim foi desenvolvido o teste de impacto, um dos mais antigos entre os ensaios.

Além do caso dos navios, falhas por fratura frágil podem também ocorrer em reservatórios pressurizados, pontes e dutos.

5 - Fadiga:

As maiorias das falhas em máquinas ocorrem por causa das cargas que podem mudar no tempo e não a esforços estáticos. Sendo falhas típicas, em níveis de tensão significativamente menores aos valores da resistência ao escoamento dos materiais.

Quando estão envolvidos carregamentos dinâmicos, podem levar a projetos sem segurança.

Estágios na Falha por Fadiga:

Início da Trinca: ocorrem devido a imperfeições, partículas, inclusões, etc.

Propagação da Trinca: Envolve o maior tempo